Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2014-09-23T17:10:47Z
No. of bitstreams: 2
Dissertação_Michelly-1.pdf: 1003558 bytes, checksum: f7289e1224355e7fb4cda6571653c74c (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2014-09-23T18:33:16Z (GMT) No. of bitstreams: 2
Dissertação_Michelly-1.pdf: 1003558 bytes, checksum: f7289e1224355e7fb4cda6571653c74c (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-23T18:33:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2
Dissertação_Michelly-1.pdf: 1003558 bytes, checksum: f7289e1224355e7fb4cda6571653c74c (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)
Previous issue date: 2013-03-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / In order to evaluate the quality and quantity of tree species planted in the cities of MS: Cassilândia (CA) and Paranaíba (PA), with the lowest PIB; Chapadão South (CH) and Costa Rica (CO), with higher PIB a survey of tree species present in 30 blocks of each of these cities was done. Trees were identified and recorded information such as: plant health; planting site; pruning; trees under power lines, tree size, position on the sidewalk; origin; outer root condition and existence of sidewalks. Shannon’s diversity index and Pielou’s evenness index was calculated. To analyze the structural and floristic similarity, the Jaccard and Morisita’s indexes was employed. Found 3180 individuals belonging to 100 species of 40 families, with CA, CH, CO and PA had 838, 1130, 657 and 555 individuals respectively. Shannon’s index was 2.08 overall. Jaccard’s index was 45%, cities with higher PIB and a lower PIB were more similar to each other. Morisita’s similarity index showed structural similarity between cities, ranging between 0.82 and 0.99. About the position on the sidewalk, the cities with the highest PIB had a number of trees above and below expectations at the curb and center, respectively. Otherwise, cities with the lowest PIB showed opposite results. By ANOVA test, CA, CH and PA were different, CH showed an average number of trees significantly larger and PA, a smaller number. The cities with the highest PIB had a number of trees higher than expected for individuals without any conflict with sidewalks and below expectations for those who had some type of conflict. Already the cities with the lowest PIB showed opposite results. About the origin, the cities with the highest PIB had a number of exotic individuals above the expected, native from Brazil less than expected, since the native Cerrado had a higher number than expected. The cities with the lowest PIB showed opposite results. The most abundant species throughout the survey was Licania tomentosa (oiti), totaling 1879 individuals (59%), representing in CA, CH, CO and PA, 85%, 36%, 57% and 66% respectively. Exotic species totaled 68%, while 22% are native from Brazil and 4% are Cerrado’s native. Among the 3180 individuals found: 80% were planted in front of homes, 14% in other places, such as churches, schools, kindergartens, clinics, and other 6% in front of business establishment. Concerning the plant health, 81% of the total were in good condition, 17% in satisfactory condition, and 2% in poor condition, 44% are free and 56% are under the power lines, of which 10% had conflict. As for pruning, 75.4% of sampled trees exhibited correct pruning, 9.5% incorrect, 12% nonexistent and 2.6% radical. The cities with the highest PIB showed greater wealth than those with lower PIB, and greater arboreal suitability in various aspects. Moreover, there is excessive use of exotic species and not appropriate species, due the large size. / Com o objetivo de avaliar comparativamente a qualidade e quantidade das espécies arbóreas plantadas nos municípios de Mato Grosso do Sul (MS): Cassilândia (CA) e Paranaíba (PA), com menor Produto Interno Bruto (PIB); Chapadão do Sul (CH) e Costa Rica (CO), com maior PIB, foi realizado um levantamento das espécies arbóreas presentes em 30 quadras de cada cidade. Os indivíduos arbóreos foram identificados e registradas informações como: fitossanidade; local do plantio; poda; árvores sob rede elétrica; porte arbóreo; posição na calçada; origem; condição externa da raiz e existência de calçamento. Foram calculados o índice de diversidade Shannon e o índice de equabilidade de Pielou. Para analisar a similaridade florística e estrutural, foram empregados os índices de Jaccard e de