Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2009. / Submitted by Allan Wanick Motta (allan_wanick@hotmail.com) on 2010-03-31T12:32:17Z
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Previous issue date: 2009 / Objetivo: Avaliar as correlações entre as densidades minerais ósseas do fêmur proximal, coluna lombar e antebraço e as forças musculares, mensuradas pelos testes de preensão palmar, sentar e levantar de uma cadeira em 30 segundos e de dinamometria lombar, em homens idosos moradores de São Sebastião-DF. Métodos: Foram avaliados 225 homens com idade ≥ 60 anos. Todos os homens assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Foi realizada entrevista com questionário estruturado. Foram excluídos os homens com diagnóstico prévio de doença inflamatória articular e causas de osteoporose secundária, assim como os pacientes que faziam uso de medicações relacionadas à perda de massa óssea. Foram avaliados o peso corporal, estatura, índice de massa corporal (IMC). As forças de preensão palmar e da coluna lombar foram aferidas pelos dinamômetros da marca Takeikiki Kogyo e a força dos membros inferiores pelo teste de sentar e levantar de uma cadeira em 30 segundos. As densidades minerais ósseas do fêmur proximal, coluna lombar e antebraço foram aferidas por densitômetro de dupla emissão de raios X (GE- DPX-NT). Resultados: Todos os resultados dos testes de força muscular apresentaram correlações positivas com as densidades minerais ósseas, exceto a densidade mineral óssea do rádio ultra-distal direito em relação aos testes de força de preensão palmar. A força isométrica lombar dentre todas as forças musculares, foi a que apresentou os maiores valores de correlações com os sítios densitométricos avaliados. Foi verificada uma diferença significativa entre as forças musculares em relação ao diagnóstico densitométrico unificado e o resultado densitométrico de T-Score ≤ -2 e T-Score > -2. Após análise de regressão linear multivariada, foi verificado que a força isométrica lombar foi a força que melhor explicou a variabilidade das densidades minerais ósseas da coluna lombar, fêmur proximal e rádio 33% esquerdo e direito. A força de preensão palmar direita foi a que melhor explicou a variabilidade da densidade mineral óssea do rádio 33% esquerdo e rádio ultra-distal esquerdo. A análise de regressão bivariada, demonstrou que o teste de força que melhor explicou o diagnóstico de T-Score ≤ -2,5 e T-Score ≤ -2, foi a força de preensão palmar esquerda. Conclusão: Força muscular reduzida está associada a uma menor densidade mineral óssea, e a um maior risco de T-Score ≤ -2,5 ou T-Score ≤ -2. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Objective: The study aimed to evaluate the correlation test between proximal femur, lumbar spine and forearm bone mineral density and muscle strength, assessed by handgrip strength, sit down and to get up of a chair in 30 seconds and lumbar dynamometer tests, in elderly men living in São Sebastião-DF. Methods: Two hundred and twenty-five men with age ≥ 60 years were included. All subjects provided informed consent. Excluded were men with inflammatory rheumatologic diseases, causes of secondary osteoporosis or those under treatment that could influence bone mineral density. A standardized and structured interview was performed. Body weight, height and body mass index were measured. Handgrip and lumbar strength was determined by Takeikiki Kogyo dynamometer and lower limb strength by sit down and to get up test of a chair in 30 seconds. Bone mass density of the proximal femur, lumbar spine and forearm was assessed by dual energy X-ray absorptiometry (GE, DPX-NT). Results: All muscle strength measured presented positive correlation with all bone mineral density but right distal radius-ulna bone mineral density didnt correlated with handgrip strength. The lumbar muscle strength was the muscle strength that presented the best correlation with bone mineral densities. Differences about all muscle strength was found between groups of unified diagnosis and results of T-Score ≤ -2 and T-Score > -2. Multivariate regression analysis showed that lumbar muscle strength was the independent variable explaining the variance of femur proximal, lumbar spine, right and left radius 33% bone mineral density. Multivariate regression analysis showed that right handgrip strength was the independent variable explaining the variance of left radius 33% and left distal radius-ulna bone mineral density. Bivariate regression analysis showed that left handgrip strength between all muscle strength was the independent variable explaining the variance of the unified diagnosis of T-Score ≤ -2,5 and T-Score ≤ -2. Conclusion: Reduced muscle strength was associated to a low bone mineral density, as well as much more risk of T-Score ≤ -2,5 or T-Score ≤ -2.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.unb.br:10482/4716 |
Date | January 2009 |
Creators | Pereira, Fernando Borges |
Contributors | Paula, Ana Patrícia de |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UnB, instname:Universidade de Brasília, instacron:UNB |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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