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Ansiedade de performance musical: causas percebidas, estratégias de enfrentamento e perfil clínico de músicos brasileiros e australianos / Musical performance anxiety: perceived causes, coping strategies and clinical profile of Brazilian and Australian musicians

Ana Beatriz Burin 02 February 2018 (has links)
A ansiedade de performance musical (APM) é um subtipo do transtorno de ansiedade social caracterizado pela presença de temores relacionados ao desempenho musical que podem acarretam prejuízos na vida profissional dos músicos. Os sintomas variam de sensações de estresse normais da profissão à sintomas de ansiedade intensos. A literatura sugere que a etiologia da APM envolve aspectos fisiológicos e psicológicos. O conhecimento de outros aspectos como as causas da APM percebidas pelos músicos, estratégias de enfrentamento e variáveis culturais parece importante para uma visão detalhada da APM. O presente projeto teve por objetivo principal descrever o perfil clínico, os aspectos relativos à prevalência, causas percebidas e estratégias de enfrentamento da APM em uma amostra de músicos brasileiros clássicos (GCB) e populares (GPB) e comparar com uma amostra de músicos australianos profissionais (GMA). Foram utilizados diversos instrumentos de auto avaliação em uma amostra de 214 músicos brasileiros (GCB=114; GPB=100) e 376 músicos australianos. Os dados referentes à amostra brasileira foram analisados por meio de programa estatístico específico, em função das variáveis: formação musical, presença/ausência de APM e sexo. Foram realizadas análises comparativas entre músicos clássicos brasileiros e músicos australianos. Adotou-se como nível de significância p<0,05. Os resultados apontam que 38,8% da amostra brasileira apresenta indicadores de APM e não houve diferença significativa de indicadores psiquiátricos entre os grupos GCB e GPB, exceto para subescala social de sensibilidade à ansiedade cuja pontuação média foi maior para o GCP. Quando comparados GCB e GMA, observou-se índices superiores nos indicadores de ansiedade traço, APM e depressão no GCB enquanto o GMA apresentou maiores indicadores de sensibilidade à ansiedade. Os músicos com APM apresentaram um perfil mais comprometido nos indicadores psiquiátricos. Em relação ao sexo, as mulheres apresentaram maiores índices de sensibilidade à ansiedade e depressão. Quanto as causas percebidas de ansiedade, independentemente da condição musical, do sexo e presença/ausência de APM as mais frequentemente apontadas pelos músicos foram a pressão de si próprio, tocar repertório difícil, incertezas ocasionadas por falhas técnicas e preocupação com a reação/avaliação da plateia. Quando comparados em função da formação musical, presença/ausência de APM e país de origem, o GCB, músicos com APM e GMA identificam com maior frequência e significância estatística um maior número de situações causadoras de ansiedade. De forma geral, a maioria das causas percebidas tem locus interno. Quanto às estratégias de enfrentamento, observou-se semelhança nas mais utilizadas independente da formação musical, presença/ausência de APM, sexo e país de origem. As mais utilizadas foram respirar profundamente, aumentar treino, familiarizar-se com local da performance e usar técnicas de relaxamento e, as mais utilizadas também foram efetivas do ponto de vista dos músicos. Nota-se predomínio de estratégias internas aos músicos e baixa procura por recursos externos como profissionais da área da saúde. A APM é uma condição que afeta tanto os músicos brasileiros como os australianos, as causas percebidas de forma geral são associadas a variáveis internas aos músicos que enfrentam esta condição com recursos próprios, com baixa procura por profissionais que poderiam oferecer intervenções mais efetivas. / Musical performance anxiety (MPA) is a subtype of social anxiety disorder characterised by the presence of fear related to musical performance, which can cause impairment in the musician\'s personal and professional life. Symptoms range from the normal stress sensations of the profession to the most intense and harmful anxiety symptoms. The literature suggests that the etiology of MPA involves physiological and psychological aspects. The knowledge of other aspects, such as how MPA causes are perceived by musicians, coping strategies and cultural variables seem important for a detailed view of MPA. The main objective of this project was to describe the clinical profile, prevalence, perceived causes and coping strategy of MPA in a sample of Brazilian classical (GCB) and popular musicians (GPB) and compare them with a sample of Australian professional musicians (GMA). Several instruments of self evaluation were used in a sample of 214 