• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

A influência da Sarcopenia na densidade mineral óssea de homens idosos

Pereira, Fernando Borges 03 December 2014 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2015-01-28T19:44:21Z No. of bitstreams: 1 2014_FernandoBorgesPereira.pdf: 2114179 bytes, checksum: 553baafe08999ee19c4793d5e59f94f2 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2015-04-30T15:36:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_FernandoBorgesPereira.pdf: 2114179 bytes, checksum: 553baafe08999ee19c4793d5e59f94f2 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-30T15:36:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_FernandoBorgesPereira.pdf: 2114179 bytes, checksum: 553baafe08999ee19c4793d5e59f94f2 (MD5) / Introdução: A osteoporose é considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) um problema de saúde pública para a população de homens idosos. O maior impacto da osteoporose na saúde pública deve-se à ocorrência de fraturas por trauma mínimo. O Sistema Único de Saúde (SUS), entre os anos de 2008 e 2010, realizou 3.252.756 procedimentos relacionados ao tratamento de osteoporose que totalizaram um gasto de R$ 288.986.335,15. Vinte e quatro porcento do total de procedimentos foram realizados em homens. A sarcopenia, caracterizada pela perda de força e de massa muscular, tem sido apontada com um possível fator de risco para osteoporose em homens idosos, entretanto, os dados disponíveis sobre essa associação são inconsistentes, principalmente, devido à falta de consenso no diagnóstico de sarcopenia. Objetivo: Analisar a influência da sarcopenia na densidade mineral óssea (DMO) de homens idosos. Métodos: Este estudo de corte transversal avaliou 198 homens com idade acima de 60 anos. As densidades minerais ósseas do colo femoral, do quadril total, da coluna lombar, do radio 33% e a composição corporal foram avaliadas por exame de densitometria óssea por dupla emissão de fótons de raios X. O diagnóstico de DMO anormal foi definido para homens com diagnóstico densitométrico de osteopenia ou osteoporose definidos pelo T-score do colo femoral, quadril total e coluna lombar. A sarcopenia foi definida de acordo com o consenso do European Working Group on Sarcopenia in Older People (EWGSOP). Resultados: Os homens do grupo diagnosticado com DMO normal, comparados aos homens do grupo com DMO anormal, apresentaram significativamente maior peso corporal, maior índice de massa corporal, maior força de preensão manual, maior massa livre de gordura, maior massa de gordura e maior índice relativo de massa muscular esquelética (IRMME). Todavia, após análise de regressão linear multivariada, ajustada para idade e peso, observamos que apenas a IRMME, massa livre de gordura e força de preensão manual dominante influenciaram a variabilidade das densidades minerais ósseas. A análise de regressão logística demonstrou que uma maior massa livre de gordura apendicular estava associada a um número menor de diagnósticos de DMO anormal. A análise de regressão logística também demonstrou que homens idosos diagnosticados com pré-sarcopenia e sarcopenia tinham maior probabilidade de apresentar o diagnóstico de DMO anormal quando comparados a idosos não sarcopênicos. Conclusão: Concluímos que a pré-sarcopenia e sarcopenia estão associadas a DMO anormal. A massa livre de gordura, comparada a massa de gordura, apresentou maior associação com a DMO de homens idosos. ___________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: Osteoporosis is considered by the World Health Organization (WHO) a public health problem in elderly men. The greatest impact of osteoporosis on public health due to the occurrence of osteoporosis fractures. The Brazilian Public Health System (SUS) in 2008–2010, conducted 3.252.756 procedures were related to the osteoporosis treatment, which totalized R$ 288.986.335,15. Twenty four percent of all procedures were performed in men. Sarcopenia, characterized by loss of muscle mass and strength, has been identified with a possible risk factor for osteoporosis in elderly men, however, the available data on this association are inconsistent, mainly due to the lack of definition in the diagnosis of sarcopenia. Objective: Analyze the influence of sarcopenia in bone mineral density of elderly men. Methods: This crosssectional study evaluated 198 men aged over 60 years. Body composition and bone mineral density (BMD) at the femoral neck, total hip, lumbar spine and 33% radius were measured by dual energy X-ray absorptiometry. The diagnosis of abnormal BMD was defined for men who presented unified densitometric diagnosis of osteopenia or osteoporosis defined by T-score of femoral neck, total hip and lumbar spine. The sarcopenia were defined according to the European Working Group on Sarcopenia in Older People (EWGSOP). Results: The group diagnosed with normal BMD, compared to the group of abnormal BMD, have significantly higher body weight, body mass index, grip strength, lean mass, fat mass, and relative appendicular skeletal muscle mass (RASM). However, after multiple linear regression analysis, we found that only the RASM, lean mass, and handgrip strength in the dominant hand influenced the variability of the BMD after adjustment for age and weight. Regression analyzes showed a positive association between greater appendicular lean mass and a smaller number of elderly patients with abnormal BMD diagnostic. The regression analyzes showed that elderly men diagnosed with presarcopenia and sarcopenia had more abnormal BMD than non-sarcopenic elderly men. Conclusion: We concluded that pre-sarcopenia and sarcopenia were associated with abnormal BMD. The lean mass, compared to fat mass, has a greater positive influence on the BMD of elderly men.
2

