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Previous issue date: 2017-02-20 / This study aims to investigate the risk shifting behavior of mutual funds to test the hypotheses that managers have incentives to raise risk. We evaluated the effect of performance fees on the level of risk, risk shifting and mutual fund's performance to assess agency costs differences between both mutual funds - with and without performance fees. We observed the mutual fund's volatility level and its changes imposed by the managers. Volatility was estimated by a standard deviation of returns in the last 12 months. The change on the level of risk measured was the risk shifting, that is, the difference between a mutual fund's current portfolio holdings volatility and its past realized volatility, both estimated over past 12 months' period. We used a sample of 203 Brazilian mutual funds which covered the period from 2009 to 2015. We used data from stock prices, Brazilian bonds prices, BDRs prices and the characteristics of these funds. When funds have higher monthly returns, they tend to run negative risk shifting; when they have lower monthly returns, they tend to seek risk by doing positive risk shifting. When the funds decrease their risk (negative risk shifting), they tend to perform better. It is possible to ensure that the funds which charge performance fee have superior performance if compared to those that without performance fee. Also, they have greater positive risk shifting and lower negative risk shifting. However, funds that charged performance fees presented lower levels of risk. These findings suggest that the performance fee can contribute to align interests between mutual funds and their investors. These results are more in accordance to the behavior of risk-averse managers who used their stock selection or market timing ability to ensure a desirable minimum performance, rather than use maximum effort to looking for extraordinary returns. / Este trabalho investiga o comportamento do deslocamento de risco (risk shifting) nos fundos de investimento em ações e suas consequências sobre o desempenho, para examinar a hipótese de que os gestores têm incentivos para elevar o risco dos fundos. Estuda o efeito da taxa de performance sobre o desempenho, o nível de risco e o risk shifting dos fundos para identificar diferenças nos custos de agência entre os fundos que cobram e os que não cobram taxa de performance. Essa avaliação é feita observando-se o nível de risco dos fundos e as variações impostas pelo gestor em torno do nível de risco operado pelo fundo. O risco é medido pelo desvio padrão do retorno mensal realizado pelos fundos nos últimos 12 meses. O risk shifting dos fundos é medido como a diferença entre a volatilidade de um retorno mensal hipotético, estimado a partir das carteiras divulgadas pelos fundos, e a volatilidade do retorno mensal realizado, ambos sobre os últimos 12 meses. A amostra contou com dados de 203 fundos brasileiros de investimento em ações no período de 2009 a 2015. Foram utilizados dados de retorno das ações da BM&F Bovespa, títulos públicos, BDRs e cotas de fundos de investimento, além das características dos fundos. Quando os fundos têm maiores retornos mensais, tendem a fazer risk shifting negativo; quando têm menores retornos mensais; tendem a buscar risco, fazendo risk shifting positivo. Quando os fundos fazem risk shifting negativo tendem a ter desempenho melhor. É possível afirmar que os fundos que cobram taxa de performance têm desempenho superior àqueles que não cobram, fazem maiores risk shiftings positivos e menores negativos. No entanto, fundos que cobram taxa de performance apresentam menores níveis de risco. Esses achados sugerem que a taxa de performance é um instrumento capaz de contribuir no alinhamento de interesses entre os fundos de investimento em ações e seus investidores. Esses resultados estão mais alinhados com o comportamento de gestores avessos a risco, que usam sua habilidade de seleção de ativos ou market timing para garantir um desempenho mínimo desejável, em vez de imprimir esforços para buscar retornos extraordinários.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:bibliotecadigital.fgv.br:10438/18062 |
Date | 20 February 2017 |
Creators | Althaus Junior, Adalto Acir |
Contributors | Minardi, Andrea Maria Accioly Fonseca, Rochman, Ricardo Ratner, Sheng, Hsia Hua, Escolas::EAESP, Eid Júnior, William |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional do FGV, instname:Fundação Getulio Vargas, instacron:FGV |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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