Brazilian musicians (GCB = 114, GPB = 100) and 376 Australian musicians. The data referring to the Brazilian sample were analyzed by means of a specific statistical program, according to the following variables: musical training, presence / absence of MPA and gender. Comparative analysis were performed between Brazilian classical musicians and Australian musicians. The significance level was set at p <0.05. The results indicate that 38.8% of the Brazilian sample presented APM indicators and there was no significant difference of psychiatric indicators between GCB and GPB groups, except for social subscale of anxiety sensitivity wich mean score was higher for GCP. When comparing GCB and GMA, higher indices were observed in trait anxiety, MPA and depression in GCB, whereas GMA showed higher anxiety sensitivity indicators. The musicians with MPA presented a more compromised profile in the psychiatric indicators. In relation to sex, women had higher indices of sensitivity to anxiety and depression. Regarding the perceived causes of anxiety, regardless of the musical condition, sex and presence/absence of MPA, the most frequently pointed out by the musicians were self-pressure, difficult repertoire, uncertainties caused by technical failures and concern with evaluation of the audience. When compared in terms of musical training, presence / absence of MPA and country of origin, the GCB, musicians with MPA and the GMA identify with greater frequency and statistical significance a greater number of situations perceived as causing anxiety. The most perceived causes are internal to the musician. Regarding coping strategies, there was a similarity in the most used, independent of musical training, presence / absence of MPA, gender and country of origin. The most used were to breathe deeply, to increase training, to familiarize oneself with performance set and to use relaxation techniques, and the most used ones were also effective according to musicians. There is predominance of internal strategies of the musicians themselves and low demand for external resources such as health professionals. The MPA affects both Brazilian and Australian musicians. The perceived causes are generally associated with musicians\' internal variables who face this condition with their own resources, with a low demand for professionals who could offer more effective interventions.
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Ansiedade de performance musical: causas percebidas, estratégias de enfrentamento e perfil clínico de músicos brasileiros e australianos / Musical performance anxiety: perceived causes, coping strategies and clinical profile of Brazilian and Australian musicians

Burin, Ana Beatriz 02 February 2018 (has links)
A ansiedade de performance musical (APM) é um subtipo do transtorno de ansiedade social caracterizado pela presença de temores relacionados ao desempenho musical que podem acarretam prejuízos na vida profissional dos músicos. Os sintomas variam de sensações de estresse normais da profissão à sintomas de ansiedade intensos. A literatura sugere que a etiologia da APM envolve aspectos fisiológicos e psicológicos. O conhecimento de outros aspectos como as causas da APM percebidas pelos músicos, estratégias de enfrentamento e variáveis culturais parece importante para uma visão detalhada da APM. O presente projeto teve por objetivo principal descrever o perfil clínico, os aspectos relativos à prevalência, causas percebidas e estratégias de enfrentamento da APM em uma amostra de músicos brasileiros clássicos (GCB) e populares (GPB) e comparar com uma amostra de músicos australianos profissionais (GMA). Foram utilizados diversos instrumentos de auto avaliação em uma amostra de 214 músicos brasileiros (GCB=114; GPB=100) e 376 músicos australianos. Os dados referentes à amostra brasileira foram analisados por meio de programa estatístico específico, em função das variáveis: formação musical, presença/ausência de APM e sexo. Foram realizadas análises comparativas entre músicos clássicos brasileiros e músicos australianos. Adotou-se como nível de significância p<0,05. Os resultados apontam que 38,8% da amostra brasileira apresenta indicadores de APM e não houve diferença significativa de indicadores psiquiátricos entre os grupos GCB e GPB, exceto para subescala social de sensibilidade à ansiedade cuja pontuação média foi maior para o GCP. Quando comparados GCB e GMA, observou-se índices superiores nos indicadores de ansiedade traço, APM e depressão no GCB enquanto o GMA apresentou maiores indicadores de sensibilidade à ansiedade. Os músicos com APM apresentaram um perfil mais comprometido nos indicadores psiquiátricos. Em relação ao sexo, as mulheres apresentaram maiores índices de sensibilidade à