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Previous issue date: 2016-11-22 / Spinal cord injury represents a serious life condition, which leads an individual to live important physical and psychological changes in the personal, familiar, social and occupational life. The aim of this study was to verify the relations between coping and resilience in individuals with spinal cord traumatic injuries and to observe their conceptions and ways of being in the world, through a quantitative and a qualitative approach. The questionnaire to obtain socio-demographic and clinic data, the Brief-Cope Scale, elaborated by Carver (1997) and adapted to Brazilian context by Brasileiro (2012); and the Resilience Scale, created by Wagnild and Young (1993) and adapted to Brazilian context by Pesce et al (2005), were applied to 30 individuals diagnosed with traumatic spinal cord injury, of both genders, literate, with ages between 18 and 45 years old, in rehabilitation treatment in a public hospital of São Paulo city. A semi-structured interview, elaborated by the author of this study and interpreted according to Bardin’s (2009) analysis of content and the Analytical Psychology’s approach, was held with four participants of the research. The goal of this instrument was to deep the analysis of the present study in qualitative way. The statistical analysis of the data showed that the majority of the participants presents medium resilience level (66,67%) and coping focused on problem’s solution (86,67%). It was found positive meaningful relation (p<0,05) between resilience and age, resilience and individuals with children and resilience and the sub-scales Active Coping and Positive Reinterpretation of Brief Coping Scale. It was found significance level (p < 0,01) between resilience and age, resilience and individuals with children (p < 0,05) and resilience and the sub-scale Positive Reinterpretation of Brief Coping Scale (p < 0,05). It was also found significance level (p < 0,05) between age and Active Coping and between passed time since the establishment of the spinal cord injury and Acceptance (p < 0,05), being these both sub-scales part of the Brief Coping Scale. The qualitative analysis of the interviews confirms the quantitative results. The findings validate the initial theoretical propositions of this study and indicate that a better resilience level predisposes a succeeded coping of the adversities provoked by spinal cord injury, helping the individual in the new life context / A lesão medular representa uma grave condição de vida, que leva o indivíduo a vivenciar importantes mudanças físicas e psicológicas em sua vida pessoal, familiar, social e ocupacional. Este estudo teve como objetivo, por meio de uma abordagem quantitativa e qualitativa, verificar as relações existentes entre estratégias de enfrentamento e resiliência em indivíduos com lesão medular traumática e observar suas concepções e modos de estar no mundo. Em uma população de 30 indivíduos, com diagnóstico de lesão medular traumática, de ambos os sexos, alfabetizados, com idade entre 18 e 45 anos, em tratamento de reabilitação em um hospital público da grande São Paulo, foram aplicados um questionário para levantamento de dados sociodemográficos e clínicos e as escalas Cope Breve, elaborada por Carver (1997) e adaptada para o Brasil por Brasileiro (2012); e Resiliência, criada por Wagnild e Young (1993) e adaptada para o Brasil por Pesce et al (2005). Um roteiro de entrevista semiestruturada, elaborado pela autora e interpretado segundo o método de análise de conteúdo de Bardin (2009) e o referencial teórico da Psicologia Analítica, foi utilizado com quatro indivíduos da amostra. Esse instrumento teve como objetivo aprofundar qualitativamente o presente estudo. A análise estatística dos dados revelou que a grande maioria da amostra apresenta nível médio de resiliência (66,67%) e enfrentamento focado na resolução de problemas (86,67%). Encontrou-se relação positiva significativa (p < 0,01) entre resiliência e idade, resiliência e indivíduos com filhos (p < 0,05) e resiliência e a subescala Reinterpretação Positiva da Escala Cope Breve (p < 0,05). Verificou-se também relação positiva significativa (p < 0,05) entre idade e Coping Ativo e tempo de instalação da lesão medular e Aceitação (p < 0,05), ambas subescalas da Escala Cope Breve. A análise qualitativa das entrevistas ratifica os resultados quantitativos encontrados. Os achados validam as proposições teóricas iniciais deste estudo e indicam que um melhor nível de resiliência predispõe a um enfrentamento bem-sucedido das adversidades provocadas pela lesão medular, favorecendo melhor adaptação ao novo contexto de vida do indivíduo
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/19524 |
Date | 22 November 2016 |
Creators | Leite , Valéria Dini |
Contributors | Ramos, Denise Gimenez |
Publisher | Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia: Psicologia Clínica, PUC-SP, Brasil, Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | English |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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