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Previous issue date: 2017-03-15 / Sem bolsa / Em uma perspectiva complexa (LARSEN-FREEMAN e CAMERON, 2008; ELLIS e LARSEN-FREEMAN, 2009) e percebendo um grupo em um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) enquanto Sistema Adaptativo-Complexo (SAC), Vetromille-Castro (2007, 2011) apresentou o papel do professor como perturbador, o qual pode proporcionar condições favoráveis à interação e, portanto, à manutenção de um sistema, quando considerados conceitos como equilíbrio dinâmico/sistêmico e limite do caos. Neste trabalho, estuda-se um grupo de aprendizagem de inglês constituído de forma autônoma e colaborativa no aplicativo WhatsApp e questiona-se como ele se constitui e se mantém coeso sem planos de curso, de aula e sem a figura do professor como perturbador, bem como quais elementos poderiam ser apontados como propiciadores da interação. O estudo é norteado por um aporte ecológico (KRAMSCH, 2002, 2008; KRAMSCH E STEFFENSEN, 2008; TUDOR, 2003; VAN LIER 1988, 1996, 2002, 2004, 2007), o qual sugere que o uso das tecnologias não seja visto com um fim em si mesmo, mas como ferramenta que possibilita um entendimento mais amplo e mais complexo do processo de aprendizagem, especialmente de línguas. Tal abordagem concebe, ainda, a aprendizagem de línguas como uma atividade contextualizada, marcada por experiências multimodais e multissensoriais, fomentada por meio da emergência de affordances. Para esta investigação, utiliza-se como metodologia a etnografia para a Internet com base em Hine (2000, 2005, 2008 e 2015); Fragoso, Recuero e Amaral (2009); Amaral (2009) e Poliavnov (2013). A partir da análise dos dados, percebeu-se que o grupo manteve-se ativo e coeso por meio do engajamento entre seus membros, seja pela perturbação da ordem do sistema realizada por alguns participantes, seja pela colaboração e, a partir disso, pela emergência sistêmica de affordances, especialmente linguísticas. Também foi fundamental para a coesão do espaço a autonomia, em uma visão ecológica. Além disso, o WhatsApp também se mostrou um espaço propício para novas práticas de aprendizagem online, especialmente por sua multimodalidade fluida. / In a complex perspective (LARSEN-FREEMAN and CAMERON, 2008; ELLIS and LARSEN-FREEMAN, 2009) and perceiving a group in a virtual learning environment (VLE) as a Complex Adaptive System (CAS), Vetromille-castro (2007, 2011) presented the role of the teacher as a disturber one, which can provide favorable conditions for interaction and, therefore, for the maintenance of a system, when taking into account concepts such as dynamic/systemic balance and edge of chaos. In this work, we study an autonomous and collaborative English learning group in WhatsApp application and question how it is constituted and remains cohesive without course and lesson plans and without a teacher as a disturber as well as what elements could be pointed out as affordances of the interaction. The study is guided by an ecological view (KRAMSCH, 2002, 2008; KRAMSCH and STEFFENSEN, 2008; TUDOR, 2003; VAN LIER 1988, 1996, 2002, 2004, 2007), which suggests that the use of technologies should not be seen as an end in itself, but as a tool that allows a broader and more complex understanding of the learning process, especially language learning. It also perceives language learning as a contextualized activity, marked by multimodal and multisensory experiences, fostered through the emergence of affordances. The methodology adopted is ethnography for the Internet, according to Hine (2000, 2005, 2008 and 2015) as well as Fragoso, Recuero and Amaral (2009); Amaral (2009) and Poliavnov (2013). Based on data analysis, it was noticed that the group remained active and cohesive through the engagement among its members, either by system order disturbance performed by some participants and/or by collaboration and, from this, by the systemic emergence of affordances, especially linguistic ones. The autonomy in an ecological perspective was also fundamental for the cohesion of this space. In addition, WhatsApp has also proved to be a conducive space for new online learning practices, especially for its fluid multimodality.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpel.edu.br:prefix/3475 |
Date | 15 March 2017 |
Creators | Martins, Bianca Legramante |
Contributors | http://lattes.cnpq.br/3640307400529210, Vetromille-Castro, Rafael |
Publisher | Universidade Federal de Pelotas, Programa de Pós-Graduação em Letras, UFPel, Brasil, Centro de Letras e Comunicação |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFPEL, instname:Universidade Federal de Pelotas, instacron:UFPEL |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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