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O enfrentamento ao fenômeno discriminatório sob a ótica dos servidores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Badalotti, Tatiana Stürmer January 2017 (has links)
A discriminação é entendida como fator causador de prejuízos e iniquidades em saúde. Ela pode ocasionar sofrimento psicológico, adoção de comportamentos negativos, como o consumo de álcool e tabaco, estresse, ansiedade, além das alterações nos sistemas fisiológicos do organismo. O objetivo desta pesquisa foi explorar o fenômeno discriminatório e formas de enfrentamentos aos fenômenos por servidores, vinculados à Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Tratase de um estudo qualitativo analítico, que buscou gerar informações por meio da realização de entrevistas individuais semiestruturadas, as quais foram interpretadas pela perspectiva teórica da fenomenologia. O material textual produzido foi interpretado seguindo o método de análise de conteúdo de Bardin. Os principais resultados revelam um modelo de enfrentamento à discriminação, onde as categorias inter-relacionam-se. Neste modelo a categoria cultura ocupa um papel central, interligando-se com as cotas, educação formal, legislação e políticas públicas, mídias e educação informal, como principais estratégias de enfrentamento à discriminação.
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O enfrentamento ao fenômeno discriminatório sob a ótica dos servidores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Badalotti, Tatiana Stürmer January 2017 (has links)
A discriminação é entendida como fator causador de prejuízos e iniquidades em saúde. Ela pode ocasionar sofrimento psicológico, adoção de comportamentos negativos, como o consumo de álcool e tabaco, estresse, ansiedade, além das alterações nos sistemas fisiológicos do organismo. O objetivo desta pesquisa foi explorar o fenômeno discriminatório e formas de enfrentamentos aos fenômenos por servidores, vinculados à Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Tratase de um estudo qualitativo analítico, que buscou gerar informações por meio da realização de entrevistas individuais semiestruturadas, as quais foram interpretadas pela perspectiva teórica da fenomenologia. O material textual produzido foi interpretado seguindo o método de análise de conteúdo de Bardin. Os principais resultados revelam um modelo de enfrentamento à discriminação, onde as categorias inter-relacionam-se. Neste modelo a categoria cultura ocupa um papel central, interligando-se com as cotas, educação formal, legislação e políticas públicas, mídias e educação informal, como principais estratégias de enfrentamento à discriminação.
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O enfrentamento ao fenômeno discriminatório sob a ótica dos servidores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Badalotti, Tatiana Stürmer January 2017 (has links)
A discriminação é entendida como fator causador de prejuízos e iniquidades em saúde. Ela pode ocasionar sofrimento psicológico, adoção de comportamentos negativos, como o consumo de álcool e tabaco, estresse, ansiedade, além das alterações nos sistemas fisiológicos do organismo. O objetivo desta pesquisa foi explorar o fenômeno discriminatório e formas de enfrentamentos aos fenômenos por servidores, vinculados à Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Tratase de um estudo qualitativo analítico, que buscou gerar informações por meio da realização de entrevistas individuais semiestruturadas, as quais foram interpretadas pela perspectiva teórica da fenomenologia. O material textual produzido foi interpretado seguindo o método de análise de conteúdo de Bardin. Os principais resultados revelam um modelo de enfrentamento à discriminação, onde as categorias inter-relacionam-se. Neste modelo a categoria cultura ocupa um papel central, interligando-se com as cotas, educação formal, legislação e políticas públicas, mídias e educação informal, como principais estratégias de enfrentamento à discriminação.
