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Densidade mineral óssea, deformidades vetebrais e qualidade de vida em homens com idade acima de 60 anos

Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2012. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2012-05-04T15:59:09Z
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2012_CamilaEsmeraldoApolinario.pdf: 928700 bytes, checksum: 022fe987c78a7fd9cbca7f348a8709d0 (MD5) / A osteoporose é uma doença esquelética que cursa com redução da resistência
óssea e cuja consequencia mais séria é a fratura por fragilidade óssea. A doença é
considerada um problema de saúde pública e a redução da densidade mineral óssea
e a ocorrência de fraturas podem levar a aumento da morbi-mortalidade, com impacto na qualidade de vida de homens com idade avançada. O objetivo deste trabalho foi estudar a qualidade de vida em homens com idade acima de 60 anos e
associar com a densidade mineral óssea e a presença, quantidade e gravidade de
alterações morfométricas vertebrais decorrentes de fragilidade óssea. O
delineamento do estudo foi observacional, do tipo transversal e a amostra foi composta de 69 homens com idade acima de 60 anos, moradores de São Sebastião, DF. Para avaliação da qualidade de vida, foi utilizado o questionário específico Osteoporosis Assessment Questionnaire. Através de coleta de dados em prontuário foram levantados a idade, os dados antropométricos, os resultados da densitometria óssea e da morfometria dos corpos vertebrais a partir de radiografias da coluna torácica e lombar. 47,8% dos sujeitos apresentaram diagnóstico densitométrico de osteoporose, 40,58% de osteopenia e 11,6% tinham a densidade mineral óssea normal. Os homens com osteoporose mostraram-se menos pesados e
com o índice de massa corporal menor que os sujeitos com a densidade óssea
normal. Houve correlação entre as densidades minerais ósseas, a idade e os parâmetros antrompométricos. A presença de alterações morfomérticas dos corpos
vertebrais esteve presente em 47,8% dos homens avaliados. Não houve diferença
entre os grupos com ou sem fratura vertebral em relação à idade ou o resultado da
densitometria óssea e não houve associação com tabagismo ou etilismo. Não houve
associação do resultado da morfometria vertebral e os resultados da densitometria
óssea. Homens sedentários e com mais de 70 anos de idade apresentaram pior
qualidade de vida. Houve correlação entre os escores de qualidade de vida, a idade
e as densidades minerais ósseas. Não houve associação entre a qualidade de vida
e os resultados da morfometria vertebral. Conclui-se que indivíduos sedentários e com idade mais avançada apresentaram pior qualidade de vida, mas o mesmo não foi demonstrado para indivíduos com fraturas vertebrais. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Osteoporosis is a skeletal disease that leads to compromised bone strength
and a consequence of fragility fractures. It is a major public health problem that brings high morbi-mortality and impaired quality of life on men with advanced age. The objective of this study was to associate quality of life, bone mineral density and
the presence, number and severity of morphometric vertebral fracture on men with
60 years or older. This was an observational, cross-section study Took part of the study 69 men, 60 years and older, who lived at São Sebastião, Federal District. To assess quality of life, the Osteoporosis Assessment Questionnaire was used. The age, anthropometric measures, results from bone densitometry and vertebral morphometry were collected from medical register. 47,8% of the men were osteoporotic, 40,58% were osteopenic and 11,6% had normal bone mineral density. Osteoporotic men weighted less and had lower body mass index than men with normal bone mineral density. Correlation was found between the bone mineral densities, the age, and the anthropometric parameters. 47,8% of the subjects presented morphometric vertebral fracture. There was no difference between men with or without fracture in relation of age or densitometry results and smoking nor drinking were associated to vertebral fracture. There was no relation between morphometric analysis, the number and severity of vertebral alterations and densitometry results. Sedentary men or aged 70 years or older had low levels of
quality of life. The scores of quality of life were correlated to age and bone mineral density. Quality of life was not associated with vertebral morfometry. We conclude that sedentary and older man has lower quality of life, but it was not confirmed to vertebral fractures.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.unb.br:10482/10397
Date12 March 2012
CreatorsApolinário, Camilla Esmeraldo
ContributorsPaula, Ana Patrícia de
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UnB, instname:Universidade de Brasília, instacron:UNB
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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