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Arquitetura de interface: análise de formas de organização da informação na interação entre pessoas e códigos / Interface architecture

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Previous issue date: 2006-08-04 / Two important facts are observed in the communicational processes in the last two decades. The first one is the mass use of the computers on a global scale digital support and the second one is the connection between them the net. Both facts were accompanied by significant changes in the interface between man and machine. The wide spread of the computer had its beginning connected with the adoption of the graphic interface rather than the command-line interface and also the assimilation of the mouse. The growth of the net internet also was influenced by an interface change, when Mosaic appeared in 1993. The early internet, basically formed by textual information starts to work in a multimedia way, with sound and image along with the text.

This project intends to analyze the unfolding of these two facts, by means of reading and analysis of some aspects of the digital culture and net culture, as well as to raise concepts and characteristics pertinent to these contexts for the development of new interfaces that can represent a new step or progress in an interaction form.

More than ten years have passed and the signs of these changes are more and more evident and intricate in our social and cultural daily life. The discussion about the needs for new interfaces is already significant as Steven Johnson, Richard Grusin, Jay David Bolter, Lev Manovich, Giselle Beiguelman and Peter Weibel put it. This work is based greatly, besides the authors above, in the points of view of Alexander Galloway and Howard Rheingold.

The relevance of this study is more evident as the digital interfaces are more and more present in so many social layers and activities, but now they have their capacity questioned. Today s graphic interface still has some of their characteristics attributed in the 70 s, and developed to work basically with a quantity of information restricted to one computer. At the same time it accesses and manipulates a much bigger quantity of information, come from and distributed to billions of computers / Dois importantes acontecimentos são observados nos processos comunicacionais das duas últimas décadas. O primeiro é o uso massificado dos computadores em escala mundial suporte digital e o segundo é a conexão entre eles a rede. Ambos os fatos foram acompanhados de significativas mudanças na interface entre o homem e a máquina. A difusão do computador teve início, em grande parte, pela adoção de uma interface gráfica em detrimento da linha de comando e pela incorporação do mouse. O crescimento da rede internet deu-se, também em grande parte, através de uma mudança de interface, com o surgimento do Mosaic em 1993. Antes basicamente constituída de informação textual, a internet passa a trabalhar de forma multimídia, com textos, sons e imagens.

Este trabalho tem como objetivo analisar desdobramentos destes dois importantes acontecimentos, por meio da leitura e análise de alguns aspectos da cultura digital e da cultura de rede, e levantar características e conceitos pertinentes a estes contextos para o desenvolvimento de novas interfaces que possam representar um novo salto ou progresso na forma de interação.

Mais de dez anos se passaram e os sinais destas mudanças são cada vez maiores e cada vez mais imbricados com o cotidiano social e cultural. A discussão sobre a necessidade de novas interfaces já é significativa, como colocam Steven Johnson, Richard Grusin, Jay David Bolter, Lev Manovich, Giselle Beiguelman e Peter Weibel. O trabalho está fundamentado em grande parte, além dos autores acima citados, nos pontos de vista de Alexander Galloway e Howard Rheingold.

A relevância deste estudo se dá na medida em que as interfaces digitais encontram-se cada vez mais presentes em diversas camadas e atividades sociais, mas que, hoje, tem sua capacidade colocada em questionamento. Com características atribuídas na década de 1970, e desenvolvidas para, a priori, trabalhar com uma quantidade de informação restrita a apenas um computador, a interface gráfica, atualmente, acessa e manipula uma quantidade de informação muito maior, distribuída e provinda de bilhões de computadores

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/4804
Date04 August 2006
CreatorsPrado, Renato Silva de Almeida
ContributorsBeiguelman, Giselle
PublisherPontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Comunicação e Semiótica, PUC-SP, BR, Comunicação
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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