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Absenteísmo, presenteísmo, Síndrome de Burnout, liderança ética e estratégias de enfrentamento em professores no Distrito Federal

Lourenço, Viviane Pinheiro 28 August 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-28T18:53:10Z No. of bitstreams: 1 61500017.pdf: 1523607 bytes, checksum: 92a7c60108f9f8d69a38ae49543dd508 (MD5) / Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-28T18:53:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61500017.pdf: 1523607 bytes, checksum: 92a7c60108f9f8d69a38ae49543dd508 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-28T18:53:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61500017.pdf: 1523607 bytes, checksum: 92a7c60108f9f8d69a38ae49543dd508 (MD5) Previous issue date: 2016 / Um número considerável de professores tem apresentado alterações na saúde física e mental. Alguns se ausentam (absenteísmo), outros estão presentes, no entanto, realizam suas atividades de modo não produtivo e não apresentam bom desempenho (presenteísmo) e há professores que vivenciam burnout. Entende-se que variáveis organizacionais mediem o processo, como o uso de estratégias adequadas de enfrentamento ou uma liderança ética que exerça sua função. O objetivo deste estudo foi identificar como as estratégias de enfrentamento mediam a síndrome de burnout e a liderança ética para moderar o absenteísmo e o presenteísmo em professores. Utilizou-se como instrumentos de pesquisa dois questionários: um sócio demográfico e outro com perguntas sobre absenteísmo, além dos instrumentos Stanford Presenteeism Scale (SPS-6), Maslach Burnout Inventory (MBI), Ethical Leadership Scale (ELS) e a Escala de Coping Ocupacional (ECO). A pesquisa realizou-se nos meses de maio e junho de 2016. Os participantes responderam em único momento e de forma individual, após assinatura do TCLE. Identificou-se prevalência de professores do sexo feminino, casados e concursados. A média de idade foi de 41,07 anos (DP=9,29), experiência profissional 15,08 anos (DP=8,83) e tempo de trabalho na escola de também 15,08 anos (DP=6,13). Neste estudo, 58,7% afirmaram ter faltado pelo menos uma vez nos últimos 6 meses. A quantidade de dias informada teve uma média de 17,4 dias (DP=40,20) e dias de atraso e saídas mais cedo de 3,67 dias (DP=8,40). Os docentes justificaram as faltas por doenças físicas, doenças mentais, tratamentos e acompanhamento familiar. Na escala SPS6, os professores apresentaram prevalência de distração evitada com média de 2,90 (DP=1,21) e no trabalho completado a média foi de 3,13 (DP=1,05). Na escala MBI a média para Exaustão Emocional foi de 2,92 (DP=0,86), para Realização Profissional 3,50 (DP=0,71) e de despersonalização 2,08 (DP=0,66). No que se refere à escala ECO, o controle foi o que apresentou maior escore 3,68 (DP=0,61), seguido do manejo com média de 2,80 (DP=0,73) e esquiva 2,71 (DP=0,65). Para liderança ética a média foi de 3,86 (DP=0,80). Encontraram-se correlações diretas e significativas entre a ausência no trabalho e a presença adoecida (r=0,44). Em relação as variáveis preditoras no nível individual exaustão emocional foi a única que conseguiu predizer tanto absenteísmo (R²=0,16; F=23,32) quanto distração evitada (R²=0,29; F=45,56). Em relação às variáveis organizacionais liderança ética e estratégia de enfrentamento constatou-se que ambas não predizem tanto absenteísmo quanto presenteísmo, refutando as hipóteses de mediação da estratégia de enfrentamento. Conclui-se que as ausências e a perda de produtividade dos docentes estão relacionadas ao burnout, afetando o cotidiano profissional e pessoal dos docentes, além de causar diversos prejuízos econômicos e educacionais. A prevalência do fator controle como estratégia mais utilizada sugere que os docentes fazem uso de ações e reavaliações cognitivas proativas no trabalho. Os resultados deste estudo contribuem para o avanço do conhecimento multidisciplinar das variáveis e fornecem subsídios à área para o planejamento de medidas interventivas e preventivas ao Burnout e aos afastamentos.
