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Sobrevivência de escleródios de Sclerotinia sclerotiorum em solo, com aplicação de Clonostachys rosea / Survival of sclerotia of Sclerotinia sclerotiorum in the soil, with application of Clonostachys rosea

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Previous issue date: 2011-07-27 / Sclerotinia sclerotiorum causes white mold, stem rot, watery rot and white rot disease in many important crops such as bean, soybean, cotton, tomato, and pea. The pathogen produces sclerotia that can survive in the field for several years, which hinders white mold control. In the perspective of assessing biocontrol in the management of the disease, we tested the efficiency of Clonostachys rosea in parasitizing sclerotia of the pathogen and reducing their viability. Thus, we studied in vitro the survival of sclerotia either dormant or conditioned to myceliogenic germination in soil samples that were untreated, pasteurized, or autoclaved, at different levels of both moisture and temperature, and infested with varying conidia concentrations of C. rosea. Temperature, moisture, stages of sclerotia, and conidia concentration did not affect the germination of sclerotia. Clonostachys rosea inhibited germination of sclerotia only in the autoclaved soil. Moisture, temperature, and conidia concentration had no effect in the recovery of C. rosea from soil. Although C. rosea have not affected the viability of sclerotia of S. sclerotiorum in untreated and pasteurized soils, it markedly reduced sclerotia viability in the autoclaved soil. The low competitiveness of C. rosea, and consequently its low efficiency in parasitism, is credited to the absence of external nutrient sources to support its establishment in both untreated and pasteurized soils. New studies to evaluate the effectiveness of these sources, particularly in soils under natural conditions, are suggested. / Sclerotinia sclerotiorum causa o mofo branco, podridão da haste, podridão aquosa ou podridão branca, doença importante em várias culturas como feijão, soja, algodão, tomate e ervilha. O patógeno produz escleródios que podem sobreviver no campo por vários anos, o que dificulta seu controle. Na perspectiva de avaliar o biocontrole no manejo do mofo branco, testou-se a eficiência de Clonostachys rosea, em parasitar escleródios do patógeno e reduzir a viabilidade dos mesmos. Estudou-sein vitro a sobrevivência de escleródios dormentes e condicionados para germinação miceliogênica, em solo natural, pasteurizado e autoclavado, em diferentes níveis de umidade e temperatura, e infestados com concentrações variadas de conídios de C. rosea. A temperatura, umidade, estádios do escleródio e concentração de conídios do antagonista não interferiram na germinação dos escleródios. Clonostachys rosea inibiu a germinação dos escleródios apenas no solo autoclavado, independentemente do fator estudado. Não se detectou interferência da umidade, temperatura do solo e concentração de conídios em recuperar o antagonista do solo. Apesar de C. rosea não haver afetado a viabilidade de escleródios de S. sclerotiorum em solos natural e pasteurizado, reduziu marcantemente a viabilidade em solo autoclavado. Credita-se abaixa competitividade do antagonista, e consequentemente baixa eficiência no parasitismo, à inexistência de fonte externa de nutrientes para auxiliar seu estabelecimento nos solos natural e pasteurizado. Sugerem-se novos trabalhos, para se avaliar a eficácia dessas fontes, principalmente em solos em condições naturais.

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Date27 July 2011
CreatorsChaves, Eugênio
ContributorsMaffia, Luiz Antônio, Rodrigues, Fabrício de ávila, Paula Júnior, Trazilbo José de
PublisherUniversidade Federal de Viçosa, Mestrado em Fitopatologia, UFV, BR, Etiologia; Epidemiologia; Controle
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFV, instname:Universidade Federal de Viçosa, instacron:UFV
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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