ansiedade e depressão. Quanto as causas percebidas de ansiedade, independentemente da condição musical, do sexo e presença/ausência de APM as mais frequentemente apontadas pelos músicos foram a pressão de si próprio, tocar repertório difícil, incertezas ocasionadas por falhas técnicas e preocupação com a reação/avaliação da plateia. Quando comparados em função da formação musical, presença/ausência de APM e país de origem, o GCB, músicos com APM e GMA identificam com maior frequência e significância estatística um maior número de situações causadoras de ansiedade. De forma geral, a maioria das causas percebidas tem locus interno. Quanto às estratégias de enfrentamento, observou-se semelhança nas mais utilizadas independente da formação musical, presença/ausência de APM, sexo e país de origem. As mais utilizadas foram respirar profundamente, aumentar treino, familiarizar-se com local da performance e usar técnicas de relaxamento e, as mais utilizadas também foram efetivas do ponto de vista dos músicos. Nota-se predomínio de estratégias internas aos músicos e baixa procura por recursos externos como profissionais da área da saúde. A APM é uma condição que afeta tanto os músicos brasileiros como os australianos, as causas percebidas de forma geral são associadas a variáveis internas aos músicos que enfrentam esta condição com recursos próprios, com baixa procura por profissionais que poderiam oferecer intervenções mais efetivas. / Musical performance anxiety (MPA) is a subtype of social anxiety disorder characterised by the presence of fear related to musical performance, which can cause impairment in the musician\'s personal and professional life. Symptoms range from the normal stress sensations of the profession to the most intense and harmful anxiety symptoms. The literature suggests that the etiology of MPA involves physiological and psychological aspects. The knowledge of other aspects, such as how MPA causes are perceived by musicians, coping strategies and cultural variables seem important for a detailed view of MPA. The main objective of this project was to describe the clinical profile, prevalence, perceived causes and coping strategy of MPA in a sample of Brazilian classical (GCB) and popular musicians (GPB) and compare them with a sample of Australian professional musicians (GMA). Several instruments of self evaluation were used in a sample of 214 Brazilian musicians (GCB = 114, GPB = 100) and 376 Australian musicians. The data referring to the Brazilian sample were analyzed by means of a specific statistical program, according to the following variables: musical training, presence / absence of MPA and gender. Comparative analysis were performed between Brazilian classical musicians and Australian musicians. The significance level was set at p <0.05. The results indicate that 38.8% of the Brazilian sample presented APM indicators and there was no significant difference of psychiatric indicators between GCB and GPB groups, except for social subscale of anxiety sensitivity wich mean score was higher for GCP. When comparing GCB and GMA, higher indices were observed in trait anxiety, MPA and depression in GCB, whereas GMA showed higher anxiety sensitivity indicators. The musicians with MPA presented a more compromised profile in the psychiatric indicators. In relation to sex, women had higher indices of sensitivity to anxiety and depression. Regarding the perceived causes of anxiety, regardless of the musical condition, sex and presence/absence of MPA, the most frequently pointed out by the musicians were self-pressure, difficult repertoire, uncertainties caused by technical failures and concern with evaluation of the audience. When compared in terms of musical training, presence / absence of MPA and country of origin, the GCB, musicians with MPA and the GMA identify with greater frequency and statistical significance a greater number of situations perceived as causing anxiety. The most perceived causes are internal to the musician. Regarding coping strategies, there was a similarity in the most used, independent of musical training, presence / absence of MPA, gender and country of origin. The most used were to breathe deeply, to increase training, to familiarize oneself with performance set and to use relaxation techniques, and the most used ones were also effective according to musicians. There is predominance of internal strategies of the musicians themselves and low demand for external resources such as health professionals. The MPA affects both Brazilian and Australian musicians. The perceived causes are generally associated with musicians\' internal variables who face this condition with their own resources, with a low demand for professionals who could offer more effective interventions.