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Absenteísmo, presenteísmo, Síndrome de Burnout, liderança ética e estratégias de enfrentamento em professores no Distrito Federal

Lourenço, Viviane Pinheiro 28 August 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-28T18:53:10Z No. of bitstreams: 1 61500017.pdf: 1523607 bytes, checksum: 92a7c60108f9f8d69a38ae49543dd508 (MD5) / Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-28T18:53:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61500017.pdf: 1523607 bytes, checksum: 92a7c60108f9f8d69a38ae49543dd508 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-28T18:53:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61500017.pdf: 1523607 bytes, checksum: 92a7c60108f9f8d69a38ae49543dd508 (MD5) Previous issue date: 2016 / Um número considerável de professores tem apresentado alterações na saúde física e mental. Alguns se ausentam (absenteísmo), outros estão presentes, no entanto, realizam suas atividades de modo não produtivo e não apresentam bom desempenho (presenteísmo) e há professores que vivenciam burnout. Entende-se que variáveis organizacionais mediem o processo, como o uso de estratégias adequadas de enfrentamento ou uma liderança ética que exerça sua função. O objetivo deste estudo foi identificar como as estratégias de enfrentamento mediam a síndrome de burnout e a liderança ética para moderar o absenteísmo e o presenteísmo em professores. Utilizou-se como instrumentos de pesquisa dois questionários: um sócio demográfico e outro com perguntas sobre absenteísmo, além dos instrumentos Stanford Presenteeism Scale (SPS-6), Maslach Burnout Inventory (MBI), Ethical Leadership Scale (ELS) e a Escala de Coping Ocupacional (ECO). A pesquisa realizou-se nos meses de maio e junho de 2016. Os participantes responderam em único momento e de forma individual, após assinatura do TCLE. Identificou-se prevalência de professores do sexo feminino, casados e concursados. A média de idade foi de 41,07 anos (DP=9,29), experiência profissional 15,08 anos (DP=8,83) e tempo de trabalho na escola de também 15,08 anos (DP=6,13). Neste estudo, 58,7% afirmaram ter faltado pelo menos uma vez nos últimos 6 meses. A quantidade de dias informada teve uma média de 17,4 dias (DP=40,20) e dias de atraso e saídas mais cedo de 3,67 dias (DP=8,40). Os docentes justificaram as faltas por doenças físicas, doenças mentais, tratamentos e acompanhamento familiar. Na escala SPS6, os professores apresentaram prevalência de distração evitada com média de 2,90 (DP=1,21) e no trabalho completado a média foi de 3,13 (DP=1,05). Na escala MBI a média para Exaustão Emocional foi de 2,92 (DP=0,86), para Realização Profissional 3,50 (DP=0,71) e de despersonalização 2,08 (DP=0,66). No que se refere à escala ECO, o controle foi o que apresentou maior escore 3,68 (DP=0,61), seguido do manejo com média de 2,80 (DP=0,73) e esquiva 2,71 (DP=0,65). Para liderança ética a média foi de 3,86 (DP=0,80). Encontraram-se correlações diretas e significativas entre a ausência no trabalho e a presença adoecida (r=0,44). Em relação as variáveis preditoras no nível individual exaustão emocional foi a única que conseguiu predizer tanto absenteísmo (R²=0,16; F=23,32) quanto distração evitada (R²=0,29; F=45,56). Em relação às variáveis organizacionais liderança ética e estratégia de enfrentamento constatou-se que ambas não predizem tanto absenteísmo quanto presenteísmo, refutando as hipóteses de mediação da estratégia de enfrentamento. Conclui-se que as ausências e a perda de produtividade dos docentes estão relacionadas ao burnout, afetando o cotidiano profissional e pessoal dos docentes, além de causar diversos prejuízos econômicos e educacionais. A prevalência do fator controle como estratégia mais utilizada sugere que os docentes fazem uso de ações e reavaliações cognitivas proativas no trabalho. Os resultados deste estudo contribuem para o avanço do conhecimento multidisciplinar das variáveis e fornecem subsídios à área para o planejamento de medidas interventivas e preventivas ao Burnout e aos afastamentos.
