Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2016-10-11T13:54:16Z
No. of bitstreams: 1
2011 - Jorge Makhlouta Alonso.pdf: 2171400 bytes, checksum: e641011cdcb7b32ae286a3b24cb5852c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-11T13:54:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2011 - Jorge Makhlouta Alonso.pdf: 2171400 bytes, checksum: e641011cdcb7b32ae286a3b24cb5852c (MD5)
Previous issue date: 2011-01-31 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / The demand for forest restoration projects grows increasingly in the State of Rio de Janeiro. One of the difficulties that these projects are having is the lack of knowledge about the regional offer of seedlings of native species. This study aims to evaluate the nurseries and seedling production of species from the Atlantic Forest in the state of Rio de Janeiro, as well as analyze the Brazilian legislation about production of forest seeds and seedlings. To conduct the study on legislation, researches were made in internet sites of federal agencies. The legal instruments found were discussed, considering the political and historical context of each era. For evaluation of nurseries and seedling production, was used data from the "Diagnostic of Seeds Collection and Seedlings Production in Rio de Janeiro", coordinated by the Secretariat of State for the Environment ? SEA-RJ, in partnership with other institutions. The study was conducted in the state of Rio de Janeiro from February to April 2010. In the diagnostic were included the nurseries producing seedlings of Atlantic Forest species, regardless of the amount, purpose and destination of then. The field work consisted of visits to the 70 nurseries surveyed, in which was applied an structured questionnaire addressing various topics related to the nursery and the seedling production, requested a list of the species produced, performed the photographic record of the nursery and marked its geographic coordinates. It was noted that the new legislation concerning forest seeds and seedlings established requirements for producers in order to guarantee for the consumer the identity and quality of what is produced. However, some issues need to be reviewed and best formulated aiming at reducing the "distance" between legislation and the reality of the producer of forest seeds and seedlings. The 70 nurseries are concentrated in some cities and regions, not covering the state as a whole. Regarding the administrative structure, the nurseries of the state, are mostly small sized, administered by public agencies and many of them lacks infrastructure for seedling production. Only 5 of 70 nurseries are registered to the RENASEM / MAPA as required by the current legislation. The seedlings are produced with low diversity of species, predominance of plastic bags as recipients and little technical and managerial control over the production. The data shows that the activity still have a lot to develop in the state, being necessary public policies aiming reinforce the existing nurseries, stimulate Atlantic Forest restoration plantations and, consequently, the demand for native forest seedlings / No Estado do Rio de