Análise da correlação da força muscular com densidade mineral óssea em homens com idade igual ou superior a 60 anos, residentes em São Sebastião - DF

Pereira, Fernando Borges January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2009. / Submitted by Allan Wanick Motta (allan_wanick@hotmail.com) on 2010-03-31T12:32:17Z No. of bitstreams: 1 Fernando Borges Pereira.pdf: 1280889 bytes, checksum: 9d41960898d16e64c253a862a6c7cddb (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-05-19T06:24:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Fernando Borges Pereira.pdf: 1280889 bytes, checksum: 9d41960898d16e64c253a862a6c7cddb (MD5) / Made available in DSpace on 2010-05-19T06:24:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernando Borges Pereira.pdf: 1280889 bytes, checksum: 9d41960898d16e64c253a862a6c7cddb (MD5) Previous issue date: 2009 / Objetivo: Avaliar as correlações entre as densidades minerais ósseas do fêmur proximal, coluna lombar e antebraço e as forças musculares, mensuradas pelos testes de preensão palmar, sentar e levantar de uma cadeira em 30 segundos e de dinamometria lombar, em homens idosos moradores de São Sebastião-DF. Métodos: Foram avaliados 225 homens com idade ≥ 60 anos. Todos os homens assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Foi realizada entrevista com questionário estruturado. Foram excluídos os homens com diagnóstico prévio de doença inflamatória articular e causas de osteoporose secundária, assim como os pacientes que faziam uso de medicações relacionadas à perda de massa óssea. Foram avaliados o peso corporal, estatura, índice de massa corporal (IMC). As forças de preensão palmar e da coluna lombar foram aferidas pelos dinamômetros da marca Takeikiki Kogyo e a força dos membros inferiores pelo teste de sentar e levantar de uma cadeira em 30 segundos. As densidades minerais ósseas do fêmur proximal, coluna lombar e antebraço foram aferidas por densitômetro de dupla emissão de raios X (GE- DPX-NT). Resultados: Todos os resultados dos testes de força muscular apresentaram correlações positivas com as densidades minerais ósseas, exceto a densidade mineral óssea do rádio ultra-distal direito em relação aos testes de força de preensão palmar. A força isométrica lombar dentre todas as forças musculares, foi a que apresentou os maiores valores de correlações com os sítios densitométricos avaliados. Foi verificada uma diferença significativa entre as forças musculares em relação ao diagnóstico densitométrico unificado e o resultado densitométrico de T-Score ≤ -2 e T-Score > -2. Após análise de regressão linear multivariada, foi verificado que a força isométrica lombar foi a força que melhor explicou a variabilidade das densidades minerais ósseas da coluna lombar, fêmur proximal e rádio 33% esquerdo e direito. A força de preensão palmar direita foi a que melhor explicou a variabilidade da densidade mineral óssea do rádio 33% esquerdo e rádio ultra-distal esquerdo. A análise de regressão bivariada, demonstrou que o teste de força que melhor explicou o diagnóstico de T-Score ≤ -2,5 e T-Score ≤ -2, foi a força de preensão palmar esquerda. Conclusão: Força muscular reduzida está associada a uma menor densidade mineral óssea, e a um maior risco de T-Score ≤ -2,5 ou T-Score ≤ -2. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Objective: The study aimed to evaluate the correlation test between proximal femur, lumbar spine and forearm bone mineral density and muscle strength, assessed by handgrip strength, sit down and to get up of a chair in 30 seconds and lumbar dynamometer tests, in elderly men living in São Sebastião-DF. Methods: Two hundred and twenty-five men with age ≥ 60 years were included. All subjects provided informed consent. Excluded were men with inflammatory rheumatologic diseases, causes of secondary osteoporosis or those under treatment that could influence bone mineral density. A standardized and structured interview was performed. Body weight, height and body mass index were measured. Handgrip and lumbar strength was determined by Takeikiki Kogyo dynamometer and lower limb strength by sit down and to get up test of a chair in 30 seconds. Bone mass density of the proximal femur, lumbar spine and forearm was assessed by dual energy X-ray absorptiometry (GE, DPX-NT). Results: All muscle strength measured presented positive correlation with all bone mineral density but right distal radius-ulna bone mineral density didnt correlated with handgrip strength. The lumbar muscle strength was the muscle strength that presented the best correlation with bone mineral densities. Differences about all muscle strength was found between groups of unified diagnosis and results of T-Score ≤ -2 and T-Score > -2. Multivariate regression analysis showed that lumbar muscle strength was the independent variable explaining the variance of femur proximal, lumbar spine, right and left radius 33% bone mineral density. Multivariate regression analysis showed that right handgrip strength was the independent variable explaining the variance of left radius 33% and left distal radius-ulna bone mineral density. Bivariate regression analysis showed that left handgrip strength between all muscle strength was the independent variable explaining the variance of the unified diagnosis of T-Score ≤ -2,5 and T-Score ≤ -2. Conclusion: Reduced muscle strength was associated to a low bone mineral density, as well as much more risk of T-Score ≤ -2,5 or T-Score ≤ -2.
3