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Sugestionabilidade: suas características e correlações com outras variáveis psicológicas

Lira de Souza Filho, Marcilio January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8965_1.pdf: 1311685 bytes, checksum: 1cff2bd011e4ff0ec65c7d8457d80403 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / A sugestionabilidade vem sendo apontada na literatura como variável fundamental na explicação da hipnose e de outros fenômenos psicológicos, contudo, ainda é pouco explorada, sobretudo do ponto de vista empírico. Apesar da relevância de compreender a sugestionabilidade, e até mesmo a hipnose, no Brasil, poucos estudos que tratassem explicitamente esses tópicos foram encontrados. Levando em conta essas observações, a presente dissertação teve como objetivo avaliar o construto sugestionabilidade como composto por traços ou fatores intra-sujeito, mais especificamente pelos fatores fantasiosidade, influenciabilidade, absorção e implicação emocional. Ademais, buscou-se identificar como a sugestionabilidade, assim definida, estaria relacionada com variáveis como a desejabilidade social, as estratégias de enfrentamento de problemas, a saúde/doença mental e o sexo. Participaram da pesquisa 224 estudantes universitários de diversos cursos da Universidade Federal da Paraíba (João Pessoa). A amostra foi composta, predominantemente, por participantes do sexo feminino (58%), solteiros (83,9%) e tinham, em média, 22,9 anos de idade (DP = 5,6). Todos responderam a um questionário que continha, além de questões sócio-demográficas, as medidas selecionadas para avaliar os construtos aqui delimitados, inclusive o Inventário de Sugestionabilidade, composto pelos fatores supramencionados, o qual se pretendia validar para o contexto brasileiro. A partir das análises dos dados foi possível verificar que o instrumento usado para mensurar a sugestionabilidade demonstrou uma estrutura fatorial coerente e com uma configuração próxima àquela demonstrada na sua versão original. Por meio de uma análise fatorial confirmatória, comprovou-se a adequação de um modelo com três dos fatores esperados (fantasiosidade, influenciabilidade e absorção). Os indicadores de adequação de ajuste foram: 2/g.l = 1,85; GFI = 0,88; AGFI = 0,85; RMSEA = 0,06. Neste sentido, pode-se afirmar a sua validade. Ademais, o inventário apresentou um indicador de confiabilidade satisfatório (Alfa de Cronbach = 0,79). Os dados ainda possibilitaram evidenciar que a sugestionabilidade correlacionou-se negativamente com a desejabilidade social (r = -0,26, p < 0,001) e a saúde mental (r = -0,23, p < 0,001), e positivamente com as estratégias de enfrentamento, sobretudo com aquelas focalizadas na emoção (r = 0,41, p < 0,001). Observou-se também que o nível médio de sugestionabilidade foi maior nas mulheres (M = 2,13; DP = 0,55) em comparação com os homens (M = 1,97; DP = 0,56), F(1) = 4,41; p < 0,05. Esses achados são discutidos em termos do embasamento cognitivo que a sugestionabilidade, tal como foi definida, pode oferecer para a manifestação dos construtos considerados
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Estresse ocupacional e estratégias de enfrentamento entre profissionais de enfermagem em ambiente hospitalar / Occupational stress and coping strategies among nursing workers at hospital environment

Teixeira, Carla Araujo Bastos 14 August 2013 (has links)
O trabalho de enfermagem tem sido foco de várias pesquisas diante da possibilidade de adoecimento físico e mental dos trabalhadores. Esse estudo objetivou analisar a prevalência e a associação entre estresse ocupacional e as estratégias de enfrentamento em técnicos e auxiliares de enfermagem de um hospital universitário. Obteve-se aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa. A amostra foi aleatorizada com 338 técnicos e auxiliares de enfermagem, houve 8,2% de recusas totalizando 310 participantes. Desenvolveu-se um estudo transversal, de abordagem quantitativa. Para avaliação do estresse ocupacional e estratégias de enfrentamento aplicou-se a Job Stress Scale (JSS) e a Escala Modos de Enfrentamento de Problemas (EMEP). Os dados foram submetidos à estatística descritiva e analítica. Os participantes do estudo eram em sua maioria mulheres (76,1%), com idade media de 47,1 anos (DP 10,94), casados ou com companheiro (58,1%), com filhos (74,5%), auxiliares de enfermagem (85,5%), com único vínculo