Os conceitos de governança e transparência ganham evidência e surge nas empresas um conflito pela necessidade de levantar capital e, como contrapartida, ceder não só controle, mas participação nas decisões e acesso às informações. Buscando aumentar a segurança do investidor, a Bovespa passou a oferecer novas alternativas de listagem, inspiradas na experiência alemã com o Neuer Markt. Foram criados o Novo Mercado e os Níveis Diferenciados de Governança Corporativa 1 e 2. Na época da realização deste trabalho eram 29 as empresas participantes, sendo duas no Novo Mercado, três no Nível 2 e vinte e quatro no Nível 1. Com participações bastante reduzidas no Novo Mercado e no Nível 2, o Nível 1 concentrou as participações. No entanto, haveria indícios de que estas empresas tivessem intenções de prosseguir rumo ao Novo Mercado? O que constituiria obstáculos e atrativos neste caminho? Os resultados foram obtidos a partir de um questionário enviado a todas as empresas participantes do Nível 1, o qual 21 das 24 empresas responderam. Da análise, surge que quatro dos indicadores são encarados como obstáculos e apenas três como atrativos. Neste primeiro momento, as regras de transparência parecem exercer maior apelo do que as de governança.
Identifer | oai:union.ndltd.org:usp.br/oai:teses.usp.br:tde-13122003-151755 |
Date | 15 October 2003 |
Creators | Peixe, Franciane Cristina Darós |
Contributors | Rocha, Keyler Carvalho |
Publisher | Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP |
Source Sets | Universidade de São Paulo |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | Dissertação de Mestrado |
Format | application/pdf |
Rights | Liberar o conteúdo para acesso público. |
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