Densidade mineral óssea e qualidade de vida em pessoas com lesão medular

Silva, André Ribeiro da 26 February 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)-Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2010. / Submitted by Shayane Marques Zica (marquacizh@uol.com.br) on 2011-02-23T18:27:08Z No. of bitstreams: 1 2010_AndreRibeirodasSilva.pdf: 856058 bytes, checksum: c17b29864ae02003b3ae7957e052e80e (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2011-02-24T13:19:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_AndreRibeirodasSilva.pdf: 856058 bytes, checksum: c17b29864ae02003b3ae7957e052e80e (MD5) / Made available in DSpace on 2011-02-24T13:19:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_AndreRibeirodasSilva.pdf: 856058 bytes, checksum: c17b29864ae02003b3ae7957e052e80e (MD5) / Objetivo: Comparar a densidade mineral óssea da coluna e fêmur e os níveis de qualidade de vida em homens praticantes e não praticantes de atividade física, de 20 a 56 anos, com lesão na medula espinhal de origem traumática. Métodos: Estudo analítico transversal. Realizou-se a ANOVA one-way, onde teve diferença o post-hoc Tukey para as variáveis igualmente distribuídas e o post-hoc Games-Howell para as que não estavam. A amostra foi de 53 indivíduos, sendo 26 indivíduos com lesão na medula e 27 indivíduos sem lesão na medula para compor o grupo controle, de etnia branca ou caucasiana de instituições filantrópicas do Distrito Federal. Foram excluídos 14 indivíduos, por impossibilidade de posição correta no DXA, uso de medicação e doença que interfere no metabolismo ósseo, alcoolismo e tabagismo e um indivíduo da raça negra. Foi avaliada a densidade mineral óssea do colo do fêmur e coluna L1-L4, peso corporal, estatura índice de massa corporal (IMC), nível de qualidade de vida através do questionário SF-36. As densidades minerais ósseas do fêmur e coluna L1-L4 foram aferidas por densitômetro de dupla emissão de raios X da marca GE modelo DPX-NT. Resultados: O IMC teve diferença significativa entre os lesados medulares sedentários e controles ativos e sedentários. A DMO da coluna L1-L4 não teve diferença estatisticamente significativa entre os grupos experimentais e controles. A DMO do fêmur não teve diferença significativa entre os lesados medulares ativos e sedentários, mas destes com os controles ativos e sedentários. Os domínios dor, estado geral de saúde, vitalidade, aspectos sociais e emocionais e saúde mental não tiveram diferença estatisticamente significativa entre os lesados medulares e seus controles. A capacidade funcional teve diferença significativa entre os lesados medulares e controles. A limitação por aspectos físicos teve diferença significativa entre lesados medulares e controles ativos. Conclusão: A DMO da coluna L1-L4 dos lesados medulares e seus controles não se diferem. A DMO do fêmur dos lesados medulares é menor comparado com grupo controle. Os níveis de qualidade de vida dos lesados medulares comparados com seus controles são menores significativamente na amostra analisada apenas nos domínios de capacidade funcional e limitação por aspectos físicos. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Objective: To compare bone mineral density of spine and femur and the levels of quality of life in men practicing and non-physically active, 20 to 56 years with spinal cord injury of traumatic origin. Methods: A cross-sectional study. We calculated the one-way ANOVA, where he was the difference post-hoc Tukey test for the variables equally distributed and post-hoc Games-Howell for those who were not. The sample consisted of 53 individuals, 26 individuals with spinal cord injuries and 27 individuals with spinal cord injuries to compose the control group were Caucasian or Caucasian philanthropies in the Federal District. We excluded 14 individuals for failure to correct position on the DXA, medication use and disease that interferes with bone metabolism, alcoholism and smoking and an individual of that race. We evaluated the BMD of femoral neck and spine L1-L4, body weight, height, body mass index (BMI), level of quality of life using the SF-36. Bone mineral density of the femur and spine L1-L4 were measured by densitometer dual energy X-ray of a GE DPX-NT. Results: The BMI had a significant difference between sedentary spinal cord injured patients and controls active and sedentary. The BMD of the L1-L4 had no statistically significant difference between the experimental and control groups. BMD of the femur was no significant difference between spinal cord injured patients active and sedentary, but those with the active and sedentary controls. The domains of pain, general health, vitality, social and emotional and mental health had no statistically significant difference between spinal cord injured patients and their controls. Functional capacity was a significant difference between spinal cord injured patients and controls. The limitation of the physical aspects had significant difference between spinal cord injury and active controls. Conclusion: The BMD of the L1-L4 of the spinal cord injury and their controls did not differ. The BMD of the femur of spinal cord injury is minor compared with the control group. The levels of quality of life of spinal cord injuries compared with their control are significantly lower in the sample analyzed only in the areas of functional capacity and limitation of physical aspects.

Page generated in 0.0881 seconds