Janeiro cresce cada vez mais a demanda por projetos de restaura??o florestal. Uma das dificuldades desses projetos ? o desconhecimento da oferta regional de mudas de esp?cies florestais nativas. O presente trabalho tem como objetivo avaliar os viveiros e a produ??o de mudas florestais da Mata Atl?ntica no Estado do Rio de Janeiro, bem como realizar uma an?lise da legisla??o federal referente ? produ??o de sementes e mudas florestais. Para realizar o estudo referente ? legisla??o foram feitas consultas na internet a sites de ?rg?os p?blicos federais. Os instrumentos legais encontrados foram discutidos, considerando o contexto pol?tico e hist?rico de cada ?poca. Para avalia??o dos viveiros e da produ??o de mudas, foram utilizados os dados do ?Diagn?stico de Coleta de Sementes e Produ??o de Mudas no Rio de Janeiro?, coordenado pela Secretaria de Estado do Ambiente ? SEA, em parceria com outras institui??es. O estudo foi realizado no Estado do Rio de Janeiro de fevereiro a abril de 2010. Foram inclu?dos no diagn?stico, os viveiros florestais que produziam mudas de esp?cies da Mata Atl?ntica, independente da quantidade, finalidade e destina??o das mesmas. A etapa de campo do diagn?stico consistiu em visitas aos 70 viveiros levantados, nas quais foi aplicado question?rio estruturado abordando v?rios temas relacionados ao viveiro e a produ??o de mudas, requerida uma lista das esp?cies produzidas, realizado o registro fotogr?fico do viveiro e marcadas suas coordenadas geogr?ficas. Observou-se que a nova legisla??o referente ?s sementes e mudas florestais criou exig?ncias para os produtores, visando garantir ao consumidor a identidade e a qualidade do que ? produzido. No entanto, algumas quest?es precisam ser revisadas e melhor formuladas visando diminuir a ?dist?ncia? existente entre a legisla??o e a realidade do produtor de sementes e mudas florestais. Os 70 viveiros est?o concentrados em alguns munic?pios e regi?es, n?o abrangendo o estado como um todo. Com rela??o ? estrutura administrativa, os viveiros do estado, s?o em maioria administrados por ?rg?os p?blicos, de pequeno porte e carecem de infraestrutura para produ??o de mudas. Apenas cinco entre os 70 viveiros est?o inscritos no RENASEM conforme exigido pela atual legisla??o. As mudas s?o produzidas com baixa diversidade de esp?cies, predomin?ncia de sacos pl?sticos como recipiente e pouco controle t?cnico e gerencial sobre a produ??o. Os dados demonstram que a atividade ainda tem muito a evoluir no estado, sendo necess?rias pol?ticas p?blicas visando fortalecer os viveiros j? existentes, estimular plantios de restaura??o da Mata Atl?ntica e consequentemente, a demanda por mudas florestais nativas.
| Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:jspui/1278 |
| Date | 31 January 2011 |
| Creators | Alonso, Jorge Makhlouta |
| Contributors | Leles, Paulo S?rgio, Silva, Jos? de Arimat?a da, pi?a-Rodrigues, F?tima Concei??o Marquez, Melo, Lucas Amaral de |
| Publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Ambientais e Florestais, UFRRJ, Brasil, Instituto de Florestas |
| Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
| Language | Portuguese |