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AVALIAÇÃO DA ANSIEDADE E DO ENFRENTAMENTO DE EXECUTIVOS EM SITUAÇÃO DE DESEMPREGO / Assessment of anxiety and coping strategies of executives experiencing unemployment

Borcsik, Sonia Pacheco de Lima 17 August 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sonia Pacheco de Lima Borcsik - UMESP 2006.pdf: 450520 bytes, checksum: 7fd17f5c895c4ffa3c5fb92f906c7010 (MD5) Previous issue date: 2006-08-17 / The objectives of the present study were, investigate the presence of anxiety in executives after the rupture of a work bond; identify the main coping strategies used by these individuals; and relate the influence of the anxiety level in the coping with the unemployment situation. Participated in the study 35 subjects, 27 men and eight women, 35 to 56 years old, unemployed for over one month and in process of reinsertion in a consulting agency in the city of São Paulo. The Trace-State Anxiety Inventory (IDATE) and the Problem Coping Strategies Scale (EMEP) were used. The data was submitted to the Statistical Package for the Social Science (SPSS), version 13.0 for Windows. The results indicated that the degree of anxiety found corresponded to the expected average and there was significant positive correlation between Anxiety-Trace and Anxiety-State in the sample studied, which is expected, for the greater the trace, the greater the state will be. As to the coping strategies and level of anxiety, there was negative correlation between Anxiety-State and the use of coping strategies focused on the problem, that is, the greater the anxiety, the lesser oriented to solving problems the individuals were; also there was positive correlation between Anxiety-Trace and the coping strategies focused on the unpleasant emotions, indicating that the greater the anxious state, all the more the individuals used strategies that inhibited skilful and adaptive actions. Coping strategies based on religious practices and fantastical thoughts were also correlated with coping strategies focused on emotion (negative feelings) suggesting a less efficient adaptive character. The correlation between the coping strategies based on emotion and the age of the individuals was negative, especially for the older subjects. There was no positive correlation between unemployment and anxiety, however the longer the length of the unemployment period, the lesser frequent was the adoption of religious practices or fantastical thoughts. The reliability analysis of the instrument for this study, through the Alpha of Cronbach, was 0,79; the analysis of variance (Anova) between the coping factors and the gender indicated a significant difference for the coping factors focused on emotion and religiosity/fantastical thoughts (p < 0,05). It is concluded that the variable anxiety is present when related to the coping strategy focused on emotion and search for religious practices or fantastical thoughts among individuals in an unemployment situation; fact that suggests difficulties in the adaptive equilibrium. Other studies are suggested, with greater samples and which verify with higher precision the relation between length of the unemployment period, gender, age and family group data, among unemployed individuals of managing positions or high executives / O presente estudo teve por objetivos, investigar a presença de ansiedade em executivos após a quebra de vínculo empregatício; identificar as principais estratégias de enfrentamento utilizadas por esses sujeitos; e relacionar a influência do nível de ansiedade no enfrentamento da situação de desemprego. Participaram 35 sujeitos, de 35 a 56 anos, sendo 27 homens e oito mulheres, desempregados há mais de um (1) mês e em processo de recolocação em uma consultoria em São Paulo. Utilizou-se o Inventário de Ansiedade Traço-Estado e a Escala de Modos de Enfrentamento de Problemas EMEP. Os dados foram submetidos ao Statistical Package for the Social Science (SPSS), versão 13.0 para Windows. Os resultados indicaram que o grau de ansiedade encontrava-se dentro da média esperada e houve correlação positiva significativa entre Ansiedade-Traço e Estado o que é esperado, pois quanto maior o traço ansioso maior será o estado, para essa população. Quanto ao enfrentamento e grau de ansiedade, houve correlação negativa entre ansiedadeestado e o uso de estratégias de enfrentamento focalizadas no problema, ou