Return to search

Dinâmica da biomassa da Floresta Amazônica em resposta a estresse hídrico / Dynamics of the Amazon Forest biomass in response to water stress

Made available in DSpace on 2015-03-26T13:50:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1
texto completo.pdf: 1874111 bytes, checksum: 5fd507b14e1bdd26d4befc1d08d422a0 (MD5)
Previous issue date: 2011-07-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Several climate models predict more intense and frequent droughts in the Amazon region due to increased greenhouse gases in the atmosphere. Consequently, the carbon stocks of forests in the Amazon may be substantially reduced, since that severe droughts tend to i) increase the mortality and ii) reduce the growth of trees. The objective of this research was to quantify the carbon balance of forests in the Amazon after the events of 2010 and 2005 drought. To do so, we used the model ecosystem CARLUC (Carbon and Land- Use Change), which simulates the flow of carbon between the 14 different components of the forest (leaves, stems, roots, etc.). Forest and the atmosphere. In particular, we simulated carbon losses caused by droughts in 2005 and 2010 and evaluated the time to recovery of carbon stocks. The results showed a strong association between sites under water stress and those with substantial reductions (5.3 mg of above-ground biomass) in carbon stocks. The recovery period relating to drought of 2005 and 2010 for the entire Amazon basin was, on average, eight and ten years respectively. When we considered only the locations where drought was more severe (maximum cumulative deficit water <100 mm), the results showed that the recovery of carbon stocks decreased during the droughts of 2005 and 2010 would take 60 and 100 years respectively. / Diversos modelos climáticos prevêem secas mais intensas e freqüentes na região Amazônica devido ao aumento de gases causadores do efeito estufa na atmosfera. Conseqüentemente, os estoques de carbono das florestas da Amazônia podem ser reduzidos substancialmente, visto que as secas severas tendem a aumentar a mortalidade e diminuir o crescimento das árvores. Assim, o objetivo geral desta pesquisa foi quantificar o balanço de carbono das florestas da Amazônia após os eventos de seca de 2005 e 2010. Para tanto, utilizou-se o modelo ecossistêmico CARLUC (Carbon and Land-Use Change), que simula o fluxo de carbono entre os 14 diferentes componentes da floresta (folhas, caules, raízes, etc.) e da floresta à atmosfera. Em particular, simularam-se as perdas de carbono causadas pelas secas de 2005 e 2010 e avaliou-se o tempo à recuperação dos estoques de carbono. Os resultados mostraram que houve uma forte associação entre os locais sob estresse hídrico e aqueles com reduções substanciais (5.3 Mg de biomassa acima do solo) nos estoques de carbono. O período de recuperação referente às secas de 2005 e 2010 para toda a Bacia Amazônia foi, em média, de oito e dez anos, respectivamente. Quando se considerou apenas os locais onde a seca foi mais severa (déficit cumulativo hídrico máximo < 100 mm), os resultados mostraram que a recuperação dos estoques de carbono reduzido durante as secas de 2005 e 2010 levaria 60 e 100 anos, respectivamente.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:123456789/5255
Date07 July 2011
CreatorsVieira, Luciana Cristina de Sousa
ContributorsBrando, Paulo Monteiro, Costa, Marcos Heil, Soares Filho, Britaldo Silveira, Elmiro, Marcos Antonio Timbó
PublisherUniversidade Federal de Viçosa, Mestrado em Meteorologia Agrícola, UFV, BR, Agrometeorologia; Climatologia; Micrometeorologia
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFV, instname:Universidade Federal de Viçosa, instacron:UFV
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0063 seconds