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Making sense of management innovation in health care

Submitted by Michiel Jeroen Herman Willem Kortstee (michielkortstee@gmail.com) on 2018-11-05T21:11:49Z
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Previous issue date: 2018-09-17 / This thesis aims at exploring stakeholders’ perceptions of management innovation in health care. Rising health care costs due to technological innovation and demographic developments and advanced insights on how health and care could be organized drive the search for new organizational models and technologies that may contribute to better health outcomes for lower costs. Multiple stakeholders across the health care continuum need to collaborate in integrated care networks with multiple interdependent components. The study is based on qualitative exploratory research and consists of a literature review and a case-study at a management innovation in an university medical center. This study explores the vision and perceptions of stakeholders of innovation in healthcare, the innovation process through which management innovations evolve, underlying change and steering mechanisms, critical success factors and results. Management innovations and their implementation are considered complex. It is observed that due to different backgrounds and professional logics, stakeholders have partial and different understandings of integrated care concepts. Awareness of the different understandings explains the importance of an implementation approach of integrated care concepts where these perceptions converge. Sense making, the attribution of meaning to perceptions is essential here. Change does not happen in a vacuum, but emerges in interaction with other actors in the organization and its local context. It is observed in the literature and case-study that sense making processes are at work in the innovation process. Management innovation is merely a spontaneous, unplanned change process that starts with an intrinsic drive and emerges from how people frame what they see, relate it to their values and act upon it in interaction with others. It is a human, subjective, interactive, emergent selforganizing process of sensing and sense making that – if aligned with vision, values and intentions of people – can bring together different stakeholders in joint concepts of integrated care. Leading management innovation processes becomes a matter of guiding and creating room for self-organizing processes in organizations. Examples of management innovation from across the world demonstrate that management innovation can significantly contribute to better health outcomes for lower costs. The willingness, necessity and ability to change determine the pace. Exploring further and investing in the potential of management innovation may be a wise choice to make health systems more sustainable. / Esta tese tem como objetivo explorar as percepções dos stakeholders sobre inovação em gestão na área da saúde. Aumento dos custos de cuidados de saúde devido à inovação tecnológica e mudanças demográficas e insights avançados sobre como saúde e cuidados poderiam ser organizados impulsionam a busca de novos modelos organizacionais e tecnologias que podem contribuir para melhores resultados de saúde com menores custos. Múltiplos stakeholders em toda a cadeia de cuidados de saúde precisam colaborar em redes de atenção integradas com múltiplos componentes interdependentes. O estudo é baseado em pesquisa qualitativa exploratória e consiste em uma revisão da literatura e um estudo de caso de inovação em gestão em um centro médico universitário. A tese explora a visão e as percepções dos stakeholders sobre inovação nos cuidados de saúde, o processo de inovação através do qual as inovações de gestão evoluem, mecanismos subjacentes de mudança e direção, fatores críticos de sucesso e resultados. As inovações de gestão e sua implementação são consideradas complexas. Observa-se que, devido às diferentes origens e lógicas profissionais, os stakeholders possuem entendimentos parciais e diferentes dos conceitos de cuidado integrado. A conscientização dos diferentes entendimentos explica a importância de uma abordagem de implementação de conceitos de cuidados integrados nos quais essas percepções convergem. Sense-making, a atribuição de significado às percepções, é essencial aqui. A mudança não acontece no vácuo, mas surge em interação com outros atores da organização e seu contexto local. Observa-se na literatura e estudo de caso que processos de sense-making estão presentes no processo de inovação. A inovação gerencial frequentemente é um processo de mudança espontâneo, não planejado, que começa com uma motivação intrínseca e emerge de como as pessoas enquadram o que vêem, relacionam-se com seus valores e agem de acordo com eles em interação com os outros. É um processo humano, subjetivo, interativo, emergente de auto-organização de sensing e sense-making, que, se alinhado com a visão, os valores e as intenções das pessoas, pode reunir diferentes stakeholders em um único conceito de cuidado integrado. Os principais processos de inovação gerencial tornam-se uma questão de orientar e criar espaço para processos de autoorganização. Exemplos de varias partes do mundo demonstram que a inovação gerencial pode contribuir significativamente para melhores resultados de saúde com custos mais baixos. A vontade, necessidade e capacidade de mudar determinam o ritmo. Explorar mais e investir no potencial da inovação gerencial pode ser uma escolha sábia para tornar os sistemas de saúde mais sustentáveis.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:bibliotecadigital.fgv.br:10438/25694
Date17 September 2018
CreatorsKortstee, Michiel Jeroen Herman Willem
ContributorsSilveira, Rafael Alcadipani da, Vasconcellos, Marcos Augusto de, Pedroso, Marcelo Caldeira, Escolas::EAESP, Malik, Ana Maria
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguageEnglish
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional do FGV, instname:Fundação Getulio Vargas, instacron:FGV
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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