Morisita. Foram encontrados 3180 indivíduos, pertencentes a 100 espécies de 40 famílias, sendo que CA, CH, CO e PA apresentaram, respectivamente, 838, 1130, 657 e 555 indivíduos. O índice de Shannon total foi de 2,08. O índice de Jaccard foi de 45%; as cidades com maior PIB e as com menor PIB foram mais semelhantes entre si. O índice de similaridade de Morisita mostrou similaridade estrutural entre as cidades, variando entre 0,82 e 0,99. As cidades com maior PIB tiveram um número de árvores acima e abaixo do esperado no meio-fio e no centro da calçada, respectivamente. Já as cidades com menor PIB mostraram resultados opostos. Pelo teste de ANOVA, CA, CH e PA foram diferentes entre si; CH apresentou um número médio de árvores significativamente maior e PA, um número menor. As cidades com maior PIB tiveram um número de árvores acima do esperado para os indivíduos sem nenhum tipo de conflito com as calçadas e abaixo do esperado para aqueles que apresentaram conflito. Já as cidades com menor PIB mostraram resultados opostos. Com relação à origem, as cidades com maior PIB tiveram um número de indivíduos exóticos acima do esperado, nativas do Brasil menor que o esperado; já as nativas do Cerrado tiveram um número maior que o esperado. As cidades com menor PIB mostraram resultados contrários. A espécie mais abundante foi Licania tomentosa (oiti), totalizando 1879 indivíduos (59%), representando em CA, CH, CO e PA, 85%, 36%, 57% e 66%, respectivamente. Espécies exóticas totalizaram 68%, enquanto 22% são nativas do Brasil e 4% são nativas do cerrado. Dos 3180 indivíduos encontrados: 80% foram plantadas em frente às residências, 14% em outros locais, como igrejas, escolas, creches, consultórios, entre outros e 6% em frente a estabelecimentos comerciais. Quanto à fitossanidade, 81% do total encontravam-se em boas condições, 17% em condições satisfatórias e 2% em condições ruins; 44% encontram-se livre e 56% estão sob a fiação elétrica, dos quais 10% apresentaram conflito. Quanto à poda, 75,4% das árvores amostradas apresentaram poda correta, 9,5% incorreta, 12% inexistente e 2,6% radical. As cidades com maior PIB apresentaram maior riqueza do que as com menor PIB, e uma maior adequação em vários aspectos. Além disso, há um uso excessivo de espécies exóticas e espécies não apropriadas, em virtude do porte elevado.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tede/3144 |
Date | 12 March 2013 |
Creators | Silva, Michelly Cristina da |
Contributors | Guilherme, Frederico Augusto Guimarães, Guilherme, Frederico Augusto Guimarães, Ferreira, Wendy Carniello, Mariano, Zilda de Fátima |
Publisher | Universidade Federal de Goiás, Programa de Pós-graduação em Geografia (RJ), UFG, Brasil, Regional de Jataí (RJ) |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG |
Rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | 4389756332598474395, 600, 600, 600, 600, -8242256911923101003, -599424733620574926, 2075167498588264571, ALMEIDA, D. N.; RONDON NETO, R. M. Análise da arborização urbana de três cidades da região norte do Estado de Mato Grosso. Acta Amazônica v. 4, n. 40, p. 647-656, 2010. ALMEIDA, R. B. de.; FERREIRA. O. M. Calçadas ecológicas: construção e benefícios sócio-ambientais. Universidade Católica de Goiás – Departamento de Engenharia – Engenharia Ambiental, 2008. BARROS, E. F. S. et al. Arborização urbana em quadras de diferentes padrões construtivos na cidade de Jataí. Revista Árvore, Viçosa-MG, v.34, n.2, p.287-295, 2010. BATISTEL, L. M. et al. Diagnóstico qualitativo e quantitativo da arborização urbana nos bairros promissão e Pedro Cardoso, Quirinópolis, Goiás. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba – SP, v.4, n.3, p.110 – 129, 2009. BIONDI, D.; ALTHAUS. M. Árvores de rua de Curitiba: cultivo e manejo. Curitiba: FUPEF, 2005. 182 p BOBROWSKI, R. Estrutura e dinâmica da arborização de ruas de Curitiba, Paraná, no período 1984-2010. 2011. 145 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal. 2011. BOHNER, T. et al. Monografias ambientais, Santa Maria – RS, v.3, n.3, p. 532-546, 2011 BORTOLETO, S. et al. Composição e distribuição da arborização viária da estância de águas de São Pedro-SP. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, v. 2, n. 3, p. 32-47, 2007. BRANDÃO, I. M. et al. Análise quali-quantitativa da arborização urbana do município de São João Evangelista-MG. