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Previous issue date: 2016-08-25 / Introduction: Diabetes can greatly compromise the child's life. Objective: To analyze the
experience of children with type 1 diabetes mellitus in relation to the disease and the
treatment. Thesis: Diabetes imposes on child a new way of living that requires constant
adaptation. The manner in which the child experiences the disease and the treatment is
unique, however, several factors can affect, positively or negatively, the way each one assigns meaning to this experience. Method: A qualitative study conducted at the Pediatric Clinic of a public hospital in the state of Paraiba, after being proved by the Ethics Committee CAAE No 33749514.3.00005183 with eight children aged between seven and eleven, with type 1 diabetes mellitus , from September 2014 to July 2015. The empirical material was built through in-depth interviews with the use of recreational resources in weekly meetings, which lasted about an hour. To analyze / interpret the data, theoretical framework was adopted,highlighting the concept of Vygotsky's experience. It was possible to apprehend the problem investigated based on the following categories: 'Experiences of children with diabetes about the disease and treatment‟ and „Experiences of children with diabetes in different social contexts'. Results: The results showed that in the same illness the experience is unique for each child, because many factors affect, positively or negatively, on how it is interpreted.Negative feelings were identified in relation to the disease and treatment, such as sadness,anger, fear and uncertainty, and different ways of facing situations, such as normality, the conformation or conversely, the revolt. Through discourses, one can learn that live with type 1 diabetes and its treatment means live with the pain, with the limitation of social and leisure activities, have a routine with discipline, balancing diet, insulin and physical activity; It is to be constantly afraid of complications and death. Final Thoughts: Knowing the experiences of children with type 1 diabetes enabled the understanding of the need for individualized care focused on them, whereas many factors interfere in the meanings they attach to the disease and the treatment, and in their well-being. / Introducción: El diabetes puede comprometer sobremanera la vida del niño. Objetivo:
Analizar la vivencia de niños con diabetes mellitus tipo 1, respecto a la enfermedad y al
tratamiento. Tesis: El diabetes impone al niño una nueva forma de vivir, que requiere
adaptación constante. El modo por el que el niño vivencia la enfermedad y el tratamiento es
singular, sin embargo, varios factores pueden interferir, positivamente o negativamente, en el
modo como cada uno atribuye significado a dicha vivencia. Método: Estudio calitativo,
realizado en el Ambulatorio de Pediatría de un hospital público de la provincia de Paraíba,
tras haber sido probado por el Comité de Ética CAAE nº 33749514.3.00005183, con ocho
niños con edades entre sete y once años, con diabetes mellitus tipo 1, en el período de
septiembre de 2014 a julio de 2015. El material empírico fue construido por medio de
entrevistas en profundidad, con el uso de recursos lúdicos, en encuentros semanales, que
duraban cerca de una hora. Para analizar/interpretar los datos, se recurrió al referencial teórico
adoptado, con destaque para el concepto de vivencia de Vygotsky. Fue posible aprehender la
problemática investigada con base en las categorías: ‘Vivencias de niños con diabetes en
cuanto a la enfermedad y al tratamiento‟ y „Vivencias de niños con diabetes en distintos
contextos sociales‟. Resultados: Los resultados revelaron que, en una misma enfermedad, la
vivencia es singular para cada niño, pues varios factores interfieren, positivamente o
negativamente, en la forma como ella es interpretada. Fueron identificados sentimientos
negativos en relación a la enfermedad y al tratamiento, saber, tristeza, rabia, miedo e
incertidumbres, y distintas formas de enfrentar las situaciones, saber, la normalidad, la
conformación o, al revés, la revuelta. Por medio de los discursos, se puede aprehender que
vivir con diabetes tipo 1 y su tratamiento significa convivir con el dolor, con la limitación de
actividades sociales y de ocio, tener una rutina con disciplina, equilibrando dieta, insulina y
actividad física; es sentir constantemente miedo de las complicaciones y de la muerte.
Consideraciones finales: Conocer las vivencias de niños con diabetes tipo 1 posibilitó la
comprensión de la necesidad de un cuidado individualizado v direccionado para ellas,
considerando que muchos factores interfieren en los significados que atribuyen a la
enfermedad y al tratamiento y, en su bienestar. / Introdução: O diabetes pode comprometer sobremaneira a vida da criança. Objetivo:
Analisar a vivência de crianças com diabetes mellitus tipo 1, em relação à doença e ao
tratamento. Tese: O diabetes impõe à criança uma nova forma de viver, que requer adaptação
constante. A maneira pela qual a criança vivencia a doença e o tratamento é singular, contudo,
vários fatores podem interferir, positiva ou negativamente, no modo como cada uma atribui
significado a essa vivência. Método: Estudo qualitativo, realizado no Ambulatório de
Pediatria de um hospital público do estado da Paraíba, depois de ter sido provado pelo Comitê
de Ética CAAE nº 33749514.3.00005183, com oito crianças com idades entre sete e onze
anos, com diabetes mellitus tipo 1, no período de setembro de 2014 a julho de 2015. O
material empírico foi construído por meio de entrevistas em profundidade, com o uso de
recursos lúdicos, em encontros semanais, que duravam aproximadamente uma hora. Para
analisar/interpretar os dados, recorreu-se ao referencial teórico adotado, com destaque para o
conceito de vivência de Vygotsky. Foi possível apreender a problemática investigada com
base nas seguintes categorias: ‘Vivências de crianças com diabetes quanto à doença e ao
tratamento‟ e „Vivências de crianças com diabetes em diferentes contextos sociais‟.
Resultados: Os resultados revelaram que, em uma mesma enfermidade, a vivência é singular
para cada criança, pois vários fatores interferem, positiva ou negativamente, na forma como
ela é interpretada. Foram identificados sentimentos negativos em relação à doença e ao
tratamento, como tristeza, raiva, medo e incertezas, e diferentes formas de enfrentar as
situações, como a normalidade, a conformação ou, inversamente, a revolta. Por meio dos
discursos, pode-se apreender que viver com diabetes tipo 1 e seu tratamento significa
conviver com a dor, com a limitação de atividades sociais e de lazer, ter uma rotina com
disciplina, equilibrando dieta, insulina e atividade física; é sentir constantemente medo das
complicações e da morte. Considerações finais: Conhecer as vivências de crianças com
diabetes tipo 1 possibilitou a compreensão da necessidade de um cuidado individualizado
voltado para elas, considerando que muitos fatores interferem nos significados que atribuem à
doença e ao tratamento e, em seu bem-estar.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.biblioteca.ufpb.br:tede/9500 |
Date | 25 August 2016 |
Creators | Moura, Flávia Moura de |
Contributors | Collet, Neusa |
Publisher | Universidade Federal da Paraíba, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, UFPB, Brasil, Enfermagem |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Spanish |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFPB, instname:Universidade Federal da Paraíba, instacron:UFPB |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | 5708931012041588413, 600, 600, 600, -98518507176350428, -7702826533010964327 |
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