seja, quanto mais ansiedade, menos os sujeitos orientam-se para resolver problemas; sendo o contrário verdadeiro, pois existiu correlação positiva entre ansiedade-estado e estratégias focalizadas nas emoções desagradáveis, indicando que quanto maior o estado ansioso mais os sujeitos se utilizam estratégias que inibem ações habilidosas e adaptativas. Enfrentamentos baseados em práticas religiosas e pensamentos fantasiosos também estiveram correlacionados com estratégias focalizadas na emoção (sentimentos negativos) podendo sugerir caráter adaptativo menos eficaz. As correlações entre as estratégias de enfrentamento baseadas na emoção e idade mostraram-se negativas, principalmente para sujeitos mais velhos. Não foi encontrada correlação entre desemprego e ansiedade, porém quanto maior tempo de desemprego, menor a utilização de práticas religiosas ou pensamento fantasioso. A análise de confiabilidade do instrumento para esse estudo, através do Alpha de Cronbach foi 0,79; a análise de variância (Anova) entre os fatores de enfrentamento e sexo indicou uma diferença significativa para os fatores de enfrentamento focalizados na emoção e religiosidade/ pensamento fantasioso (p < 0,05). Concluiu-se que a variável ansiedade é presente quando relacionada ao enfrentamento focalizado na emoção e busca de práticas religiosas ou pensamento fantasioso entre sujeitos em situação de desemprego; fato que sugere dificuldades de equilíbrio adaptativo. Sugerem-se outros estudos com amostras maiores e que possam verificar com mais precisão a relação entre tempo de desemprego, sexo, faixa etária e dados do agrupamento familiar entre desempregados de cargos de gerência ou altos executivos
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Estratégias de enfrentamento utilizadas por praticantes de Artes Marciais / Strategies of coping used by practitioners of martial arts

Souza Júnior, Orlando Marreiro de 27 September 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ORLANDO MARREIRO DE SOUZA JUNIOR.pdf: 469087 bytes, checksum: acc82f9b46fa6f2170380cae29d7d0a3 (MD5) Previous issue date: 2007-09-27 / This study objectives to describe the strategies of coping used by practitioners of martial arts; to relate the strategies of coping used by beginning practitioners in martial arts with those used by practitioners with experience; and to relate the strategies of coping to the time of practises of the martial arts. Mens between 15 and 56 years old, most of them were single mens, students till high school, thus distributed: 94 practitioners of Kung Fu Chinese, Kung Fu Vietnamese (Qwan Ki Do), Taekwondo and Karatê similar martial arts of contact technical. They had been distributed in two groups: Group 1 - 67 practitioners with time of practise up to 12 months but they don´t have "black belt" necessary. In this group, there are just teachers and just practitioners and Group 2 - 27 practitioners called beginning, till 12 months of experience. It was used Escala de Modos de Enfrentamento de Problemas: EMEP and a Questionary. The data had been submitted to the Statistical Package will be the Social Science (SPSS), version 15.0 for Windows for descriptive statistical analysis and r-Person. The results had indicated the strategies of coping used by these beginning practitioners or those have black belt. Analyzes showed differences not so important between two groups. In an in agreement understanding the average point of the scale, could be observed that the strategies of coping with "care on problem" and "searching for social support", present a good average of use (steady). It means they use them inside of a standard adjusted in both the groups. It is interesting also to observe about "strategies on the emotion", these are between the observed average minors. The practitioners use these strategies but just a little, denoting more than emotional control in relation to the other strategies. Other important information is that with more time dedicated to Martial Arts teaching, more strategies of social support they develop. Of a logical point of view, this relationship with pupils during teaching helps to better contact social.