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Operação urbana consorciada Água Espraiada: Um olhar sobre a distribuição da chuva na fonte

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Previous issue date: 2014-11-04 / There are many centuries that the rain, in the city, is not understood as life ; it incorporates road and health infrastructure, confined to gutters, manholes, underground galleries, returning to people perception like floods. Nowadays, the understanding about eco-systemic relationships brings new models for managing urban storm water, in the way of bioclimatic architecture, designing with nature, with contemporary principles of environmental comfort in the cities, i. e., sustainable urban development. The speech is ready; how to transfer theory into practice is one of the objectives of this work.
Some places in the world have adopted this paradigm and developed methodology for public and private actions, according to a model called the green infrastructure system. Professionals in individual works also believe in that path, contributing with creative design, showing the model potential. By this principle, every place has its unique design, according to its physical territory and the cultural characteristics of its society.
Considering that joint urban operations are the most advanced in urban policy for development, in Brazil, do they incorporate the urban sustainability principles brought by the green infrastructure model? That is what will be analyzed, in reference to the Água Espraiada Joint Urban Operation, in São Paulo. / A chuva, nas cidades, deixou por muitos séculos de ser entendida como vida e passou a incorporar a infraestrutura viária e sanitária, confinada a sarjetas, bueiros, galerias subterrâneas, retornando à percepção da população sob a forma de enchentes. Com a compreensão que se tem hoje sobre as relações ecológico-sistêmicas, novos modelos de gestão das águas pluviais urbanas surgem, consonantes com a arquitetura bioclimática, com a linha de pensamento de desenho com a natureza, com os preceitos contemporâneos do conforto ambiental nas cidades, ou seja, do desenvolvimento urbano sustentável. O discurso está pronto; como transferir a teoria para a prática é um dos objetivos deste trabalho.
Alguns lugares no mundo já adotam tais paradigmas e vêm desenvolvendo metodologia para ações públicas e privadas, segundo um modelo denominado sistema de infraestrutura verde. Profissionais em obras individuais também apostam nesse caminho, contribuindo com projetos criativos, mostrando o potencial do modelo. Por esse princípio, cada lugar tem seu projeto único, seja pelas condições físicas de seu território, seja pelas características culturais de sua sociedade.
Considerando-se que as operações urbanas consorciadas são o instrumento mais avançado como política urbana em prol do desenvolvimento, no Brasil, até que ponto elas incorporam os preceitos de sustentabilidade urbana trazidos pelo modelo de infraestrutura verde? É o que se analisará, tomando como referência a Operação Urbana Consorciada Água Espraiada, em São Paulo.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.mackenzie.br:tede/372
Date04 November 2014
CreatorsCallegaro, Claudete Gebara José
ContributorsSouza, Carlos Leite de, Pisani, Maria Augusta Justi, Schenk, Luciana Bongiovanni Martins
PublisherUniversidade Presbiteriana Mackenzie, Arquitetura e Urbanismo, UPM, BR, Arquitetura e Urbanismo
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie, instname:Universidade Presbiteriana Mackenzie, instacron:MACKENZIE
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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