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As publica??es do setor de g?nero do MST e as viv?ncias de mulheres Sem Terra : reflex?es sobre desrespeito, reconhecimento e autonomia

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Previous issue date: 2016-03-23 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / In the early years of the MST foundation, women organized themselves into a collective to
claim their political participation in the struggle for agrarian reform. The collective of women was expanding and gained the status of National Gender Sector, responsible for formulating and systematizing discussions regarding the situation of women in society and in the MST, so their publications express theoretically the demands and aspirations of women of the Movement. On the other hand, in their daily lives, women Landless also interpret experienced gender relations within the MST, making it important to listen to them. In the first chapter we present three approaches to thinking about women's issue: equality, difference and autonomy; we assume the theory of recognition of Axel Honneth as interpretive lens investigated reality. The second chapter is dedicated to the MST Gender Sector, its appearance and the way it discusses the asymmetries between the genders, evidenced in seven publications between 1988 and 2015. In our third chapter we analyze the interviews with women Landless, articulating their experiences with the principles of autonomy and recognition, and its denial, disrespect. In the final considerations we reflect on these two forms of women's struggle expression: one
theoretical and one practical. / J? nos primeiros anos de funda??o do MST, as mulheres se organizaram em um coletivo para
reivindicar sua participa??o pol?tica na luta pela reforma agr?ria. O coletivo de mulheres foi se
expandindo e ganhou o status de Setor Nacional de G?nero, respons?vel por formular e
sistematizar as discuss?es referentes ? situa??o das mulheres na sociedade e no MST, portanto,
suas publica??es expressam teoricamente as demandas e anseios das mulheres do Movimento.
Por outro lado, em seu cotidiano, as mulheres Sem Terra tamb?m interpretam as rela??es de
g?nero vivenciadas dentro do MST, tornando-se fundamental ouvi-las. No primeiro cap?tulo
apresentamos tr?s abordagens para pensar a quest?o feminina: igualdade, diferen?a e
autonomia; assumimos a teoria do reconhecimento de Axel Honneth como lente interpretativa
da realidade investigada. O segundo cap?tulo ? dedicado ao Setor de G?nero do MST, seu
surgimento e a forma como problematiza as assimetrias entre os g?neros, evidenciada em sete
publica??es entre 1988 e 2015. Em nosso terceiro cap?tulo analisamos as entrevistas com as
mulheres Sem Terra, articulando suas viv?ncias com os princ?pios de autonomia e
reconhecimento, e com sua nega??o, o desrespeito. Nas considera??es finais refletimos sobre
essas duas formas de express?o da luta das mulheres: uma te?rica e uma pr?tica.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede2.pucrs.br:tede/6691
Date23 March 2016
CreatorsSanto, Thais Marques de
ContributorsSalata, Andr? Ricardo
PublisherPontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Sociais, PUCRS, Brasil, Faculdade de Filosofia e Ci?ncias Humanas
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation-7367027085764623952, 600, 600, 600, 600, -4398000523014524731, -7650993349275569678, 2075167498588264571

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