empregatício (79,4%), passaram por consulta médica no último ano (88,4%) e tiveram afastamento do trabalho no último ano (50,0%). Estavam altamente expostos ao estresse ocupacional 17,1% da amostra. As estratégias de enfrentamento mais utilizadas foram as estratégias focadas no problema (60,0%) e as menos utilizadas foram as focadas na emoção (1,3%). As estratégias de busca por práticas religiosas estiveram associadas à religião protestante, ao sexo feminino, a morar com alguém e a ter filhos. Ser protestante confere 1,9 vezes mais chances de utilizar as estratégias de busca por práticas religiosas; mulheres apresentaram 3,73 vezes mais chances de utilizar estratégias de enfrentamento de busca por práticas religiosas em relação ao sexo masculino; morar com alguém diminui as chances de utilizar a busca por práticas religiosas (OR=0,33); ter filhos aumenta as chances de utilização das estratégias de busca por práticas religiosas, sendo que a cada filho o trabalhador apresenta mais chance de utilizar as referidas estratégias (OR=1,40). O estresse ocupacional esteve estatisticamente associado às estratégias focadas na emoção, identificando essas estratégias como fator de risco para o estresse ocupacional. Contudo, o número de observações deste fator impede afirmar com certeza o fenômeno observado. Evidenciou-se tendência para que as estratégias focadas no problema desempenhem proteção ao estresse ocupacional. .As condições de trabalho vivenciadas pelos profissionais no ambiente hospitalar implicam em considerável prevalência de estresse laboral com repercussões biopsicossociais. Almeja-se com os resultados deste estudo, expandir o conhecimento científico e assim beneficiar os trabalhadores do setor da saúde, estimulando iniciativas e ações de proteção e promoção da saúde mental do trabalhador no ambiente labora. / Nursing assistance has been focus of numerous studies because of potential for physical and mental damage to theses workers. This study aimed to analyze the prevalence and association between occupational stress and coping strategies in technical and nursing assistants at a university hospital. It had approval of the Research Ethics Committee. The sample was randomized with 338 technicians and nursing assistants, there were 8.2% of refuse totaling 310 participants. We developed a cross-sectional study, with a quantitative approach. For evaluation of occupational stress and coping strategies were applied the Job Stress Scale (JSS) and the Ways of Coping (EMEP). The data were submitted to descriptive and analytical statistics. Participants were mostly women (76.1%), with a mean age of 47.1 years (SD 10.94), married or living with a partner (58.1%), with children (74.5%), nursing assistants (85.5%), with only employment (79.4%), were attended by medical consultation last year (88.4%) and had off work in the last year (50.0%). Were highly exposed to occupational stress 17.1% of the sample. Coping strategies were used more problem-focused strategies (60.0%) and the least used were the emotion- focused (1.3%). Strategies related to religious practices were associated with the Protestant religion, the female, living with someone and have children. Being Protestant gives 1.9 times more likely to use religious practices strategies; women were 3.73 times more likely to use coping strategies of seeking religious practices in relation to male, living with someone decreases the chances of use the religious practices strategies (OR=0.33), having children increases the chances of using search strategies of religious practices (OR=1.40). Occupational stress was statistically associated with emotion-focused strategies, identifying those strategies as a risk factor for occupational stress. However, the number of observations of this factor doesn´t permit to affirm the observed phenomenon certainly. There was a trend for strategies focused on problem play protection for occupational stress. Working conditions experienced by professionals in hospitals involve considerable prevalence of work stress which have an biopsychosocial impact. It is hoped that the results of this study, to increase scientific knowledge and thus benefit workers in the health sector, stimulating initiatives and actions for the mental health protection and promotion at the workplace.
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Polivitimização, coping e abordagem cognitivocomportamental: estudos de caso.

