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Previous issue date: 2013-10-10 / Esta dissertação tem como objetivo compreender o que é e como se dá a relação entre liberdade e filosofia no pensamento inicial de Martin Heidegger. Estes conceitos estão articulados na expressão liberdade para a filosofia . A dissertação está organizada em quatro partes: introdução; um capítulo que busca compreender o que é liberdade para a filosofia; um capítulo que busca mostrar como ela se dá; e considerações finais. No primeiro capítulo, partindo da filosofia enquanto uma inclinação para a questão de ser em sua originariedade, vemos como tal questão foi aprisionada pela ontologia tradicional, fazendo-se necessária a sua libertação para que retorne à filosofia em seu sentido originário. Heidegger a realiza através da ontologia fundamental, da questão do sentido de ser, da diferença ontológica e da questão do nada. Com isto, encontra-se então a originariedade da liberdade para a filosofia. A partir daí, questiona-se a filosofia em sua originariedade: um modo de se por na proximidade de ser, com diferentes possibilidades e graus de liberdade para se realizar. Em seguida, encontra-se o campo da filosofia: a hermenêutica da facticidade. Depois, o método fenomenológico nos mostra como podemos acessar a questão do ser, abrindo-nos para o questionamento de ser-aí. Já no segundo capítulo do trabalho, apresenta-se a análise existencial e as estruturas fundamentais de ser-aí. Através da análise da abertura, de ser-no-mundo e seus desdobramentos, encontra-se ser-aí como ser-livre para determinar o próprio ser. Sendo-livre, ser-aí pode dar-se para a filosofia de diferentes modos: enquanto pseudofilosofia ou filosofia própria. Apresentados como se dão estes diferentes modos, vemos a temporalidade como fundamento das estruturas da existência, mostrando que a liberdade e a própria filosofia são finitude. Com isso, a liberdade para a filosofia pode se dar de modo a (re)criar a história. Nas considerações finais apresentamos uma síntese do trabalho, questionando o caminho da liberdade para a filosofia, e como estes conceitos levam Heidegger a novas questões em seu filosofar / Esta dissertação tem como objetivo compreender o que é e como se dá a relação entre liberdade e filosofia no pensamento inicial de Martin Heidegger. Estes conceitos estão articulados na expressão liberdade para a filosofia . A dissertação está organizada em quatro partes: introdução; um capítulo que busca compreender o que é liberdade para a filosofia; um capítulo que busca mostrar como ela se dá; e considerações finais. No primeiro capítulo, partindo da filosofia enquanto uma inclinação para a questão de ser em sua originariedade, vemos como tal questão foi aprisionada pela ontologia tradicional, fazendo-se necessária a sua libertação para que retorne à filosofia em seu sentido originário. Heidegger a realiza através da ontologia fundamental, da questão do sentido de ser, da diferença ontológica e da questão do nada. Com isto, encontra-se então a originariedade da liberdade para a filosofia. A partir daí, questiona-se a filosofia em sua originariedade: um modo de se por na proximidade de ser, com diferentes possibilidades e graus de liberdade para se realizar. Em seguida, encontra-se o campo da filosofia: a hermenêutica da facticidade. Depois, o método fenomenológico nos mostra como podemos acessar a questão do ser, abrindo-nos para o questionamento de ser-aí. Já no segundo capítulo do trabalho, apresenta-se a análise existencial e as estruturas fundamentais de ser-aí. Através da análise da abertura, de ser-no-mundo e seus desdobramentos, encontra-se ser-aí como ser-livre para determinar o próprio ser. Sendo-livre, ser-aí pode dar-se para a filosofia de diferentes modos: enquanto pseudofilosofia ou filosofia própria. Apresentados como se dão estes diferentes modos, vemos a temporalidade como fundamento das estruturas da existência, mostrando que a liberdade e a própria filosofia são finitude. Com isso, a liberdade para a filosofia pode se dar de modo a (re)criar a história. Nas considerações finais apresentamos uma síntese do trabalho, questionando o caminho da liberdade para a filosofia, e como estes conceitos levam Heidegger a novas questões em seu filosofar
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/11636 |
Date | 10 October 2013 |
Creators | Fonseca, Renato Ferreira da |
Contributors | Muchail, Salma Tannus |
Publisher | Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Filosofia, PUC-SP, BR, Filosofia |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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