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Scientific Collaboration Networks from Lattes Database: Topology, Dynamics and Gender Statistics

ARAÚJO, Eduardo Barbosa. Scientific Collaboration Networks from Lattes Database: Topology, Dynamics and Gender Statistics. 2016. 88 f. Tese (Doutorado em Física) - Programa de Pós-Graduação em Física, Departamento de Física, Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Edvander Pires (edvanderpires@gmail.com) on 2016-07-19T15:58:54Z
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Previous issue date: 2016 / Understanding the dynamics of research production and collaboration may reveal better strategies for scientific careers, academic institutions and funding agencies. Here we propose the use of a large and multidisciplinary database of scientific curricula in Brazil, namely, the Lattes Platform, to study patterns of scientific production and collaboration. Detailed information about publications and researchers is available in this database. Individual curricula are submitted by the researchers themselves so that co-authorship is unambiguous. Researchers can be evaluated by scientific productivity, geographical location and field of expertise. Our results show that the collaboration network is growing exponentially for the last three decades, with a distribution of number of collaborators per researcher that approaches a power-law as the network gets older. Moreover, both the distributions of number of collaborators and production per researcher obey power-law behaviors, regardless of the geographical location or field, suggesting that the same universal mechanism might be responsible for network growth and productivity. We also show that the collaboration network under investigation displays a typical assortative mixing behavior, where teeming researchers (i.e., with high degree) tend to collaborate with others alike. Moreover, we discover that on average men prefer collaborating with other men than with women, while women are more egalitarian. This is consistently observed over all fields and essentially independent on the number of collaborators of the researcher. The solely exception is for engineering, where clearly this gender bias is less pronounced, when the number of collaborators increases. We also find that the distribution of number of collaborators follows a power-law, with a cut-off that is gender dependent. This reflects the fact that on average men produce more papers andhave more collaborators than women. We also find that both genders display the same tendency towards interdisciplinary collaborations, except for Exact and Earth Sciences, where women having many collaborators are more open to interdisciplinary research. / Compreender a dinâmica de produção e colaboração em pesquisa pode revelar melhores estratégias para carreiras científicas, instituições acadêmicas e agências de fomento. Neste trabalho nós propomos o uso de uma grande e multidisciplinar base de currículos científicos brasileira, a Plataforma Lattes, para o estudo de padrões em pesquisa científica e colaborações. Esta base de dados inclui informações detalhadas acerca de publicações e pesquisadores. Currículos individuais são enviados pelos próprios pesquisadores de forma que a identificação de coautoria não é ambígua. Pesquisadores podem ser classificados por produção científica, localização geográfica e áreas de pesquisa. Nossos resultados mostram que a rede de colaborações científicas tem crescido exponencialmente nas últimas três décadas, com a distribuição do número de colaboradores por pesquisador se aproximando de uma lei de potência à medida que a rede evolui. Além disso, ambas a distribuição do número de colaboradores e a produção por pesquisador seguem o comportamento de leis de potência, independentemente da região ou áreas, sugerindo que um mesmo mecanismo universal pode ser responsável pelo crescimento da rede e pela produtividade dos pesquisadores. Também mostramos que as redes de colaboração investigadas apresentam um típico comportamento assortativo, no qual pesquisadores de alto nível (com muitos colaboradores) tendem a colaborador com outros semelhantes. Em seguida, mostramos que homens preferem colaborar com outros homens enquanto mulheres são mais igualitárias ao estabelecer suas colaborações. Isso é consistentemente observado em todas as áreas e é essencialmente independente do número de colaborações do pesquisador. A única exceção sendo a área de Engenharia, na qual este viés é claramente menos pronunciado para pesquisadores com muitas colaborações. Também mostramos que o número de colaborações segue o comportamento de leis de potência, com um cutoff dependente do gênero. Isso se reflete no fato de que em média mulheres produzem menos artigos e têm menos colaborações que homens. Também mostramos que ambos os gêneros exibem a mesma tendência quanto a colaborações interdisciplinares, exceto em Ciências Exatas e da Terra, nas quais mulheres tendo mais colaboradores são mais propensas a pesquisas interdisciplinares.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.repositorio.ufc.br:riufc/18489
Date January 2016
CreatorsAraújo, Eduardo Barbosa
ContributorsAndrade Júnior, José Soares de
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguageEnglish
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFC, instname:Universidade Federal do Ceará, instacron:UFC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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