Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-08T12:46:12Z
No. of bitstreams: 2
DISSERTAÇÃO José Holanda Júnior.pdf: 5336903 bytes, checksum: 75769129d8c80b7b88374c3964d3c44f (MD5)
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-08T12:46:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2
DISSERTAÇÃO José Holanda Júnior.pdf: 5336903 bytes, checksum: 75769129d8c80b7b88374c3964d3c44f (MD5)
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
Previous issue date: 2014-07-28 / FINEP;
CNPq;
CAPES;
FACEPE / Arranjos de nanofios tem atra´ıdo muito interesse da comunidade cient´ıfica nos ´ultimos
anos. Com isso, tˆem gerado algumas discuss˜oes a respeito da rela¸c˜ao entre propriedades
microestruturais e magn´eticas deste tipo de sistema, em particular qual influˆencia a microestrutura
possui quanto aos modos de revers˜ao da magnetiza¸c˜ao. Neste trabalho apresentamos
um estudo experimental e te´orico afim de determinar as rela¸c˜oes intr´ınsecas
entre propriedades microestruturais e magn´eticas, esbo¸cando os poss´ıveis modos de revers
˜ao da magnetiza¸c˜ao. Para esta an´alise foram produzidas amostras de arranjos de
nanofios de trˆes tipos de materiais (n´ıquel, ferro e cobalto), todas nas mesmas condi¸c˜oes.
A an´alise experimental foi feita por microscopia eletrˆonica (varredura e transmiss˜ao), que
mostraram que nossas membranas apresentam poros de 25 nm e distˆancia entre poros,
centro a centro de 52 nm. A microestrutura dos nanofios apresentou varia¸c˜ao de um material
para outro, o que mostra a necessidade de ser tida em conta nos estudos. Propomos
trˆes modelos anal´ıticos, com a finalidade de interpretar melhor as diversas propriedades
das nossas amostras. Em particular, apresentamos um modelo para determinar o campo
de anisotropia para o modo coerente de revers˜ao da magnetiza¸c˜ao atrav´es da varia¸c˜ao
angular da coercividade e da remanˆencia, ou seja, em medidas de magnetiza¸c˜ao. Essa
abordagem ainda permite determinar o campo de anisotropia por meio de parˆametros
microestruturais. Como resultado tivemos valores de campo de anisotropia que variaram
desde 462 (Oe) (amostra CoSTT) at´e 1822 (Oe) (amostra CoCTT). Os outros modelos
tamb´em se aplicaram muito bem aos dados experimentais. Conseguimos com um
tratamento sobre os Plots de Henkel calcular o valor das intera¸c˜oes magn´eticas de nossas
amostras. Isso permitiu dizer o quanto um tipo de intera¸c˜ao ´e mais intenso que o outro.
Usando o modelo para a constante de anisotropia determinamos rela¸c˜oes que permitiram
interpretar os efeitos que a superf´ıcie dos nanofios sofreram com o tratamento t´ermico.
Para os nanofios de n´ıquel conseguimos determinar de forma consistente aos valores reportados
na literatura a constante de anisotropia de superf´ıcie, 0,31 ± 2% erg/cm2.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/12721 |
Date | 28 July 2014 |
Creators | Silva J unior, Jos e Holanda da |
Contributors | Hernández, Eduardo Padrón |
Publisher | Universidade Federal de Pernambuco |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Breton |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE |
Rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil, http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/, info:eu-repo/semantics/openAccess |
Page generated in 0.0019 seconds