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Analgesia controlada pelo paciente comparada a analgesia padrão na função pulmonar, força muscular respiratória e dor no pós-operatório e revascularização do miocárdio : ensaio clínico randonizado /

Orientador: Antonio José Maria Cataneo / Coorientador: Marcos Augusto de Moraes Silva / Coorientador: Fernanda Bono Fukushima / Banca: Marcello Laneza Felicio / Banca: Erica Nishida Hasimoto / Banca: Olavo Ribeiro Rodrigues / Banca: Altari Silva Costa Junior / Resumo: Introdução: A dor é um dos fatores que pode gerar diversas complicações ao paciente no pós-operatório (PO) principalmente devido a queda na função respiratória. A melhor analgesia no PO continua sendo um desafio. Objetivo: Verificar a ocorrência de alterações espirométricas, de força muscular respiratória e dor pós-operatória em dois grupos de pacientes submetidos à revascularização do miocárdio (RM), um com a analgesia padrão (PA) e o outro com a analgesia controlada pelo paciente (PCA) e testar se existe superioridade de um modelo analgésico sobre o outro. Casuística e métodos: o estudo foi realizado em pacientes submetidos à RM com circulação extracorpórea, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu. Eles foram divididos em grupos de acordo com a forma de analgesia pós-operatória: PA ou PCA. A determinação da alocação dos pacientes nos grupos foi aleatória. Os voluntários foram avaliados por meio de ficha com dados e antecedentes pessoais, hábitos de vida, informações sobre as características do procedimento cirúrgico; além de testes específicos como: espirometria (CVF, VEF1 e VVM), manovacuometria (pressão inspiratória máxima (PImáx) e pressão expiratória máxima (PEmáx)), e escala da dor. A avaliação dos pacientes foi realizada nos momentos: pré-operatório, do primeiro ao terceiro e sétimo PO (1PO, 2PO, 3PO e 7PO), com exceção da espirometria que foi realizada no pré-operatório e no 7PO. Resultados: Foram avaliados 60 pacientes (30 no grupo PA e 30 no grupo PCA). O perfil demográfico dos pacientes foi semelhante nos dois grupos, com exceção da hipertensão arterial sistêmica que esteve presente em 100% dos pacientes de PA e em 86,7% de PCA. Em relação às variáveis espirométricas analisadas em porcentagem do predito, o grupo PCA apresentou valores significativamente maiores de CVF (76,73% X 67,17%), de VEF1 (76,3% X 64,9%) e da VVM (89,17% X 72,23%) no... / Abstract: Introduction: Pain in the postoperative days (POD) can lead to several complications to the patient, mainly due to decrease in respiratory function. The best analgesia in POD remains a challenge. Objective: To investigate the occurrence of spirometric changes, respiratory muscles' strength changes and post-operative pain in patients undergoing coronary artery bypass grafting (CABG) receiving different POD analgesia. Also, to determine whether there is a superiority of one analgesic model over the other. Patients and methods: Patients undergoing CABG with extra-corporeal circulation at University Hospital of the Botucatu Medical College were included in the study. They were randomly divided into 2 different groups according to the type of postoperative analgesia: one with the Standard Analgesia (SA) and the other with Patient-Controlled Analgesia (PCA). Volunteers were evaluated through a questionnaire with personal data, past medical history, lifestyle, characteristics of the surgical procedure; as well as specific tests such as spirometry (FVC, FEV1 and MVV), vaccum-manometry (maximal inspiratory pressure (MIP) and maximal expiratory pressure (MEP)), and pain scale. The questionnaire was applied: pre-operatively and in post-operative days 1,2,3 and 7 (POD 1, POD 2, POD 3, POD 7). The spirometry was performed only preoperatively and in the POD 7. Results: 60 patients were evaluated (30 in the SA group and 30 in the PCA group). Both groups were demographically similar, except for hypertension that was present in 100% of SA patients and in 86.7% of PCA. Regarding the spirometric variables in percentage of predicted, the PCA group had significantly higher FVC (76.73% vs. 67.17%), FEV1 (76.3% vs. 64.9%) and MVV (89.17% vs. 72.23%) compared to POD 7 in SA group. MIP did not differ between the 2 groups and MEP was significantly higher in the PCA group only in POD 3 (61.17 ± 15.57 cmH2O X 46.83 ± 12.28 cm H2O). Pain when assessed at rest ... / Doutor

Identiferoai:union.ndltd.org:UNESP/oai:www.athena.biblioteca.unesp.br:UEP01-000864355
Date January 2015
CreatorsFreschi, Larissa.
ContributorsUniversidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Faculdade de Medicina.
PublisherBotucatu,
Source SetsUniversidade Estadual Paulista
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typetext
Format71 f.
RelationSistema requerido: Adobe Acrobat Reader

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