| Detected Language | English |
| Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
| Format | application/pdf |
| Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ |
| Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
| Relation | 7 REFER?NCIAS BIBLIOGR?FICAS BARBOSA, L. M.; BARBOSA, J. M.; BARBOSA, K. C.; POTOMATI, A.; MARTINS, S. E.; ASPERTI, L. M.; MELO, A. C. G.; CARRASCO, P. G.; CASTANHEIRA, S. A.; PILIACKAS, J. M.; CONTIER, W. A.; MATTIOLI, D. S.; GUEDES, D. C.; SANTOS JUNIOR, N.; SILVA, P. M. S.; PLAZA, A. P. Recupera??o florestal com esp?cies nativas no estado de S?o Paulo: pesquisas apontam mudan?as necess?rias. Revista Florestar Estat?stico, v.6, p.28-34, 2003. BRASIL. Decreto n? 24.114 de 12 de abril de 1934. Aprova o Regulamento de Defesa Sanit?ria Vegetal. Di?rio Oficial da Uni?o, 28 de maio de 1934. BRASIL. Decreto n? 81.771 de 07 de junho de 1978. Regulamenta a Lei n? 6.507, de 19 de dezembro de 1977, que disp?e sobre a inspe??o e a fiscaliza??o da produ??o e do com?rcio de sementes e mudas e d? outras provid?ncias. Di?rio Oficial da Uni?o, 08 de junho de 1978. BRASIL. Decreto n? 2.366 de 05 de novembro de 1997. Regulamenta a Lei n? 9.456, de 25 de abril de 1997, que institui a prote??o de cultivares, disp?e sobre o servi?o nacional de 54 prote??o de cultivares ? SNPC, e d? outras provid?ncias. Di?rio Oficial da Uni?o, 06 de novembro de 1997. BRASIL. Decreto n? 5.153 de 23 de julho de 2004. Aprova o Regulamento da Lei n? 10.711, de 5 de agosto de 2003, que disp?e sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas - SNSM, e d? outras provid?ncias. Di?rio Oficial da Uni?o, 26 de julho de 2004. BRASIL. Decreto n? 6.660 de 21 de novembro de 2008. Regulamenta dispositivos da Lei ? 11.428, de 22 de dezembro de 2006, que disp?e sobre a utiliza??o e prote??o da vegeta??o nativa do Bioma Mata Atl?ntica. Di?rio Oficial da Uni?o, 24 de novembro de 2008. BRASIL. Lei n? 4.727 de 13 de julho de 1965. Disp?e sobre a fiscaliza??o do com?rcio de sementes e mudas e d? outras provid?ncias. Di?rio Oficial da Uni?o, 16 de julho de 1965. BRASIL. Lei n? 5.106 de 02 de setembro de 1966. Disp?e sobre os incentivos fiscais concedidos a empreendimentos florestais. Di?rio Oficial da Uni?o, 05 de setembro de 1966. BRASIL. Lei n? 6.507 de 19 de dezembro de 1977. Disp?e sobre a inspe??o e fiscaliza??o da produ??o e do com?rcio de sementes e mudas, e d? outras provid?ncias. Di?rio Oficial da Uni?o, 20 de dezembro de 1977. BRASIL. Lei n? 9.456 de 25 de abril de 1997. Institui a lei de prote??o de cultivares e d? outras provid?ncias. Di?rio Oficial da Uni?o, 28 de abril de 1997. BRASIL. Lei n? 10.711 de 05 de agosto de 2003. Disp?e sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas e d? outras provid?ncias. Di?rio Oficial da Uni?o, 06 de agosto de 2003. BRASIL. Lei n? 12.651 de 25 de maio de 2012. Disp?e sobre a prote??o da vegeta??o nativa; altera as Leis nos 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nos 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provis?ria no 2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e d? outras provid?ncias. Di?rio Oficial da Uni?o, 25 de maio de 