Silva, Gelcimary Menegatti da 28 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T14:20:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gelcimary Menegatti da Silva.pdf: 713014 bytes, checksum: aac0a1dc8ac09ff2b11ede59ff1df1d0 (MD5) Previous issue date: 2014-02-28 / Violence, understood as the detrimental act of violating social rules to the extent of harming others, is present in our everyday lives. The subjects are affected by the violence present indirectly in the news which is heard, seen or read in the different means of communication, as well as present as witnesses of situations of external violence, and directly as in an episode in which they become victims. Currently, a number of researches have been carried out with the aim of investigating the impact of varied forms of violence such as negligence, sexual abuse and physical violence. However, a specific study can overestimate the consequences of only one type of violence and underestimate the influence of other forms. In the studies performed since 2005 using the Juvenile Victimization Questionnaire (JVQ), whose objective is to map the quantity and co-occurrence of the victimizations, it was observed that polyvictim subjects, i.e., those who suffered four or more forms of violence in the previous year, presented worse levels of mental health, higher chances of being victims again or practicing violence, academic difficulties and higher vulnerability to adversities. Nevertheless, it is observed that some people, faced with difficult moments in their lives as the experience of violence, manage to continue their lives healthily, which can be due to the form of facing or coping used to manage the problem or the emotion coming from the source of stress. Research correlates positively the predominant use of coping focused on the problem to better levels of mental health. The teaching of these strategies can occur through varied ways, such as a cognitive-behavioral approach to psychotherapy. Therefore, this paper has as aim to analyze, based on theories of poly-victimization, coping and cognitive-behavioral approach, two clinic cases. The first one refers to a 31-year-old woman and the second, a child aged 3, both with experience of several episodes of violence. The sessions were divided in initial evaluation and intervention in the first case, and in initial evaluation, intervention and final evaluation in the second. According to the demand, in the psychotherapeutic intervention, Beck s cognitive therapy (1964) was used on the adult patient and analytical behavioral therapy on the juvenile patient. The results indicated better levels of mental health, higher frequency of usage of better adapted strategies, as those focused on the problem, and interruption of the victimization cycle. / A violência, entendida como o ato prejudicial de violar as regras sociais a ponto de prejudicar o próximo, está presente no nosso cotidiano. Os sujeitos são afetados pela violência presente indiretamente como nas notícias ouvidas, assistidas ou lidas por meio dos mais diferentes meios de comunicação, assim como presentes enquanto testemunhas de situações de violência externa, como também de maneira direta como num episódio em que se torna a vítima. Atualmente, muitas pesquisas têm surgido com o intuito de investigar o impacto das diversas formas de violência como a negligência, abuso sexual e violência física. No entanto, o estudo específico pode superestimar as consequências de apenas um tipo e subestimar a influência das outras formas de violência. Nos estudos realizados desde 2005 utilizando o Juvenile Victimization Questionnaire (JVQ) cujo objetivo é mapear a quantidade e co-ocorrências das vitimizações foram observados que os sujeito polivítimas, ou seja, aqueles que sofreram quatro ou mais formas de violência no ano anterior, apresentaram piores níveis de saúde mental, maiores chances de novamente serem vítimas ou praticar violência, dificuldades acadêmicas e maior vulnerabilidade as adversidades. No entanto, observa-se que algumas pessoas diante da vivência de momentos difíceis na vida como a experiência da violência, conseguem seguir suas vidas saudavelmente o que pode ser devido à forma de enfrentamento ou coping utilizadas para administrar o problema ou a emoção advindo da fonte estressora. Pesquisas correlacionam positivamente o uso predominante de coping focado no problema a melhores níveis de saúde mental. O ensino destas estratégias pode ocorrer por diversos meios como a psicoterapia de abordagem cognitivo-comportamental. Diante disso, este trabalho teve como objetivo analisar com base nas teorias de polivitimização, coping e abordagem cognitivo-comportamental dois casos clínicos. O primeiro se refere a uma mulher com 31 anos de idade e o segundo, uma criança com 3 anos de idade, ambos com experiência de vários episódios de violência. As sessões foram divididas em avaliação inicial e intervenção para o primeiro caso e avaliação inicial, intervenção e avaliação final para o segundo. De acordo com a demanda, utilizou-se na intervenção psicoterapêutica, a terapia cognitiva de Beck (1964) para a paciente adulta e terapia analítico-comportamental para o paciente infantil. Os resultados apontam melhores níveis de saúde mental, mais frequência do uso de estratégias mais adaptadas como as focadas no problema e quebra do ciclo de vitimizações.
