CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / This study aimed to evaluate the effect of the supply of microalgae Chaetoceros muelleri and Thalassiosira fluviatilis on growth, survival and larval development time of the sea cucumber Holothuria grisea. Holothuria grisea larvae were obtained from a spawning induced by heat shock and were cultured in incubators conical cylinder with volume of 15 L, kept in a density of 0,5 larvae/ml and constant aeration. The temperature, pH, dissolved oxygen and water salinity were measured daily and total ammonia analysis (NH3 / NH4+) and nitrite (NO2-) were done on days 05, 09 and 14 after fertilization. Four treatments were tested with five replicates each: a diet with 100% Chaetoceros muelleri; a diet with 100% Thalassiosira fluviatilis; a combined diet containing 50% Chaetoceros muelleri and 50% Thalassiosira fluviatilis (mixed diet); and control (unfed). The feed rate ranged from 20.000 the 40.000 cells/ml for different stages of development. The length of the larvae (μm) was observed on days 2, 8 and 14 after fertilization and survival (%) on days 4, 10 and 14 after fertilization. The larval development time was followed for all treatments. There was no significant difference in temperature, pH, dissolved oxygen and salinity, to the different treatments tested. The best treatments in terms of water quality were Chaetoceros muelleri and Control, with the lowest concentrations of total ammonia and nitrite. The highest concentrations of ammonia and nitrite were found in treatments where the microalgae Thalassiosira fluviatilis was present. The survival rate for all treatments decreased over larval development being quite sharp. The best treatment, when considering the larval development time and total length (μm), was Chaetoceros muelleri. Holothuria grisea completed it larval development time in 17 days after fertilization when fed Chaetoceros muelleri, having indirect development with larval stages of auricularia, doliolaria and pentacula until the arrival of the juvenile stage. / A presente pesquisa teve como objetivos avaliar o efeito da oferta das microalgas Chaetoceros muelleri e Thalassiosira fluviatilis sobre o crescimento, a sobrevivÃncia e o tempo de desenvolvimento larval do pepino do mar Holothuria grisea. As larvas de Holothuria grisea foram obtidas a partir de uma desova induzida por choque tÃrmico e foram cultivadas em incubadoras cilindro cÃnicas, com volume Ãtil de 15 L, mantidas sob uma densidade de 0,5 larvas/mL e aeraÃÃo constante. A temperatura, o pH, o oxigÃnio dissolvido e a salinidade da Ãgua foram mensurados diariamente e anÃlises de amÃnia total (NH3/NH4+) e nitrito (NO2-) foram feitas nos dias 05, 09 e 14 apÃs a fertilizaÃÃo. Foram testados quatro tratamentos com cinco repetiÃÃes cada: uma dieta com 100% de Chaetoceros muelleri; uma dieta com 100% de Thalassiosira fluviatilis; uma dieta combinada contendo 50% de Chaetoceros muelleri e 50% de Thalassiosira fluviatilis (dieta mista); e o controle (sem alimentaÃÃo). A taxa de alimentaÃÃo variou de 20.000 a 40.000 cÃlulas/mL para os diferentes estÃgios de desenvolvimento. O comprimento das larvas (μm) foi verificado nos dias 2, 8 e 14 apÃs a fertilizaÃÃo e a sobrevivÃncia (%) nos dias 4, 10 e 14 apÃs a fertilizaÃÃo. O tempo de desenvolvimento larval foi acompanhado para todos os tratamentos testados. NÃo houve diferenÃa significativa nos valores de temperatura, pH, oxigÃnio dissolvido e salinidade, para os diferentes tratamentos testados. Os melhores tratamentos em termos de qualidade da Ãgua foram Chaetoceros muelleri e Controle, apresentando as menores concentraÃÃes de amÃnia total e nitrito. Maiores concentraÃÃes de amÃnia e nitrito foram verificadas nos tratamentos em que a microlaga Thalassiosira fluviatilis estava presente. A taxa de sobrevivÃncia para todos os tratamentos testados diminuiu ao longo do desenvolvimento das larvas sendo bastante acentuada. O melhor tratamento, quando considerado o tempo de desenvolvimento larval e o comprimento total (μm), foi Chaetoceros muelleri. Holothuria grisea completou o seu tempo de desenvolvimento larval em 17 dias apÃs a fertilizaÃÃo quando alimentadas com Chaetoceros muelleri, tendo desenvolvimento indireto com fases larvais de auriculÃria, doliolÃria e pentÃcula atà a chegada da fase juvenil.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.teses.ufc.br:10828 |
Date | 19 February 2016 |
Creators | Daniele Ferreira Marques |
Contributors | Bartolomeu Warlene Silva de Souza, Manuel Antonio de Andrade Furtado Neto, Carminda Sandra Brito Salmito-Vanderley |
Publisher | Universidade Federal do CearÃ, Programa de PÃs-GraduaÃÃo em Engenharia de Pesca, UFC, BR |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC, instname:Universidade Federal do Ceará, instacron:UFC |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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