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silva_fc_me_prud.pdf: 2722183 bytes, checksum: 2460d224acf0d67e0e871de7872eb8d7 (MD5) / A chamada modernização da agricultura representou um período de intensificação do processo de degradação ambiental e modificação profunda nas relações de trabalho.Um dos movimentos de resistência a esse novo padrão de produção verticalizada é a agricultura orgânica. No Estado de Santa Catarina, essas experiências têm se desenvolvido amplamente, assumindo características próprias e gerando uma diversidade de relações sociais que tem deflagrado novos movimentos territoriais. No caso chapecoense, a agricultura orgânica desenvolve-se amparada por agricultores, ONG s e Cooperativas, criando uma rede territorial que assume ritmos e tempos diferentes, mas que tem construído um novo território nesse município. Novo justamente porque pensa e organiza os elementos do espaço geográfico seguindo um padrão próprio, construído coletivamente e produto da diversidade cultural, política, econômica e ambiental local. Novas redes e fluxos foram ativados inserindo esses atores sociais de uma forma singular no contexto local. Buscando compreender essas relações lançou-se mão de revisão bibliográfica, revisão de sítios especializados, entrevistas, trabalhos de campo, aplicações de questionários, entre outros, que possibilitaram a coleta de dados para posterior compilação e apresentação em forma de mapas temáticos, tabelas, gráficos e conclusões teóricas a respeito da agricultura orgânica enquanto movimento territorial no município de Chapecó, Oeste catarinense. / The so-called modernization of agriculture exemplified a period of intensification of the process of environmental degradation and profound changes in work relations. One of the resistance movements to this new standard of verticalized production is organic agriculture. In the state of Santa Catarina, these experiments have developed widely taking on their own characteristics producing a variety of social relations that have evolved into new territorial movements. In the case of Chapecó, organic agriculture has developed supported by agriculturalists, NGOs and cooperatives, creating a territorial network that has taken on different times and rhythms, but which has built a new territory in this municipality. It is new exactly because it thinks and organizes the elements of geographic space following its own standard, building collectively, and is a product of cultural, political, economical and local environmental diversity. New networks and currents were activated, inserting these social actors in a singular manner in the local context. Seeking to comprehend these relations, bibliographic revision, specialized farm revisions, interviews, field work, use of questionnaires, among others were employed, which allowed for information gathering for later compilation and presentation in the form of thematic maps, tables, graphics and theoretical conclusions regarding organic agriculture as a territorial movement in the municipality of Chapecó in the western region of Santa Catarina.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.unesp.br:11449/96758 |
Date | 06 September 2007 |
Creators | Silva, Franciane Cristine da [UNESP] |
Contributors | Universidade Estadual Paulista (UNESP), Saquet, Marcos Aurélio [UNESP], Godoy, Manoel Carlos Franco Toledo de [UNESP] |
Publisher | Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | 197 f. : il. |
Source | Aleph, reponame:Repositório Institucional da UNESP, instname:Universidade Estadual Paulista, instacron:UNESP |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | -1, -1, -1 |
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