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Previous issue date: 2003 / De acordo com reunião entre produtores e comitê de expertos da OMS, realizada em novembro de 1998, ficou estabelecida a necessidade do desenvolvimento de novas metodologias alternativas que atestem a atividade imunogênica de novas formulações de vacinas pertussis acelulares e de outras preparações sem a participação de estudos clínicos complementares. O aumento do número de notificações ocorrido nos últimos vinte anos, reforça a busca de modelos experimentais que assegurem a qualidade das vacinas disponíveis no mercado. No presente trabalho lotes de vacina pertussis celular e acelular foram testados pelos métodos de desafio intranasal (DIN) e ELISA. Os resultados alcançados foram comparados aos resultados obtidos pelo ensaio de desafio intracerebral (DIC). Em nossos estudos percebemos a existência variações intra e interlaboratoriais quanto aos resultados obtidos pelo método clássico de DIC. Análises estatísticas demonstraram que os métodos DIN e ELISA apresentaram repetibilidade e capacidade em discriminar os produtos testados. Somado a isto, foi possível uma acentuada redução no número de animais utilizados bem como no nível de estresse proporcionado aos mesmos. A reprodutibilidade dos ensaios sugere que os métodos podem ser utilizados como alternativa, também sob nossas condições, na verificação de consistência de produção lote a lote, análise prévia, além de auxiliar nos estudos visando melhor entendimento dos componentes envolvidos nos mecanismos de infecção e de resposta imune à infecção por Bordetella pertussis. / De acordo com reunião entre produtores e comitê de expertos da OMS, realizada em novembro de 1998, ficou estabelecida a necessidade do desenvolvimento de novas metodologias alternativas que atestem a atividade imunogênica de novas formulações de vacinas pertussis acelulares e de outras preparações sem a participação de estudos clínicos complementares. O aumento do número de notificações ocorrido nos últimos vinte anos, reforça a busca de modelos experimentais que assegurem a qualidade das vacinas disponíveis no mercado. No presente trabalho lotes de vacina pertussis celular e acelular foram testados pelos métodos de desafio intranasal (DIN) e ELISA. Os resultados alcançados foram comparados aos resultados obtidos pelo ensaio de desafio intracerebral (DIC). Em nossos estudos percebemos a existência variações intra e interlaboratoriais quanto aos resultados obtidos pelo método clássico de DIC. Análises estatísticas demonstraram que os métodos DIN e ELISA apresentaram repetibilidade e capacidade em discriminar os produtos testados. Somado a isto, foi possível uma acentuada redução no número de animais utilizados bem como no nível de estresse proporcionado aos mesmos. A reprodutibilidade dos ensaios sugere que os métodos podem ser utilizados como alternativa, também sob nossas condições, na verificação de consistência de produção lote a lote, análise prévia, além de auxiliar nos estudos visando melhor entendimento dos componentes envolvidos nos mecanismos de infecção e de resposta imune à infecção por Bordetella pertussis.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.arca.fiocruz.br:icict/8318 |
Date | January 2003 |
Creators | Dias, Alexandre Alves de Souza de Oliveira |
Contributors | Guaraldi, Ana Luíza de Mattos, Hirata Júnior, Raphael, Andrade, Cláudio de Moraes |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ, instname:Fundação Oswaldo Cruz, instacron:FIOCRUZ |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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