2012. CALEGARI, L.; MARTINS, S. V.; BUSATO, L. C.; SILVA, E.; COUTINHO-JUNIOR, R.; GLERIANI, J. M. Produ??o de mudas de esp?cies arb?reas nativas em viveiro via resgate de plantas jovens. Revista ?rvore, Vi?osa, v. 35, n. 01, p. 41-50, 2011. CARNEIRO, J. G. A. Produ??o e controle de qualidade de mudas florestais. Curitiba: UFPR/FUPEF, 451 p., 1995. CARNEIRO, J. G. A.; AGUIAR, I. B. Armazenamento de sementes. In: AGUIAR, I. B.; PI?A-RODRIGUES, F. C. M.; FIGLIOLIA, M. B. Sementes florestais tropicais. Bras?lia: ABRATES, p. 333-350, 1993. CEPERJ ? Funda??o Centro Estadual de Estat?sticas, Pesquisas e Forma??o de Servidores P?blicos do Rio de Janeiro. Anu?rio estat?stico do estado do Rio de Janeiro 2011. Rio de Janeiro: CEPERJ. Consultado atrav?s do site: http://177.71.187.192/aerj_online/ em 10/07/2012. CERHI-RJ ? Conselho Estadual dos Recursos H?dricos. Resolu??o n? 18 de 06 de novembro de 2006. Aprova a defini??o das regi?es hidrogr?ficas do estado do Rio de Janeiro. Di?rio Oficial do Estado do Rio de Janeiro, 06 de novembro de 2006. CESP ? Central Energ?tica de S?o Paulo. Manual de produ??o de mudas de ess?ncias florestais nativas. S?rie Divulga??o e Informa??o n? 244. S?o Paulo: Diretoria de meio ambiente ? CESP. 55 p., 2000. 55 DAVIDE, A C.; SILVA E. A. A. Produ??o de sementes e mudas de esp?cies florestais. Lavras: Editora da UFLA. 175 p., 2008. DIAS, E. S.; KALIFE, C.; MENEGUCCI, Z. R. H.; SOUZA, P. R. Produ??o de mudas de esp?cies florestais nativas. Campo Grande: Editora UFMS. 57 p., 2006. DIAS, I. F. S. O uso da biodiversidade na produ??o de sementes e mudas para restaura??o florestal. 2012. 88 p. Disserta??o (Mestrado em Recursos Florestais) Escola Superior de Agricultura ?Luiz de Queiroz?, Piracicaba, 2012. FIGLIOLIA, M. B.; AGUIAR, I. B. Colheita de sementes. In: AGUIAR, I. B.; PI?A-RODRIGUES, F. C. M.; FIGLIOLIA, M. B. Sementes florestais tropicais. Bras?lia: ABRATES, p. 275-302, 1993. FUNDA??O SOS MATA ATL?NTICA; INPE ? Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Atlas dos remanescentes de florestais da Mata Atl?ntica per?odo 2008-2010. S?o Paulo: SOS Mata Atl?ntica. 122 p., 2011. GARCIA, G. O.; LOUGON, M. S.; ROCHA, S. A.; CEC?LIO, R. A.; REIS, E. F.; SANTOS, A. R. Qualidade da ?gua para produ??o de mudas de esp?cies florestais. In: CHICHORRO, J. F.; GARCIA, G. O.; BAUER, M. O.; CALDEIRA, M. V. W. T?picos em ci?ncias florestais. Visconde do Rio Branco: Suprema. p. 107-128. 2010. GON?ALVES, E. O. Diagn?stico dos viveiros municipais no estado de Minas Gerais e avalia??o da qualidade de mudas destinadas ? arboriza??o urbana. 2002. 67p. Disserta??o (Mestrado em Ci?ncia Florestal) ? Universidade Federal de Vi?osa, Vi?osa. 2002. GON?ALVES, E. O.; PAIVA, H. N.; GON?ALVES, W.; JACOVINE, L. A. G. Diagn?stico dos viveiros municipais no estado de Minas Gerais. Ci?ncia Florestal, Santa Maria, v. 14, n. 2, p. 1-12, 2004. GOMES, J. M.; PAIVA, H. N. Viveiros florestais (propaga??o sexuada). Vi?osa: Editora UFV, 116 p., 2006. HIGA, A. R.; SILVA, L. D. Planejamento e implanta??o de pomares de sementes de esp?cies florestais nativas. In: HIGA, A. R.; SILVA, L. D. Pomar de sementes de esp?cies florestais nativas. Curitiba: FUPEF, 266 p., 2006. IBAMA. