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Esquemas gráficos para informar: um estudo sobre a Linguagem Gráfica Esquemática na produção e utilização de livros didáticos infantis na cidade do Recife

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Previous issue date: 2010 / A linguagem gráfica presente nos livros didáticos infantis representa uma parcela
significativa do repertório visual da criança durante os primeiros anos de aprendizagem,
demandando assim, muita atenção no que diz respeito à organização espacial da
informação. As experiências visuais vivenciadas fora do âmbito educacional, através dos
jogos, cartazes, cinema, revistas, jornais, internet, pintura, grafitagem, design, entre outras
manifestações artístico-comunicacionais, podem ser incorporadas à cultura visual da
escola por meio da aplicação de novas formas de configuração gráfica da informação nos
artefatos educacionais. Do mesmo modo, esquemas gráficos que são percebidos no
cotidiano, como mapas, diagramas e infográficos, transformam-se numa poderosa
ferramenta na transmissão do conteúdo formativo das ciências do Ensino Fundamental.
Nessa perspectiva, esta dissertação apresenta um estudo sobre o uso da Linguagem
Gráfica Esquemática (LGE) nos livros didáticos do referido grau de ensino,
especificamente a eficácia dos infográficos como agentes mediadores da compreensão e
aquisição da informação visual presente no texto educacional. Para isso, foram revisados
estudos da literatura que envolvem: design e educação; comunicação e linguagem; design
da informação; linguagem gráfica e seus recursos esquemáticos mais utilizados em livros
didáticos. Também foram feitas três pesquisas subseqüente com os seguintes objetivos:
1) Exploratória: identificar os recursos esquemáticos mais utilizados, as disciplinas mais
envolvidas e os anos de escolaridade onde esses recursos são mais representativos; 2)
Analítica: apontar, por meio de análise comparativa, os esquemas mais e menos eficazes da
amostra, considerado o público-alvo; e 3) Experimental: observar o grau de familiaridade
dos profissionais envolvidos com a produção e utilização desses artefatos, na cidade do
Recife, em relação à Linguagem Gráfica Esquemática. Os resultados demonstram que a
incidência da LGE em livros didáticos ainda é tímida, se comparada com a Linguagem
Gráfica Verbal e a Linguagem Gráfica Pictórica, e que os profissionais envolvidos na
produção estão mais próximos das terminologias das esquematizações do que os
professores que utilizam esses artefatos em sala de aula. Admitindo que estes participantes
reconhecem as necessidades locais dos estudantes, estando bem próximos à sua
realidade, identificamos a necessidade de integração entre professor, autor e designer à
produção dos livros, bem como maior uso de esquemas gráficos como ferramenta de
aprendizagem nestes artefatos

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/3306
Date31 January 2010
CreatorsSILVA, José Fabio Luna da
ContributorsCOUTINHO, Solange Galvão
PublisherUniversidade Federal de Pernambuco
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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