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A influência dos traços de personalidade na escolha de estratégias de coping em adolescentes. / THE INFLUENCE OF THE PERSONALITY TRAITS IN THE USE OF COPING STRATEGIES BY ADOLESCENTS

Diniz, Simon Santana 30 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T14:21:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Simon Santana Diniz.pdf: 373373 bytes, checksum: 41414d5e44afc3d117780dd64c4687b3 (MD5) Previous issue date: 2009-01-30 / The aim of this study is demonstrate the influence of personality traits over coping strategies in adolescents. In this way, a study with 102 pupils from a municipal school in Goiânia (GO) aged from 11 to 15 years old was carried out. Two different instruments were used to do the study, Coping Response Inventory (Moos, 1993) and the Bateria Fatorial de Personalidade (Nunes et al., preliminary version). Data showed that girls use more coping strategies than boys, the youngest adolescents use more avoidance coping responses and the oldest use more approach coping responses. The correlation obtained among the variables demonstrated that the appreciation of the problem exercises significant influence in the choice of strategies. / O objetivo deste estudo é demonstrar a influência de traços de personalidade no uso de estratégias de coping em populações de adolescentes. Participaram desta pesquisa 102 jovens com idade entre 11 e 15 anos, utilizando o Coping Response Inventory (Moos, 1993) e a Bateria Fatorial de Personalidade (Nunes et al.; versão preliminar). Os dados obtidos demonstraram que meninas utilizam mais as estratégias de coping do que meninos, os adolescentes mais jovens utilizam mais coping de evitação e os mais velhos, o coping de aproximação. A correlação obtida entre as variáveis demonstrou que a apreciação do problema exerce influência significativa na escolha de estratégias.
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Estresse, estratégias de enfrentamento e a percepção da imagem corporal em adolescentes: relações com o estado nutricional / Stress, coping strategies and body image perceptions in adolescents: relation with nutritional status

Straatmann, Gisele 25 February 2011 (has links)
O estresse, as estratégias de enfrentamento utilizadas em uma situação envolvendo desconforto com o corpo, a imagem corporal e o estado nutricional em adolescentes foram investigados no presente estudo. A amostra foi composta por 166 meninas e 47 meninos, com idade entre 15 a 18 anos, matriculados em escolas públicas do ensino médio do município de Ribeirão Preto-SP. Os principais instrumentos utilizados foram o Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de LIPP, o Inventário de Estratégias de Coping de Folkman e Lazarus e a Escala de Figuras de Silhuetas de Kakeshita, Silva, Zanatta e Almeida. Os padrões utilizados para a classificação do estado nutricional foram os da OMS. Mais da metade dos adolescentes apresentaram sintomas de estresse e estes utilizaram mais significativamente todas as estratégias de enfrentamento em uma situação de desconforto com o corpo do que aqueles sem sintomas de estresse. De maneira geral, as estratégias de enfrentamento mais utilizadas foram aquelas centradas na emoção. O sexo feminino utilizou mais as estratégias de autocontrole, fuga e esquiva e reavaliação positiva, enquanto que o sexo masculino utilizou mais a estratégia de fuga e esquiva. Os adolescentes insatisfeitos negativamente apresentaram uma maior probabilidade de utilizarem a estratégia de aceitação de responsabilidade. Tanto os meninos quanto as meninas estavam insatisfeitos com seu tamanho corporal e ambos o superestimaram. Comparando ambos os sexos, as meninas mostraram uma maior inacurácia na percepção corporal do que os meninos. A correlação entre insatisfação corporal e inacurácia da percepção corporal foi negativa e moderada. A maioria dos adolescentes estava no estado nutricional de eutrofia. Os resultados do presente estudo podem ter implicações importantes em relação à prevenção do desenvolvimento de uma imagem corporal negativa. / This research aimed to investigate stress, body image coping strategies used by adolescents, body image and nutritional status. A sample of 166 girls and 47 boys, aged 15 to 18 years, was recruited from public high schools in Ribeirão Preto, state of São Paulo, Brazil. The main outcome measures used were Lipp Stress Symptoms Inventory, The Ways of Coping Questionnaire and Kakeshita, Silva, Zanatta and Almeida Figure Rating Scale. The WHO standards were used to evaluate the nutritional status. More than half of adolescents showed symptoms of stress and used significantly more all coping strategies in a situation of body discomfort compared with those without symptoms of stress. In general, the predominant body image coping strategies used by adolescents were emotion-focused coping. Girls used more strategies of self-control, escape-avoidance and positive reappraisal, whereas males used more escape-avoidance strategy. Negatively body dissatisfied adolescents had a greater likelihood of using accepting responsibility coping. Both genders were negatively body dissatisfied and showed positively body size estimation inaccuracy. Comparing both sexes, girls showed greater inaccuracy in body estimation than boys. The correlation between body dissatisfaction and body estimation inaccuracy was negative and moderate. Most of the the population studied was eutrophic. The results of this study may have important implications for prevention and development of a negative body image.

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