Return to search

Memória e patrimônio ferroviário: estudo sobre o Museu da Companhia Paulista em Jundiaí-SP

Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2012-08-10Bitstream added on 2014-06-13T18:30:09Z : No. of bitstreams: 1
bartcus_azv_me_assis_parcial.pdf: 127106 bytes, checksum: 3291a299c0b2d5d9e8f0a33b3bfb54af (MD5) Bitstreams deleted on 2014-08-22T14:57:10Z: bartcus_azv_me_assis_parcial.pdf,Bitstream added on 2014-08-22T15:02:11Z : No. of bitstreams: 1
000706964.pdf: 1096168 bytes, checksum: f99e475e00c6accd9880661db500b771 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Esta dissertação traz para o debate a situação do Patrimônio Ferroviário de São Paulo, tendo como objeto central o Museu da Companhia Paulista, situado no Município de Jundiaí. Esse museu está localizado no Complexo de Oficinas FEPASA, que atualmente é um patrimônio tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN. O foco é compreender como se deu o processo de patrimonialização do museu no período de falência e privatizações das ferrovias. Para entender toda essa trama complexa que ser formou após esse delicado momento das malhas ferroviárias, recorreu-se a diversas fontes documentais que evidenciaram inúmeras disputas entre os agentes preservacionistas. Essas fontes foram entrevistas orais realizadas com pessoas envolvidas de alguma forma com a preservação do museu, tais como alguns ferroviários aposentados; Os processos de tombamento tanto do IPHAN, na esfera federal, quanto do Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico – CONDEPHAAT, na esfera estadual, e diversos materiais encontrados no próprio museu. Com base nesse conjunto documental foi possível compreender quais as dificuldades enfrentadas na preservação dos remanescentes ferroviários após a liquidação das empresas férreas, e verificar na prática como os espaços de memórias são, por excelência, lugares de conflitos / This essay brings to a debate the situation of São Paulo Railway Heritage, which main object is “Companhia Paulista Museum”, located in the city of Jundiai. This museum is located in the complex of “FEPASA” factory, which is now a heritage listed by the Institute of Artistic and Historical National Heritage - IPHAN. The main idea is to understand how the process of the museum heritage has occurred during the period of bankruptcy and privatization of the railways. To understand this entire complex plot that happened after this delicate moment of the rail network, it was necessary to use several sources of documents that showed numerous disputes among the preservationist agents. These sources were taken from oral interviews with some people who were involved, some way, with the preservation of the museum, like some retired railroaders. The “IPHAN” tipping processes, at the federal level, as the Council of Historical Heritage Defense, Archaeological, Artistic and Tourist - CONDEPHAAT, at the state level, and several materials found in the museum. Based on these documents, it was possible to understand the difficulties faced in the preservation of the remaining railway after the settlement of railway companies, and see in practice how the spaces of memory are for excellence, places of conflict

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.unesp.br:11449/93340
Date10 August 2012
CreatorsBartcus, Aline Zandra Vieira [UNESP]
ContributorsUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Oliveira, Eduardo Romero de [UNESP]
PublisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Format148 f. : il.
SourceAleph, reponame:Repositório Institucional da UNESP, instname:Universidade Estadual Paulista, instacron:UNESP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation-1, -1

Page generated in 0.0025 seconds