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renov?veis. Portaria IBAMA n? 37-n de 03 de abril de 1992 ? Reconhece a lista oficial de esp?cies da flora brasileira amea?adas de extin??o. Di?rio Oficial da Uni?o, 04 de abril de 1992. IBGE ? Instituto Brasileiro de Geografia e Estat?stica. Resultados do Censo de 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2010a. Consultado atrav?s do site: http://www.ibge.gov.br/censo2010/ em 03/07/2012. IBGE ? Instituto Brasileiro de Geografia e Estat?stica. Contas regionais do Brasil 2004 ? 2008 (n?mero 32). Rio de Janeiro: IBGE, 116 p., 2010b. INEA ? Instituto Estadual do Ambiente. O estado do ambiente: indicadores ambientais do Rio de Janeiro 2010. Rio de Janeiro: Secretaria Estadual do Ambiente, 160 p., 2011. JBRJ ? Jardim Bot?nico do Rio de Janeiro. Lista de esp?cies da flora do Brasil. Rio de Janeiro: Jardim Bot?nico do Rio de Janeiro. Consultado atrav?s do site: http://floradobrasil.jbrj.gov.br/ em 14/11/2012. 56 KAGEYAMA, P. Y.; GANDARA, F. B. Revegeta??o de ?reas ciliares. In: RODRIGUES, R. R.; LEIT?O FILHO, H. F. Matas Ciliares: conserva??o e recupera??o. S?o Paulo: Editora da Universidade de S?o Paulo/FAPESP, p. 249-269, 2000. LEIT?O FILHO, H. F. Considera??es sobre a flor?stica de florestas tropicais e subtropicais do Brasil. Boletim do IPEF, n. 35, 11 p., 1987. MACEDO, A. C.; KAGEYAMA, P. Y.; COSTA, L. G. S. Produ??o de mudas em viveiros florestais esp?cies nativas. S?o Paulo: Funda??o Florestal, 18 p., 1993. MAPA ? Minist?rio da Agricultura, Pecu?ria e Abastecimento. Portaria n? 265 de 24 de maio de 2005. Institui a Comiss?o T?cnica de Sementes e Mudas de Esp?cies Florestais Nativas e Ex?ticas. Di?rio Oficial da Uni?o, 10 de junho de 2005a. MAPA ? Minist?rio da Agricultura, Pecu?ria e Abastecimento. Instru??o Normativa n? 09 de 02 de junho de 2005. Aprova as normas para a produ??o, comercializa??o e utiliza??o de sementes. Di?rio Oficial da Uni?o, 10 de junho de 2005b. MAPA ? Minist?rio da Agricultura, Pecu?ria e Abastecimento. Instru??o Normativa n? 24 de 16 de dezembro de 2005. Aprova as normas para a produ??o, comercializa??o e utiliza??o de mudas. Di?rio Oficial da Uni?o, 20 de dezembro de 2005c. MAPA ? Minist?rio da Agricultura, Pecu?ria e Abastecimento. Instru??o Normativa n? 56 de 08 de dezembro de 2011. Regulamenta a produ??o, a comercializa??o e a utiliza??o de sementes e mudas de esp?cies florestais, nativas e ex?ticas. Di?rio Oficial da Uni?o, 09 de dezembro de 2011. MEDEIROS, A. C. S.; CHODOR, J.; BULGACOV, A. Coleta de sementes em ?rvores altas. Colombo: Embrapa Florestas, documentos n? 145, 33 p., 2007. MESQUITA, C. A. B. Oportunidades e demandas para o mercado de mudas no estado do Rio de Janeiro. Palestra proferida durante o curso de capacita??o do projeto Pr?-Viveiros. Serop?dica, 6 a 8 de fevereiro de 2012 (dados n?o publicados). MMA ? Minist?rio do Meio Ambiente. Instru??o Normativa n? 06 de 23 de setembro de 2008. Reconhece as esp?cies da flora brasileira amea?adas de extin??o. Di?rio Oficial da Uni?o, 24 de setembro de 2008. MYERS, N.; MITTERMEIER, R. A.; MITTERMEIER, C. G.; FONSECA, G. A. B.; KENT, J. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature, Londres, v. 403, p. 853-858, 2000. NAVE, A. G. Banco de sementes aut?ctone e al?ctone, resgate de plantas e plantio de vegeta??o nativa na Fazenda Intermontes, Munic?pio de Ribeir?o Grande, SP. 2005. 230 p. Tese (Doutorado em Recursos Florestais) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba, 2005. PACTO PELA RESTAURA??O DA MATA ATL?NTICA. Mapa de ?reas potenciais para restaura??o florestal. Piracicaba: LERJ. Consultado atrav?s do site: http://www.pactomataatlantica.org.br/pdf/mapeamento-areas-restauracao.pdf em 05/07/2012. PAIVA, H. N.; GON?ALVES, W. Produ??o de mudas. Vi?osa: Editora Aprenda F?cil. 130 p., 2001. PCRJ ? Prefeitura de Cidade do Rio de Janeiro. Decreto Municipal n? 15.793 de 04 de junho de 1997 ? Institui a Lista Oficial das Esp?cies da Flora e Fauna Amea?adas de Extin??o na Cidade do Rio de Janeiro. Di?rio Oficial do Munic?pio do Rio de Janeiro, 05 de junho de 1997. 57 PI?A-RODRIGUES, F. C. M.; FREIRE, J. M.; SILVA, L. D. Par?metros gen?ticos para colheita de sementes de esp?cies florestais. In: PI?A-RODRIGUES, F. C. M.; FREIRE, J. M.; LELES, P. S. S.; BREIER, T. B. Par?metros t?cnicos para a produ??o de sementes florestais. Serop?dica: EDUR/UFRRJ, p. 51-104, 2007a. PI?A-RODRIGUES, F. C. M.; NOGUEIRA, E. S.; PEIXOTO, M. C.; REIS, L. L. Estado da arte da produ??o de sementes de esp?cies florestais na Mata Atl?ntica. In: PI?A-RODRIGUES, F. C. M.; FREIRE, J. M.; LELES, P. S. S.; BREIER, T. B. Par?metros t?cnicos para a produ??o de sementes florestais. Serop?dica: EDUR/UFRRJ, p. 11-34, 2007b. POESTER, G. C.; COSSIO, R. R.; MELLO, R.; KUBO, R. R. Avalia??o da diversidade de esp?cies arb?reas nativas produzidas em viveiros do estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Agroecologia, Cruz Alta, v. 04, n. 02, p. 3722-3725, 2009. PRO MUDAS RIO ? Associa??o dos Produtores de Sementes e Mudas Florestais do Estado do Rio de Janeiro. Ata da 3? reuni?o da Associa??o dos Produtores de Sementes e Mudas Florestais do Estado do Rio de Janeiro, realizada no dia 08 de outubro de 2012. Ata da reuni?o realizada durante o I Encontro Anual dos Produtores de Sementes e Mudas do Estado do Rio de Janeiro. Serop?dica, 5 p., 2012 (dados n?o publicados). REFLORESTA ? GWA EMPREENDIMENTOS FLORESTAIS. Relat?rio referente aos resultados do projeto piloto do programa de desenvolvimento e qualifica??o de viveiros florestais no estado do Rio de Janeiro ? Pr?-Viveiros RJ. Relat?rio t?cnico entregue ? Conserva??o Internacional do Brasil (CI) no m?rito do projeto piloto do Pr?-Viveiros RJ, Rio de Janeiro, 19 p., 2012 (dados n?o publicados). RIOESBA ? REDE MATA ATL?NTICA DE SEMENTES FLORESTAIS. Diagn?stico dos viveiros florestais de esp?cies nativas da Mata Atl?ntica da Bahia e Esp?rito Santo. Relat?rio t?cnico, Rede Mata Atl?ntica de Sementes Florestais (RIOESBA), Serop?dica, 30 p., 2007. RODRIGUES, R. R.; BRANCALION, P. H. S.; ISERNHAGEN, I. Pacto pela restaura??o da Mata Atl?ntica. S?o Paulo: LERF/ESALQ: Instituto BioAtl?ntica, 264p., 2009. REDE RIO ? S?O PAULO ? REDE DE SEMENTES FLORESTAIS RIO ? S?O PAULO. Diagn?stico do setor de sementes florestais nativas: Rio de Janeiro. Relat?rio t?cnico, Rede de Sementes Florestais Rio ? S?o Paulo, S?o Paulo, 66 p., 2005. RSAM ? REDE DE SEMENTES DA AMAZ?NIA MERIDIONAL. Diagn?stico da produ??o de mudas de esp?cies florestais da Amaz?nia Meridional. Relat?rio t?cnico, Rede de Sementes da Amaz?nia Meridional, Cuiab?. 