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba – SP, v.6, n.4, p.158-174, 2011. CARVALHO, J. A. de. et al. Inventário das árvores presentes na arborização de calçadas da porção central do bairro santa felicidade–Curitiba/PR. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba – SP, v.5, n.1, p.126-143, 2010. COLETTO, E. P. et al. Diagnóstico da arborização das vias públicas do município de Sete de Setembro – RS. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba, v.3, n.2, jun. 2008, p.110-122. DANTAS, I. C.; SOUZA, C. M. C. de. Arborização urbana na cidade de Campina Grande – PB: inventário e suas espécies. Revista de Biologia e Ciências da Terra, Campina Grande, v. 4, n.2, 2004. FARIA, J. L. G. et al. Arborização de vias públicas do município de Jacareí – SP. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba-SP, v.2, n.4, p. 20-33, dez. 2007. FERREIRA, F. C. et al. Características da arborização urbana de regiões comerciais e residenciais no município de Adamantina, SP. Omnia Exatas, v.2, n.2, p.7-15, 2009. GONÇALVES, S.; ROCHA, F. T. Caracterização da arborização urbana do bairro de vila Maria Baixa. Revista Científica UNINOVE – São Paulo, v.2, p.67-75, 2009. GRAZIANO, T.T. et al. Caracterização e análise da arborização das ruas do município de Jaboticabal, SP. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 6, 1987, Campinas. Anais... Campinas:SBFPO, 1987 GREY, G.; DENEKE, F. J. Urban forestry. New York: Wiley, p. 279, 1978. ISERNHAGEN, I. et al. Trazendo a riqueza arbórea regional para dentro das cidades: possibilidades, limitações e benefícios. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba – SP, v.4, n.2, p.117-138, 2009. KURIHARA, D. L. et al. Levantamento da arborização do campus da Universidade de Brasília. Revista Cerne, Lavras-MG, v. 11, n. 2, p. 127-136, abr./jun. 2005. LIMA NETO, E. M. de. Aplicação do sistema de informações geográficas para o inventário da arborização de ruas de Curitiba, PR . 2011. 108 f. Pós graduação em Engenharia Florestal, Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2011. LINDENMAIER, D. de S.; SANTOS, N. O. dos. Arborização urbana das praças de Cachoeira do Sul-RS-Brasil: fitogeografia, diversidade e índice de áreas verdes. São Leopoldo : Instituto Anchietano de Pesquisas, Pesquisas Botânicas, v. ?, n. 59, p. 307-320, 2008. LOPES, B. M. et al. Caracterização da arborização urbana de dois bairros da cidade de Nova Iguaçu, RJ. Revista Universidade Rural: Série Ciências da Vida, Seropédica, RJ: EDUR, v. 27, n. 2, p.50-61, jul-dez, 2007. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 4. ed. Nova Odessa – SP: Instituto Plantarum, v.1, 2002. 384p. MALAVASI, U. C.; MALAVASI, M. de. M. Avaliação da arborização urbana pelos residentes – estudo de caso em Mal. Cândido Rondon, Paraná. Ciência Florestal, Santa Maria: p. 189-193, v.11, n.1, 2001. MARTELLI, A.; BARBOSA JUNIOR, J. Análise da incidência de supressão arbórea e suas principais causas no perímetro urbano do município de Itapira-SP. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba – SP, v.5, n.4, p.96-109, 2010. MATOS, E. C. do. A. et al. Arborização do bairro centro da cidade de Aracaju, Sergipe, e seus organismos associados. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba – SP, v.5, n.4, p.22-39, 2010. MELO, R. R. de. et al. Diagnóstico qualitativo e quantitativo da arborização urbana no bairro Bivar Olinto, Patos, Paraíba. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, vol. 2, n. 1, 2007. MILANO, M. S. Avaliação quali-quantitativa e manejo da arborização urbana: o caso de Maringá/ PR. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) - Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 1988. ______. Curso de manejo de áreas silvestres. Curitiba: FUPEF, 1984. MIRANDA, T. O. de. CARVALHO, S. M. Levantamento quantitativo e qualitativo de indivíduos arbóreos presentes nas vias do bairro da ronda em Ponta Grossa-PR. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba – SP, v.4, n.3, p.143 – 157, 2009. PAULA, D. de S.; MELO, A. G. C. de. Levantamento quali-quantitativo da arborização urbana do município de Planalto, SP. Revista Científica Eletrônica de Engenharia Florestal, v.16, n.1, ago, 2010. PELEGRIM, E. A. L. et al. Avaliação qualitativa e quantitativa da arborização no bairro flamboyant em Chapadão do Sul, MS. