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(Ama)mentar: representações sociais e familiares de profissionais enfermeiras de uma maternidade soteropolitana

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Previous issue date: 2013-07-29 / A amamentação é um assunto que se ramifica entre mitos e símbolos. Trata-se enfim, de uma interseção entre a determinação natural e o condicionamento cultural. As grandes mudanças ideológicas que aconteceram desde a origem dos seres humanos, fizeram a prática da amamentação flutuar entre o repugnante/inaceitável, e o ideal/aclamado pela sociedade. Desses paradigmas alguns continuam fazendo parte da história atual, por se perpetuar entre gerações. Sendo a família a instituição essencial na vida do indivíduo, neste fenômeno social, ela consegue influenciar a mulher no puerpério e na fase de nutriz – momento de vulnerabilidades e incertezas decorrentes do medo de errar. A amamentação envolve temas ligados à mulher como o seu corpo, a libertação, casamento, espaço público/privado. Temas que são elencados, e acabam determinando tal prática. Esta pesquisa tem como objetivos compreender as Representações Sociais das enfermeiras obstetras sobre a amamentação e o modo como elas reelaboram sua forma de assistir outras mulheres que enfrentam o processo do aleitamento. São descritas, portanto, experiências frustrantes e vitoriosas que permeiam a amamentação. A partir do suporte das Ciências Humanas, foram entrevistadas oito mulheres/enfermeiras-obstetras/mães, que vivenciaram o aleitamento materno independente do tempo efetivo dessa prática, e que trabalham com Saúde da Mulher em uma Maternidade Pública da cidade de Salvador-Bahia. É um estudo com abordagem qualitativa, sendo utilizada para a coleta dos dados, uma entrevista semiestruturada. Das entrevistas procurou-se focalizar nas narrativas o modo como aconteceu a gravidez, o processo de amamentação e como a família interagiu com todos esses acontecimentos. Os resultados evidenciaram que as entrevistadas vivenciaram grandes dificuldades no início da amamentação: algumas com frustração por não realizar, outras com vitórias. Não houve, porém, o aleitamento materno exclusivo por seis meses como preconizado. As famílias possuíram um papel fundamental, como rede de apoio a esta prática, incentivando o aleitamento materno ou desestimulando-o. A Representação Social da amamentação para este grupo é intrínseca ao amor materno e à maternidade. / Breastfeeding is a subject that branches between myths and symbols. Anyway determining an intersection between natural and cultural conditioning. Major ideological changes have happened over the origin of man, which made breastfeeding, floating between the disgusting / unacceptable to the ideal / acclaimed company. Some of these paradigms are still part of the current story, by perpetuating intergenerational. Being the family institution essential to the life of the individual, this social phenomenon, it can influence women postpartum and lactating phase, moment of vulnerability, uncertainty with fear of making mistakes. Breastfeeding involves issues related to women as: body, liberation, marriage, public space / private. Themes that are listed, and end up determining such practice. This research aims to understand the social representations of midwives about breastfeeding as they rework their way to watch other women who face the process of breastfeeding. Therefore, we describe here frustrating experiences and victorious, that permeate breastfeeding. From a support of the humanities, were interviewed eight-women/nurse-midwives/moms, who experienced breastfeeding regardless of the effective time of this practice, and working with MS in a public maternity hospital in Salvador, Bahia. Study with a qualitative approach to data collection using semi-structured interview. Interviews sought to focus during the narratives about how pregnancy occurred, the nursing process and how the family interacted with all of these events. The results showed that the interviewees experienced great difficulties in breastfeeding initiation: a frustration with not performing, with other victories. However, there was no exclusive breastfeeding for six months as recommended. Families possessed a key role, as a network to support this practice by encouraging or discouraging breastfeeding. The social representation of breastfeeding for this group is intrinsic to the maternal love and motherhood.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:magneto.ucsal.br:123456730/161
Date29 July 2013
CreatorsCesarino, Andréia Severo
ContributorsCavalcanti, Vanessa Ribeiro Simon, Galvão, Dulce Maria Pereira Garcia, Barbosa, Claudia de Faria, Alcântara, Miriã Alves Ramos de
PublisherUniversidade Catolica de Salvador, Família na Sociedade Contemporânea, UCSAL, Brasil, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UCSAL, instname:UCSAL, instacron:UCSAL
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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