30p., 2003. SAEG. Sistema para An?lises Estat?sticas, Vers?o 9.1. Funda??o Arthur Bernardes ? UFV, Vi?osa, 2007. SANTARELLI, E.G. Produ??o de mudas de esp?cies nativas para florestas ciliares. In: RODRIGUES, R. R.; LEIT?O FILHO, H. F. Matas ciliares: conserva??o e recupera??o. S?o Paulo: EDUSP. p.313-317. 2000. SANTOS, J. J.; QUEIROZ, S. E. E. Diversidade de esp?cies nativas arb?reas produzidas em viveiros. Enciclop?dia Biosfera, Goi?nia. v. 7, n. 12, 2011. SEA ? Secretaria do Estado do Ambiente. Diagn?stico da produ??o de mudas de esp?cies nativas do estado do Rio de Janeiro. Relat?rio t?cnico, SEA, Rio de Janeiro, 63 p., 2010. 58 SEBBENN, A. M. N?mero de ?rvores matrizes e conceitos gen?ticos na coleta de sementes para reflorestamentos com esp?cies nativas. Revista do Instituto Florestal, S?o Paulo, v. 14, p. 115-132, 2002. SILVEIRA-FILHO, T. B. A pol?tica florestal estadual do Rio de Janeiro: a??o e ina??o do estado entre 1975-2011. 150 p. Disserta??o (Mestrado em Ci?ncias Ambientais e Florestais) Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Serop?dica, 2012. SMA ? Secretaria do Meio Ambiente de S?o Paulo. Diagn?stico dos produtores de mudas florestais nativas do estado de S?o Paulo. Relat?rio t?cnico, SMA, S?o Paulo, 155 p., 2011. SMA ? Secretaria de Estado do Meio Ambiente de S?o Paulo. Resolu??o n? 8 de 7 de mar?o de 2007. Fixa a orienta??o para reflorestamento heterog?neo de ?reas degradadas e d? provid?ncias correlatas. Di?rio Oficial do Estado, 08 de mar?o de 2007. SODR?, L. L. Diversidade de esp?cies de mudas de ?rvores nativas de Mata Atl?ntica em viveiros do estado do Esp?rito Santo. 2006. 55 p. Monografia (Gradua??o em Engenharia Florestal) Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Serop?dica, 2006. STEHMANN J. R.; FORZZA, R. C; SALINO. A; SOBRAL, M.; COSTA, D. P.; KAMINO, L H. Y. Plantas da Floresta Atl?ntica, Rio de Janeiro: Jardim Bot?nico do Rio de Janeiro, 2009. 516 p. ISBN 978-85-60035-05-2 TETTO, A. F.; FIALHO, J. T.; GON?ALVES, K. A.; GON?ALVES, R. V. Destino das mudas dos viveiros florestais da regi?o Centro-Sul do estado do Paran?. In: CONGRESSO IBERO-AMERICANO E DO CARIBE SOBRE RESTAURA??O ECOL?GICA. 2009, Curitiba. Anais... Curitiba: SOBRADE, 2009. VIANI, R. A. G.; RODRIGUES, R. R. Potential of the seedling community of a forest fragment for tropical forest restoration. Scientia Agr?cola, Piracicaba, v. 66, n. 06, p. 772-779, 2009. WALKER, C.; ARA?JO, M. M.; MACIEL, C. G.; MARCUZZO, S. B. Viveiro florestal: evolu??o tecnol?gica e legaliza??o. Revista Verde, Mossor?, v. 06, n. 05, p. 08-14, 2011. WENDLING, I.; FERRARI, M. P.; GROSSI, F. Curso intensivo de viveiros e produ??o de mudas. Colombo: Embrapa Florestas, documentos n? 79. 48 p., 2002a. WENDLING, I.; GATTO, A.; PAIVA, H. N.; GON?ALVES, W. Substratos, aduba??o e irriga??o na produ??o de mudas. Vi?osa: Aprenda F?cil Editora, 146 p., 2002b |
Page generated in 0.0048 seconds