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Efeito agudo do treinamento aeróbio e resistido na pressão arterial, controle autonômico e marcadores inflamatórios em idosas hipertensas sedentárias

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Previous issue date: 2015-09-30 / Introduction: The Brazilian elderly population shows steady rise projections for the coming decades, Brazil in 2025, will be among the six countries with the largest elderly population in the world. Occur the increased prevalence of chronic diseases such as hypertension and their risk factors for mortality. The aging process promotes decline in biological functions, in particular a reduction in the autonomic nervous system and result in heart rate variability (HRV) by a decrease in vagal modulation that presents itself as one of the responsible for the onset of hypertension in the elderly and increased risk of mortality. Objective: To investigate, in sedentary hypertensive elderly, the acute effects of 1h and 24h of aerobic training session (AT) and resistance training session (RT) on blood pressure, autonomic control and inflammatory markers. Materials and methods: Eight elderly women completed the survey (62.7 ± 0.7 years) who performed two training sessions: AT - 30 minutes continuous treadmill at an intensity of 80% of maximum heart rate; and RT - Four dynamic exercises with 3 sets with 12 repetitions, alternating with methodology by segment and 80% load of 10 repetitions maximum. We evaluated the acute blood pressure behavior, HRV, ultrasensitive C-reactive protein (hsCRP) and interleukin-6 (IL-6) in 1h and 24h after each training session. Results: It was recorded post-exercise hypotension (PEH) significant in systolic blood pressure in both training compared to idle status of ± 8.2 and 9.1 ± 1,2mmHg 2,3mmHg with AT in 1h and 24h respectively and ± 8.7 and 8.3 ± 1,4mmHg 1,4mmHg with RT in 1h and 24h respectively. The HRV sympathovagal the balance did not change in the AT and RT were sympathetic hyperactivation was higher than recorded in the AT at 1 hour after intervention. In inflammatory markers was no increase in IL-6 after 1h RT and RT. Conclusion: AT and RT promoted PEH in systolic pressure up to 24 hours without disturbances in autonomic modulation on AT and expected behavior for IL-6 in both workouts. Suggesting that the inclusion of AT and RT as non-pharmacological strategy es for the control of hypertension in elderly. / Introdução: A população idosa brasileira apresenta projeções de aumento constante para as próximas décadas, o Brasil em 2025, estará entre os seis países com a maior população de idosos no mundo. Ocorrerá a elevação na prevalência de doenças crônicas não transmissíveis como a hipertensão arterial sistêmica (HAS) e seus fatores de risco para mortalidade. O processo de envelhecimento promove declínio nas funções biológicas, em especial, uma redução no sistema nervoso autônomo e por consequência na variabilidade da frequência cardíaca (VFC) por uma redução na modulação vagal que se apresenta como uma das responsáveis pelo acometimento da HAS na população idosa, e aumento do risco de mortalidade. Objetivo: Investigar, em idosas hipertensas sedentárias, os efeitos agudos de 1h e 24 horas de uma sessão de treinamento aeróbio (TA) e treinamento resistido (TR) sobre a pressão arterial, controle autonômico e marcadores inflamatórios. Materiais e métodos: Concluíram a pesquisa oito idosas (62,7 ± 0,7 anos) que realizaram duas sessões de treinamento: TA 30 minutos contínuos em esteira, com intensidade de 80% da frequência cardíaca máxima; e TR Quatro exercícios dinâmicos com 3 séries com 12 repetições, com metodologia alternada por segmento e carga de 80% de 10 repetições máximas. Foi avaliado o comportamento agudo da pressão arterial, VFC, Proteína Creativa ultrassensível (PCR-US) e interleucina-6 (IL-6) em 1h e 24h após cada sessão de treinamento. Resultados: Foi registrado hipotensão pós-exercício (HPE) significativa na pressão sistólica em ambos os treinos em comparação ao estado de repouso de 8,2 ± 2,3mmHg e 9,1 ± 1,2mmHg com TA em 1h e 24h respectivamente e de 8,7 ± 1,4mmHg e 8,3 ± 1,4mmHg com TR em 1h e 24h respectivamente. Na VFC o balanço simpatovagal no TA não sofreu alterações e no TR houve hiperativação simpática sendo maior que o registrado no TA em 1h após intervenção. Nos marcadores inflamatórios houve aumento na IL-6 em 1h pós TA e TR. Conclusão: O TA e TR promoveram HPE na pressão sistólica até 24h, sem perturbações na modulação autonômica no TA e comportamento esperado para IL-6 em ambos os treinos. Sugerindo que a inclusão do TA e TR como estratégia não- farmacológica e para o controle da HAS em idosas.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede2:tede/1031
Date30 September 2015
CreatorsSoares, Romulo Bruzaca
ContributorsFigueiredo Neto, José Albuquerque de
PublisherUniversidade Federal do Maranhão, PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE DO ADULTO E DA CRIANÇA/CCBS, UFMA, BR, SAÚDE DO ADULTO E DA CRIANÇA
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFMA, instname:Universidade Federal do Maranhão, instacron:UFMA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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