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Previous issue date: 2017-03-29 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A invenção de dispositivos computacionais portáteis, como tablets e smartphones, influenciou o desenvolvimento de experiências digitais de leitura com recursos ainda mais diversos que os e-books (livros digitais) produzidos para os primeiros e-readers (dispositivos de leitura). Entre essas experiências estão os chamados e-picturebooks, terminologia usada para categorizar os livros ilustrados digitais (PINTO; ZAGALO; COQUET, 2012). O propósito desta pesquisa é explicar como uma nova configuração digital do livro ilustrado, a partir de suas características específicas, reestrutura o modo como histórias são concebidas e compreendidas; e porque isso pode apontar para sistemas cognitivos diferentes operando na leitura e compreensão das histórias, com relação ao livro impresso. A abordagem parte da definição de conceitos-chave como storytelling (ALBÆK et. al., 2011) e compreensão (KINTSCH; RAWSON, 2007). Para definir o livro ilustrado impresso, recorre-se ao campo que se convencionou chamar picturebook theory (NIKOLAJEVA; SCOTT, 2011). A fim de analisar o book-app – aplicativo para dispositivos móveis que é o formato mais intimamente associado ao conceito de e-picturebook –, exemplos são agrupados segundo cinco principais diretrizes referentes às características desse tipo de livro digital: (i) recursos multimídia; (ii) múltiplas formas de apresentação do texto; (iii) interatividade em tempo real; (iv) gamificação; (v) novas formas de organização do conteúdo. A fonte dos exemplos abordados na pesquisa é o Bologna Ragazzi Digital Award, prêmio da Bologna Children's Book Fair que vem sendo oferecido desde 2012 aos melhores book-apps infantojuvenis de cada ano. Para investigar como o surgimento do e-picturebook influencia o ambiente em que histórias são concebidas e apreendidas, busca-se introduzir uma estrutura teórica baseada em abordagens recentes da Ciência Cognitiva: a cognição distribuída e o conceito de artefato cognitivo (CLARK, 2003, HUTCHINS, 1995; 2001, NORMAN, 1993). Essa teoria contribui para a compreensão do e-picturebook como experiência de storytelling distinta do livro ilustrado impresso, apresentando uma nova ótica de análise do fenômeno, que privilegia as oportunidades relativas a capacidades cognitivas e os potenciais específicos dessa categoria de livro digital. / The invention of portable computing devices, such as tablets and smartphones, has influenced the development of digital reading experiences with even more varied features than the e-books designed for the first e-readers. Among these experiences are the so-called e-picturebooks, terminology used to categorize digital picturebooks (PINTO; ZAGALO; COQUET, 2012). The purpose of this research is to explain how a new digital configuration of picturebook, based on its specific features, restructures the way in which stories are conceived and understood, and why that may indicate different cognitive systems operating in reading and understanding of the stories. The argumentation starts from the definition of key concepts such as storytelling and comprehension (ALBÆK et. al., 2011; KINTSCH; RAWSON, 2007). Then, we resorted to the field that was conventionally called picturebook theory to define the printed picturebook (NIKOLAJEVA; SCOTT, 2011). In order to analyze the book-app - application for mobile devices which is the format most closely associated with the concept of e-picturebook - examples are grouped according to five main guidelines regarding the features of this type of digital book: (i) multimedia resources; (ii) multiple forms of the verbal text; (iii) real-time interactivity; (iv) gamefication; (v) new forms of content organization. The source of the examples approached in the research is the Bologna Ragazzi Digital Award, an award that has been offered since 2012 to the best book-apps for children of each year. In order to investigate how the emergence of e-picturebook influences the environment in which stories are conceived and apprehended, we introduce a theoretical framework based on recent approaches in Cognitive Science: the distributed cognition and the concept of cognitive artifact (CLARK, 2003, HUTCHINS, 1995; 2001, NORMAN, 1993). That theory contributes to the understanding of the e-picturebook as a distinct storytelling experience of the printed picturebook, presenting a new perspective of phenomenon analysis which privileges the opportunities related to cognitive abilities and the specific potentials of that category of e-book.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/5375 |
Date | 29 March 2017 |
Creators | Pereira, Thales Estefani |
Contributors | Queiroz, Álvaro João Magalhães de, Caravela, Gabriela Borges Martins, Silva Júnior, Amaury Fernandes da |
Publisher | Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Programa de Pós-graduação em Artes, UFJF, Brasil, IAD – Instituto de Artes e Design |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFJF, instname:Universidade Federal de Juiz de Fora, instacron:UFJF |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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