In general, concern for innovation has always been present in the studies of economists. The classical
theory was interested more in its effect than its economic causes and Neoclassical gives only
secondary to the issue of innovation treatment, expanding the classical concepts. Neoclassical theory
saw technology as an exogenous variable, revealing itself unable to explain the change inherent in
the process of economic development. Differentiating, these economists, Joseph Schumpeter
emphasizes the word "innovation" to feature a number of innovations that can be introduced in the
economic system and substantially alter the relations between producers and consumers is a key
element for economic development. In his "Theory of Economic Development" (TDE) seeks to
distinguish definitions of invention and innovation. For him, innovation is the engine of economic
development, that is, through innovation that the business is able to offer new products, better quality
products, or reduced costs, allowing you to earn higher profits than other entrepreneurs and thus, the
innovative entrepreneur happens to be imitated by other capitalists. And this movement generates a
cycle, which is called spectacular economic growth, which is interrupted when the extraordinary
profits are diluted among competitors, causing the economy to find a new balance point. The
creation of a new technology leads to destruction of the old, this destruction that Schumpeter called
"creative destruction." It was from this theory that evolutionary or neo-Schumpeterian current began
to see the phenomenon of innovation in the economy for another look, placing it in the center of the
investigation. For them, innovation must be seen as the result of a complex and continuous process
of experience in the relations between science, technology, research and development in academic
institutions, industry and government, only through the interaction of these three actors known as
"triple helix" you can create a sustainable and durable innovation system in the era of the knowledge
economy. However, the main challenge of Brazilian academic institutions in the twenty-first century
is to incorporate innovation and entrepreneurship in teaching, research and extension, aimed at both
the training of qualified professionals to market, how to play a role in the system Innovation and
economic and technological development. To fulfill this new role, academic institutions had help
Innovation Act, 2004. Among various measures, management mechanisms have been developed for
scientific and technological institutions and their relationship with the companies. Thus, universities
and federal institutes defined by law as an Institution of Science and Technology (ICT) became
responsible for structuring an internal organ, called the Center for Technological Innovation (NIT),
with the function to manage their innovation policies. Thus, the general objective of this research is
to understand how the Technological Innovation Centers-NITs of ICTs (UFS, NIT-IFS and Embrapa
Coastal Tablelands) disseminate a culture of innovation, intellectual property and technology
transfer. To this end, we sought a methodology of qualitative and descriptive. The survey is divided
into five parts: introduction; the second chapter that addressed the economic theories; the third
chapter that discussed concepts of innovation, innovation process, licensing and transfer in ICT; the
fourth chapter analyzed the results obtained from the questionnaire to NITs (CINTTEC / UFS, NIT /
IFS end SPAT / Embrapa Coastal Tablelands) and lastly the final considerations. / De um modo geral, a preocupação com a inovação sempre esteve presente nos estudos dos
economistas. A teoria clássica interessou-se mais em seus efeitos do que em suas causas econômicas
e os neoclássicos dá um tratamento apenas secundário à questão da inovação, ampliando os conceitos
clássicos. A teoria neoclássica enxergava a tecnologia como uma variável exógena, revelando-se
incapaz de explicar a mudança inerente ao processo de desenvolvimento econômico. Diferenciando,
destes economistas, Joseph Schumpeter enfatiza a palavra “inovação” para caracterizar uma série de
novidades que podem ser introduzidas no sistema econômico e que alteram substancialmente as
relações entre produtores e consumidores, sendo elemento fundamental para o desenvolvimento
econômico. Em sua “Teoria do Desenvolvimento Econômico” (TDE) busca distingui definições de
invenção e inovação. Para ele, a inovação é o motor do desenvolvimento econômico, ou seja, é por
meio da inovação que o empresário consegue oferecer novos produtos, produtos de melhor
qualidade, ou a custos reduzidos, que lhe permite auferir lucros mais elevados do que os outros
empresários e assim, o empresário inovador passa a ser imitado pelos demais capitalistas. E esse
movimento gera um ciclo, o qual é chamado de crescimento econômico espetacular, que se
interrompe quando os lucros extraordinários forem diluídos entre os concorrentes, fazendo com que
a economia encontre um novo ponto de equilíbrio. A criação de uma nova tecnologia leva a
destruição da velha, a esta destruição, que Schumpeter chamou de “destruição criadora”. Foi a partir
deste teórico que a corrente evolucionária ou neo-schumpeteriana começou a enxergar o fenômeno
da inovação na economia por um outro olhar, colocando-a no centro da investigação. Para eles,
inovação deve ser vista como resultante de um processo complexo e contínuo de experiências nas
relações entre ciência, tecnologia, pesquisa e desenvolvimento nas instituições acadêmicas,
indústrias e governo, somente através da interação desses três atores, conhecido como “tríplice
hélice”, é possível criar um sistema de inovação sustentável e durável na era da economia do
conhecimento. No entanto, o principal desafio das instituições acadêmicas brasileiras no século XXI
é o de incorporar a inovação e empreendedorismo nas atividades de ensino, de pesquisa e de
extensão, objetivando tanto a formação de profissionais qualificados para o mercado, quanto em
desempenhar um papel no Sistema de Inovação e no desenvolvimento econômico e tecnológico. Para
cumprir este novo papel, as instituições acadêmicas tiveram ajuda da lei de Inovação, 2004. Dentre
várias medidas, foram desenvolvidos mecanismos de gestão para as instituições científicas e
tecnológicas e sua relação com as empresas. Desse modo, as universidades e institutos federais
definidos em lei como Instituição de Ciência e Tecnologia (ICT) se tornaram responsáveis por
estruturar um órgão interno, chamado Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT), com a função de gerir
suas políticas de inovação. Logo, o objetivo geral dessa pesquisa é entender como os Núcleos de
Inovação Tecnológica-NITs das ICTs (UFS, NIT-IFS e Embrapa Tabuleiros Costeiros) disseminam
a cultura da inovação, da propriedade intelectual e da transferência de tecnologia. Para esse fim,
buscou-se uma metodologia de natureza qualitativa e de caráter descritivo. A pesquisa está dividida
em cinco partes: a introdução; o segundo capítulo que abordou das teorias econômicas; o terceiro
capítulo que discutiu conceitos da inovação, processo de inovação, licenciamento e de transferência
nas ICTs; o quarto capítulo que analisou os resultados obtidos da aplicação do questionário aos NITs
(CINTTEC/UFS, NIT/IFS E SPAT/Embrapa Tabuleiros Costeiros) e o por último as considerações
finais.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:ri.ufs.br:riufs/4581 |
Date | 28 May 2016 |
Creators | Andrade, Antonio Marcos de |
Contributors | Hansen, Dean Lee, Santana, José Ricardo de |
Publisher | Universidade Federal de Sergipe, Pós-Graduação em Economia, UFS, Brasil |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFS, instname:Universidade Federal de Sergipe, instacron:UFS |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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