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba – SP, v.7, n.1, p. 126-142, 2012. PESTANA, L. T. C. et al. Espécies arbóreas da arborização urbana do centro do município de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba, SP, v.6, n.3, p.01-21, 2011. PIVETTA, K. F. L.; SILVA-FILHO, D. F. Arborização urbana. Boletim Acadêmico: Série arborização urbana, Jaboticabal, 2002. PIRES, N.A.M.T. et al. Diagnóstico da arborização urbana do município de Goiandira, Goiás. Revista Brasileira de Biociências, v. 5, n. 1, p. 537-539, 2007. PUENTE, A.D.; et al. Metodologia de atendimento a solicitações de plantio da comunidade. In: ENCONTRO NACIONAL DE ARBORIZAÇÃO URBANA, 4, 2001, Brasília. Anais... Brasília: SBAU, 2001, 1 CD-ROM. ROCHA, R.T. et al. Arborização de vias públicas em Nova Iguaçu, RJ: O Caso dos bairros Rancho Novo e Centro. Revista Árvore, Viçosa, v. 28, n. 4, p. 599-607, 2004. RODRIGUES, C. A. G. et al. Árvores: importância para a arborização urbana. Corumbá: Embrapa Pantanal, 2008. 2 p. Disponível em: <http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/handle/doc/783759>. Acesso em: 15 ago. 2012. RODRIGUES, C. A. G. et al. Arborização Urbana e Produção de Mudas de Essências Florestais Nativas em Corumbá, MS. Documentos 42. Corumbá: Embrapa Pantanal. Corumbá, MS, 26p. 2002. RODOLFO JÚNIOR, F. et al. Análise da arborização urbana em bairros da cidade de Pombal no estado da Paraíba Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba – SP, v.3, n.4, p.3-19, 2008. ROSSATTO, D. R. et al. Arborização urbana na cidade de Assis-SP: uma abordagem quantitativa. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba, v.3, n.3, set. 2008, p. 1-16. SANTAMOUR JÚNIOR, F.S. Trees for urban planting: diversity unifomuty, and common sense. Washington: U.S. National Arboretum, Agriculture Research Service, 2002. SANTOS, A. S. dos. Arborização urbana: considerações. Programa ambiental: a última arca de Noé. Disponível em: < http://www.aultimaarcadenoe.com.br/>. Acesso em: 25 out. 2011. SANTOS, N. R. Z dos; TEIXEIRA, I. F. Arborização de vias públicas: ambiente x vegetação. Santa Cruz do Sul: Instituto Souza Cruz, 2001. 135p. SILVA, A. G. da.; CARDOSO, A. de. L.; RAPHAEL, M. Diagnóstico quali-quantitativo da arborização viária da cidade de Jerônimo Monteiro, ES. Enciclopédia Biosfera, Goiânia, v.8, n.14; p.1179-1188, 2012. SILVA, L. C. Plantas ornamentais tóxicas presentes no shopping Riverside Walk em Teresina – PI. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba, v.4, n.3, p.69-85, 2009. SILVA, A.G.; GONÇALVES, W.; LEITE, H.G.; SANTOS E. Comparação de três métodos de obtenção de dados para avaliação quali-quantitativa da arborização viária, em Belo Horizonte - MG. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, v.1, n.1, p.31-44, 2006. SILVA, S. P. A. Levantamento qualiquantitativo da arborização urbana das regiões III, IV, VIII e IX da cidade de Mineiros, em Goiás. 2006. 78 f. Monografia (Graduação em Ciências Biológicas) - Faculdades Integradas de Mineiros, Mineiros – GO, 2006. SILVA. E. M, et. al. O estudo da aborização urbana do bairro Mansour, na cidade de Uberlândia–MG. IG/UFU. Caminhos de Geografia-Revista on line. v. 3, n.5, p. 73-83, fev. 2002. SILVA, A. G. da. et al. Comparação de três métodos de obtenção de dados para avaliação quali-quantitativa da arborização viária, em Belo Horizonte - MG. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, v. 1, n. 1, 2006. SOUZA, M. A. L. B. et al. Inventário da arborização urbana de vias públicas da cidade de Botucatu. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE ARBORIZAÇÃO URBANA, 3., 1996, Curitiba. Anais ... Curitiba, PR: Sociedade Brasileira de Arborização Urbana. 1996. TAKAHASHI, L. Y. Monitoramento e informatização da administração e manejo da arborização urbana. In: CONGRESSO BRASILEIRO SOBRE ARBORIZAÇÃO URBANA, 1., 1992, Vitória. Anais... Vitória: PMV/SMMA, p. 119-124, 1992. VELASCO, G. D. N. et al. Análise comparativa dos custos de diferentes redes de distribuição de energia elétrica no contexto da arborização urbana. Revista Árvore, Viçosa, v.30, n.2, p.277-282, 2006. VOLPE-FILIK, A. et al. Avaliação da arborização de ruas do bairro São Dimas na cidade de Piracicaba/SP através de parâmetros qualitativos. Revista da sociedade brasileira de arborização urbana, v. 2, n. 1, 2007. ZILLER, S. R.; DEBERDT, A. J. Espécies Exóticas invasoras em unidades de conservação. Disponível em <http://www.icmbio.gov.br/ChicoMendes/Artigos/Artigo_ EEI_em_UCs.pdf>. Acesso em: 29 maio. 2012. |
Page generated in 0.0029 seconds