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Relação clima e vegetação na área das bacias das usinas hidrelétricas de Barra dos Coqueiros e Caçu-GO / Climate and vegetation in area of hydropower plants of Barra dos Coqueiros and Caçu-GO

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Previous issue date: 2013-03-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The objective of the research was to analyze the rainfall on a the regional scale and compare
the temperature, air relative humidity and rain at local scale at points outside of
semideciduous seasonal forests (FES) and inside the FES, on the area of Barra dos Coqueiros
and Caçu hydropower plants (UHEs), in the lower course of the Rio Claro river e, in the cities
of Cachoeira Alta and Caçu, in the state of Goiás. The rainfall data were obtained from four
rainfall stations of the National Water Agency (ANA), (Cachoeira Alta, Itarumã, Quirinópolis
and Pombal) between 1977-2011 and experiment points out of semideciduous seasonal forests
(FES), with measurement of temperature and relative humidity and rainfall and inside the FES
with temperature and relative humidity of September 2011 to September 2012.The
methodological procedures were performed at regional, local and microclimate, with
calculation of standard years, statistical calculations, analysis of land use, exposure of the
slopes and comparison of climatic elements between points outside and inside the FES,
starting from a point reference. On a regional scale, in 35 years of averages of the four
seasons, we identified that 66% were standard years rainy, tending to rainy and habitual; the
spatial variability of rainfall shows higher concentration northwest and southwest basins and
climate trends indicated a trends of increase in stations and Cachoeira Alta Pombal and
decrease in Itarumã and Quirinópolis. On a local scale, in relation to land use, the total area of
965 km2 of the two basins, it was found that the greatest change occurred by increasing the
area occupied by water in 2009 was 0.6% and in 2011 becomes occupy 7.4%, which
represented an increase of 1200%, with loss of native vegetation and habitat. Regarding
climatic elements, temperature and relative humidity, on the reference point outside the FES
(P1) differences occurred in the absolute maximum temperature of 10.6 °C and the absolute
minimum of 7.8 °C, relative humidity was maximum absolute differences less than 1% and
the minimum absolute difference of 8%, relative to rainfall, the largest difference was 927
mm. At the point of reference within the FES (P15), the largest difference in maximum air
temperature was 10.5 °C and minimum 2.4 °C, the relative humidity was 3% absolute
maximum and minimum of 8%. In microclimatic scale, points out the FES, mainly focused on
the areas: north, east, west, northwest and southwest, which receive greater insolation showed
higher maximum temperatures between 52.7 to 46.9 °C, while the points located within the
FES, independent of the exposure of the strands had the absolute maximum temperature
between 36.7 to 47.2 ° C and absolute minimum between 3.8 and 6.5 °C. Therefore, the points
inside the FES showed dampening effect on the microclimate, and the absolute maximum
temperatures and temperature were lower and the minimum absolute and relative humidity
were high. / O objetivo da pesquisa foi analisar as chuvas em escala regional e comparar a temperatura, a
umidade relativa do ar e a chuva em escala local em pontos fora das Florestas Estacionais
Semideciduais (FES) e no interior das FES, na área das bacias das Usinas Hidrelétricas
(UHEs) de Barra dos Coqueiros e Caçu, no baixo curso do rio Claro, nos municípios de
Cachoeira Alta e Caçu no Estado de Goiás. Os dados de chuva foram obtidos de quatro
estações pluviométricas da Agência Nacional das Águas (ANA), (Cachoeira Alta, Itarumã,
Quirinópolis e Pombal) entre 1977 a 2011 e do experimento em pontos fora das Florestas
Estacionais Semideciduais (FES), com mensuração de temperatura e umidade relativa do ar e
chuvas e no interior das FES com temperatura e umidade relativa do ar de setembro de 2011 a
setembro de 2012. Os procedimentos metodológicos foram realizados nas escalas regional,
local e microclimática, com cálculo dos anos padrão, cálculos estatísticos, análise do uso da
terra, exposição das vertentes e comparação dos elementos climáticos entre os pontos fora e
interior das FES, partindo de um ponto de referência. Na escala regional, em 35 anos das
médias das quatro estações, identificaram-se que 66% foram anos padrão chuvosos, tendentes
a chuvosos e habituais; a variabilidade espacial das chuvas apresentou maior concentração a
noroeste e sudoeste das bacias e a tendência climática indicou tendência de acréscimo nas
estações de Cachoeira Alta e Pombal e decréscimo em Itarumã e Quirinópolis. Na escala
local, em relação ao uso do solo, da área total de 965 km2 das duas bacias, verificou-se que a
maior mudança ocorreu pelo aumento da área ocupada por água, em 2009 era de 0,6% e em
2011 passa a ocupar 7,4%, o que representou um aumento de 1200%, com perda de vegetação
nativa e habitat. Em relação a temperatura e umidade relativa do ar, no ponto de referência
fora da FES (P1) ocorreram diferenças na temperatura máxima absoluta de 10,6 °C e na
mínima absoluta de 7,8 °C; a umidade relativa máxima absoluta teve diferenças menores de
1% e na mínima absoluta diferenças de 8%; em relação às chuvas, a maior diferença foi de
927 mm. No ponto de referência no interior da FES (P15), a maior diferença na temperatura
máxima absoluta foi de 10,5 °C e a mínima 2,4 °C; a umidade relativa do ar máxima absoluta
foi 3% e a mínima de 8%. Na escala microclimática, os pontos fora das FES, principalmente
os voltados para as vertentes: norte, nordeste, oeste, noroeste e sudoeste, as quais recebem
maior insolação, apresentaram temperaturas máximas maiores entre 52,7 a 46,9 °C, enquanto
os pontos localizados no interior das FES, independente da exposição das vertentes, tiveram a
temperatura máxima absoluta entre 36,7 a 47,2 °C e a mínima absoluta entre 3,8 a 6,5 °C.
Assim, os pontos no interior das FES apresentaram efeito atenuador no microclima, sendo que
as temperaturas máximas absolutas e a amplitude térmica foram menores e as mínimas
absolutas e umidade relativa do ar foram elevadas.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tede/3142
Date14 March 2013
CreatorsLima, Andreia Medeiros de
ContributorsMariano, Zilda de Fátima, Mariano, Zilda de Fátima, Souza, Marcos Barros de, Guilherme, Frederico A. G.
PublisherUniversidade Federal de Goiás, Programa de Pós-graduação em Geografia (RJ), UFG, Brasil, Regional de Jataí (RJ)
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG
Rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess
Relation4389756332598474395, 600, 600, 600, 600, -8242256911923101003, -7444875967546634996, 2075167498588264571, AB’SÁBER, A. Nos Vastos Espaços dos Cerrados. In: ______Os domínios de natureza no Brasil: Potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2011. p. 35-43. ALVES, L. M. Clima da região Centro-Oeste do Brasil. In: CAVALCANTI, I. F. de A. et al.(Org). Tempo e clima no Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2009, p. 235-241. ARMANI, G. Análise topo e microclimática tridimensional em uma microbacia hidrográfica de clima tropical úmido de altitude. 2009. v.1. 123f. Tese (Doutorado em geografia)-Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009. AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. Tradução: Maria Juraci Zani dos Santos. 13. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. 332p. BARRETO, M. J. R.; CORREA, E. M. S. e. As barragens e os problemas decorrentes de sua construção (notas preliminares). 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