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Previous issue date: 2013-03-08 / Brazil has a prominent pork production and it is among the leading of producers and exporters of meat pork in the world. Today, the type of Brazilian pig produced, is of high quality and requires special care, starting at the quality of food, to provided maximum expression of genetic potential. The staple diet of the pig is soy and corn, these can be affected by fungi, which when in favorable conditions to their growth, colonize grain and use their nutrients to their development. As a result, can occur the production of mycotoxins and secondary metabolites, which can be toxic to animals. Zearalenone (ZEA) is a mycotoxin with estrogenics properties which leads to huge losses, especially in reproduction, where it causes abortion, pseudopregnancy, stillbirths, among other symptoms. The use of anti-mycotoxin additive added to the feed is an example of how to prevent it. The yeast wall is a new alternative of adsorbent to be tested. This study aimed to evaluate the effect of an anti-mycotoxin additive, of yeast wall, and the effects of mycotoxin ZEA in prepubertal gilts. A total of 36 prepubertal gilts were divided in 4 treatments: T1 ( ration), T2 (ration + adsorbent), T3( ration + toxin),T4 (ration +toxin+ adsorbent). The concentration used of ZEA were 2 ppm, maximum concentration of the limit established to register as a antimycotoxin additive according to Brazilian laws and the concentration used of anti-mycotoxin additive were 0,2%, gained on earlier in vitro studies. The animals were fed for 21 days with the toxin, weighted and measured the vulva, at the end of treatment were slaughtered for evaluation of the reproductive tract. The results showed no significant statistic difference in feed conversion and live weight between treatments. There were performance reduce in weight gain and feed intake on T3. About measured of vulva, the mean of weight and length of the reproductive tract were significant differences in the treatments with ZEA 2ppm. The adsorbent used was not effective in preventing ZEA mycotoxicosis by the 2ppm, probably due to saturation of the anti-mycotoxin additive molecule by metabolites of the ZEA, that was in higher quantity than mannanoligosaccharide, overtaking the adsorbtive capacity of adsorbent. / O Brasil possui uma produ??o de su?nos de destaque, estando entre os principais produtores e exportadores de carne su?na no mundo. Hoje, o tipo de su?no brasileiro produzido ? de extrema qualidade e requer cuidados especiais, iniciando na qualidade de alimento fornecido, para express?o m?xima do potencial gen?tico. A base da alimenta??o do su?no ? a soja e o milho, e estes gr?os podem ser contaminados por fungos que por sua vez em condi??es favor?veis ao seu crescimento, colonizam os gr?os e utilizam os seus nutrientes para o seu desenvolvimento. Como consequ?ncia pode ocorrer ? produ??o de micotoxinas, metab?litos secund?rios, que podem ser t?xicos aos animais. A zearalenona (ZEA) ? uma micotoxina com propriedades estrog?nicas e que leva a enormes preju?zos, principalmente na reprodu??o, pois pode causar aborto, pseudogesta??o, natimortos, entre outros sintomas. O uso de aditivo anti-micotoxina adicionados na ra??o ? um exemplo de como se prevenir e define-se como uma subst?ncia que por processos f?sico-qu?micos, enzim?ticos e/ou bacterianos se unem a micotoxina, impedindo que esta seja absorvida pelo organismo animal e seja posteriormente eliminada. A parede celular de leveduras ? uma nova alternativa, de adsorvente, a ser testada. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de um aditivo antimicotoxina, a base de parede celular de leveduras, e os efeitos da micotoxina ZEA em leitoas pr?-p?beres. Foram utilizadas 36 leitoas pr?-p?beres divididas em 4 tratamentos: T1(s? ra??o), T2 (ra??o + adsorvente), T3 (ra??o + toxina), T4 (ra??o + toxina + adsorvente). A concentra??o de ZEA utilizada foi de 2ppm, concentra??o m?xima do limite estabelecido para registro de aditivo antimicotoxina segundo as leis brasileiras, e a concentra??o usada de aditivo anti-micotoxina foi de 0,2%, obtidos anteriormente em estudos in vitro. Os animais foram alimentados por 21 dias com a toxina, pesados e feita vulvometria. No final do per?odo experimental foram abatidos para avalia??o do trato reprodutivo. Os resultados encontrados mostraram que n?o houve diferen?a estat?stica significativa no peso vivo e na convers?o alimentar entre os tratamentos. No consumo e no ganho de peso do T3 houve queda no desempenho. Na vulvometria, as m?dias do peso e do comprimento do trato reprodutivo tiveram diferen?a significativa nos tratamentos que levaram ZEA a 2ppm. O aditivo anti-micotoxina utilizado n?o foi eficaz na preven??o da micotoxicose por ZEA a 2ppm, j? que as leitoas manifestaram os sinais caracter?sticos da doen?a provavelmente devido a satura??o da mol?cula adsorvente pelos metab?litos de ZEA, que encontravam-se em maior quantidade que os mananoligaossacar?deos, ao ponto de ultrapassar a capacidade adsortiva do aditivo.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:jspui/2237 |
Date | 08 March 2013 |
Creators | VASCONCELOS, Bruno da Silva de |
Contributors | Rosa, Carlos Alberto da Rocha, Rosa, Carlos Alberto da Rocha, Cavaglieri, Lilia Ren?e, Aronovich, Marcos, Matos, Nelson Jorge Moraes |
Publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Veterin?rias, UFRRJ, Brasil, Instituto de Veterin?ria |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | ABCS ? ASSOCIA??O BRASILEIRA DOS CRIADORES DE SU?NOS. PNDS ? Informativo ABCS, 2012. Dispon?vel em: <http://www.abcs.org.br/informativo-abcs/1287-carta-aberta-dos-suinocultores-brasileiros-ao-pais>. Acesso em: 10 novembro de 2012. ABIPECS ? ASSOCIA??O BRASILEIRA DA IND?STRIA PRODUTORA E EXPORTADORA DE CARNE SU?NA. Relat?rios Anuais da Abipecs ? Relat?rios ABIPECS, 2011. Dispon?vel em: <http://www.abipecs.org.br/uploads/relatorios/relatorios-associados/ABIPECS_relatorio_2011_pt.pdf>. Acesso em:8 novembro de 2012. ABIPECS ? ASSOCIA??O BRASILEIRA DA IND?STRIA PRODUTORA E EXPORTADORA DE CARNE SU?NA. Mercado mundial, 2011. Dispon?vel em: <http://www.abipecs.org.br/pt/estatisticas/mundial>. Acesso em 29 de mar?o de 2013. ABIPECS ? ASSOCIA??O BRASILEIRA DA IND?STRIA PRODUTORA E EXPORTADORA DE CARNE SU?NA. Imprensa ? Notas ? Imprensa, 2012. 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