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Previous issue date: 2014-02-21 / Relational Frame Theory (RFT) was proposed by Steven Hayes and Aaron Brownstein
in 1985. Only in 2001 the first book whose content was exclusively dedicated to present
RFT proposal and application fields was released. Inspired by research on stimulus
equivalence and operant understanding of language RFT proponents argue that verbal
behavior is closely related to a high order operant strengthened since early childhood
via multiple exemplars training. This operant - arbitrarily applicable relational
responding is defined by the properties of mutual implication, combinatorial
implication, and transformation of stimuli function. RFT has received criticism directed
to iits philosophical foundations, theoretical assumptions and regarding methodological
research practices that guarantee its empirical support. This study aimed to review the
empirical literature produced in the light of the RFT analyzing bibliometric aspects
(year of publication, authors, affiliation of authors, journals, journals´ relevancy rates),
methodological aspects (participants´ age, diagnosis and education, type and site of
application, material and equipment used, relational frame employed, experimental task
and measurement used) and trials to comprehend phenomena traditionally explore by
other areas of knowledge/research lines/theories. 85 articles published between 1991
and May 2013 were reviewed. The Psychological Record led publications (42 articles).
Studies majority employed participants from 18 years old onwards. Only 8% considered
participants with psychiatric diagnosis. Just one publication was conducted in a group
setting. Great part of the studies used computerized tasks. In terms of relational frames
68 studies investigated coordinated relations. 53 publications employed simultaneous
matching-to-sample procedure. Between 1991 and 2001 there were nine studies that
combined at least two measures but between 2006 and May 2013 there were 35. We
found articles in which phenomena traditionally explored by areas such as philosophy,
heuristic, clinics, theory of mind, neuroscience, among others, were discussed. Results
show that RFT researchers produced empirical data through a variety of methodological
conditions. However, we didn´t find evidence on non-human subjects or studies which
assessed results in terms of sociodemographic variables or number of training and
testing trials / A Teoria das Molduras Relacionais (Relational Frame Theory RFT) foi proposta por
Steven Hayes e Aaron Brownstein em 1985. Apenas em 2001 foi lançado o primeiro
livro cujo conteúdo era exclusivamente dedicado a apresentar sua proposta e indicar
campos para aplicação. Inspirados nas pesquisas em equivalência de estímulos e na
compreensão operante da linguagem os proponentes da RFT argumentam que o
comportamento verbal está relacionado a um operante de ordem superior fortalecido
desde a infância via treino de múltiplos exemplares. Este operante responder
relacional arbitrariamente aplicável define-se pelas propriedades de implicação mútua,
implicação combinatória e transformação de função de estímulos. A RFT vem
recebendo críticas de cunho filosófico, teórico e metodológico. O presente trabalho teve
como objetivo revisar a literatura empírica produzida à luz da RFT analisando aspectos
bibliométricos (ano de publicação, autores, filiação dos autores, periódico, índices de
relevância dos periódicos), metodológicos (faixa etária, diagnóstico e escolaridade dos
participantes, tipo e local de aplicação, material e equipamentos utilizados, moldura
relacional empregada, tarefa experimental e medida utilizadas) e tentativas de
compreender fenômenos tradicionalmente estudados por outras linhas de
pesquisa/teorias/áreas do conhecimento. Foram revistos 85 artigos publicados entre
1991 e maio de 2013. Identificou-se que o The Psychological Record liderou o número
de publicações (42 artigos). A maioria das pesquisas tinha como participantes
indivíduos de 18 anos em diante. Apenas 8% publicações consideraram participantes
com diagnóstico psiquiátrico. Apenas uma publicação foi conduzida em contexto de
grupo. A maior parte dos estudos utilizou tarefas computadorizadas. No que tange às
molduras relacionais 68 estudos investigaram relações de coordenação. 53 publicações
empregaram procedimentos de matching-to-sample simultâneo. Entre 1991 e 2001
foram identificadas nove pesquisas que combinavam ao menos duas medidas, já entre
2006 e maio de 2013 havia 35. Foram observados estudos nos quais fenômenos
tipicamente abordados pela filosofia, heurística, clínica comportamental, teoria da
mente, neurociências, entre outras, foram discutidos. Os resultados mostram que os
pesquisadores que trabalham sob a perspectiva da RFT produziram dados empíricos a
partir de uma diversidade de configurações metodológicas. Contudo, não foram
identificadas evidências empíricas com sujeitos não humanos, estudos que avaliassem
os resultados obtidos em termos de variáveis sóciodemográficas e pesquisas em que
fossem correlacionados resultados à número de tentativas de treino/teste
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/16726 |
Date | 21 February 2014 |
Creators | Boavista, Rodrigo Rodrigues Costa |
Contributors | Malerbi, Fani Eta Korn |
Publisher | Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia Experimental: Análise do Comportamento, PUC-SP, BR, Psicologia |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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