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Infância, trabalho e socialização em Itapuranga-GO: agricultura familiar em contexto de mudanças

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Previous issue date: 2013-12-16 / The laws protecting the rights of children and adolescents now categorize jobs
child family production units such as child labor, viewed as detrimental to the full
physical, psycho-emotional or morals of children. The aim of the dissertation is to
understand, from the perspective of farmers, the changes in the forms of socialization of
children and youth in the context of expansion of child protection laws, implementation
of policies to eradicate child labor and increasing appreciation of the studies school. This
study combined literature, documentary research and case study, which was conducted
in the municipality of Itapuranga, state of Goiás - Brazil. The survey sample followed
not probabilistic criteria, consisting of 33 family farmers, who had children aged
between six and seventeen years old complete. Family farmers during their childhoods
were socialized at work, being perceived as a 'help' and precondition for the
intergenerational transmission of knowledge. In the current context, there is a tendency
to reduce the importance of the family in the socialization of children, as a result of
legislation that seeks to ban child labor in family production units at the same time you
transfer increasing responsibility for the educational institution, disallowing the parents
as agents of training of future generations of farmers. Besides the school, the Bolsa
Família Program is presented as a policy for combating the use of child labor on family
farms of Itapuranga / GO. It is concluded that current laws protecting children and teens,
the institutionalization of policies to combat child labor and compulsory education of
children change the traditional ways of socializing the children of farmers and reduce the
importance of the role of parents as educators and formation of new generations of
farmers. / A legislação de proteção dos direitos da infância e da adolescência passou a
categorizar trabalhos de criança em unidades de produção familiar como trabalho
infantil, por ser considerado prejudicial ao pleno desenvolvimento físico,
psicoemocional ou moral das crianças. O objetivo da dissertação é compreender, a partir
da perspectiva de agricultores familiares, as transformações nas formas de socialização
das crianças e jovens, no contexto de ampliação das leis de proteção à infância,
implantação de políticas de erradicação do trabalho infantil e valorização crescente dos
estudos escolares. Esse estudo combinou pesquisa bibliográfica, pesquisa documental e
estudo de caso, que foi realizado no município de Itapuranga, estado de Goiás – Brasil.
A amostra da pesquisa seguiu critérios não probabilísticos, sendo composta por 33
agricultores familiares, que tinham filhos com idade entre seis e dezessete anos
completos. Os agricultores familiares, durante suas infâncias, foram socializados pelo
trabalho, sendo percebido como uma “ajuda” e condição fundamental para a transmissão
intergeracional de saberes. No atual contexto, há uma tendência de reduzir a importância
da família na socialização das crianças, em decorrência da legislação que procura proibir
o trabalho da criança nas unidades de produção familiar, ao mesmo tempo em que
transfere responsabilidades crescentes para a instituição escolar, desautorizando os pais
como agentes de formação das futuras gerações de agricultores familiares. Além da
escola, o Programa Bolsa Família apresenta-se como a política de enfrentamento do uso
do trabalho das crianças na agricultura familiar de Itapuranga/GO. Conclui-se que as
atuais leis de proteção da infância e adolescência, a institucionalização de políticas de
combate ao trabalho infantil e a obrigatoriedade da escolarização dos filhos mudam as
formas tradicionais de socialização dos filhos de agricultores e reduzem a importância
do papel dos pais como educadores e formadores das novas gerações de agricultores
familiares.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tde/2943
Date16 December 2013
CreatorsBittencourt, Blenda Domingues
ContributorsMarin, Joel Orlando Bevilaqua, Marin, Joel Orlando Bevilaqua, Ribeiro, Dinalva Donizete, Pessoa, Jadir de Morais
PublisherUniversidade Federal de Goiás, Programa de Pós-graduação em Agronegocio (EAEA), UFG, Brasil, Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos - EAEA (RG)
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG
Rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess
Relation745174713188878137, 600, 600, 600, 4500684695727928426, -3091138714907603907, ACIOLI, Márcia. Prejuízo incalculável. In: NOCCHI, Andréa Saint Pastous; VELLOSO, Gabriel Napoleão; FAVA, Marcos Neves (org.). Criança, adolescente, trabalho. São Paulo: LTr, 2010. p. 85 – 89. ANDRADE, Miriam. MDS - Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Manual de gestão de benefícios. Brasília, DF. 2ª edição. jul. 2008. 83 p. ALMEIDA, Dóris Bittencourt. A educação rural como processo civilizador. In: STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena Câmara. Histórias e memórias da educação no Brasil. Vol. 1. Petrópolis: Editora Vozes, 2005. 182 p. ALTAFIN, Iara. Reflexões sobre o conceito de agricultura familiar. 3º Módulo do Curso Regional de Formação Político-sindical da região Nordeste, 2007. ANTUNIASSI, Maria Helena Rocha. Trabalhador infantil e escolarização no meio rural. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1983. 135 p. ALVIM, Maria Rosilene Barbosa. O trabalho infantil e reprodução social. 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