(AU) / O presente estudo teve por objetivos, descrever as estratégias de enfrentamento utilizadas por praticantes de artes marciais; relacionar as estratégias de enfrentamento utilizadas por praticantes iniciantes em artes marciais com aquelas utilizadas por praticantes formados; e relacionar as estratégias de enfrentamento ao tempo de pratica das artes marciais. Participaram 94 sujeitos do sexo masculino, numa faixa etária de 15 até 56 anos, com nível de instrução médio, praticantes de: Kung Fu Chinês, Kung Fu Vietnamita (Qwan Ki Do), Taekwondo e Karatê, artes marciais de contato semelhantes tecnicamente. Foram distribuídos em dois grupos: Grupo 1 67 praticantes com tempo de pratica superior a 12 meses podendo ser ou não formados faixa-preta, ou seja, aqueles que tiveram experiência, treino e estudo necessários exigidos dentro de sua modalidade marcial e entre esses estão incluídos também os que se formaram e lecionam e o Grupo 2 - 27 praticantes chamados iniciantes, com tempo de prática compreendido até 12 meses. Utilizou-se a Escala de Modos de Enfrentamento de Problemas: EMEP e um Questionário. Os dados foram submetidos ao Statistical Package for Social Science (SPSS), versão 15.0 para Windows, para analise estatística descritiva e r-Person. Os resultados indicaram que quanto ao uso de estratégias de enfrentamento utilizadas por estes praticantes de artes marciais não foram encontradas diferenças significativas entre os dois diferentes grupos. Numa compreensão conforme o ponto médio da escala pôde-se observar que as estratégias de enfrentamento focado no problema e busca de suporte social, apresentaram uma média de utilização (estável); isso significa que os sujeitos utilizam-nas dentro de um padrão adequado em ambos os grupos. É interessante também observar que com relação à estratégias focadas na emoção, estas estão entre as menores médias observadas. Isto significa que os sujeitos praticantes de artes marciais utilizam menos estas estratégias, denotando pouco mais de controle emocional em relação às outras estratégias. Outros aspectos interessantes, dizem respeito a um índice significativo, ou uma relação entre os anos de ensino e busca de suporte social entre os sujeitos do Grupo 1 (formados que lecionam). Pode-se entender que quanto mais tempo essas pessoas se dedicam ao ensino, mais estratégias de suporte social eles desenvolvem. De um ponto de vista lógico, pode-se dizer que essa convivência com alunos durante os anos que o sujeito leciona, também favorece um melhor contato social.
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Mulheres com câncer invasivo do colo do útero: estratégias de enfrentamento

Barros, Dejeane de Oliveira Silva January 2005 (has links)
Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-03T16:11:04Z No. of bitstreams: 2 Djeane%20Barros pt2.pdf: 878414 bytes, checksum: bce97a1481f565376c9b1ada0cf82336 (MD5) Djeane%20Barros pt1.pdf: 126002 bytes, checksum: 281a63929302ed71915b36be955db24e (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-04-09T16:06:56Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Djeane%20Barros pt2.pdf: 878414 bytes, checksum: bce97a1481f565376c9b1ada0cf82336 (MD5) Djeane%20Barros pt1.pdf: 126002 bytes, checksum: 281a63929302ed71915b36be955db24e (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-09T16:06:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Djeane%20Barros pt2.pdf: 878414 bytes, checksum: bce97a1481f565376c9b1ada0cf82336 (MD5) Djeane%20Barros pt1.pdf: 126002 bytes, checksum: 281a63929302ed71915b36be955db24e (MD5) Previous issue date: 2005 / Trata-se de uma investigação exploratória descritiva de caráter qualitativo que teve como objeto mulheres com câncer invasivo do colo do útero: estratégias de enfrentamento cujo objetivo foi analisar as estratégias de enfrentamento utilizadas pela mulher ao ter como diagnóstico o câncer invasivo do colo do útero. Foram traçados como objetivos específicos: identificar as modificações biopsicossociais decorrentes do câncer; descrever a experiência da mulher frente a esse diagnóstico e descrever as estratégias de enfrentamento por ela utilizada. A investigação foi desenvolvida no Ambulatório de Oncologia do Hospital de referência para o atendimento de pacientes com câncer, localizado na cidade de Itabuna-Bahia. Para a construção desse estudo, tive como suporte o referencial da Psiconcologia com ênfase nas estratégias de enfrentamento. Os sujeitos se constituíram de doze mulheres com diagnóstico de câncer invasivo do colo do útero que se encontravam em tratamento no referido hospital. A coleta de dados foi realizada através da entrevista semi-estruturada, tendo oito questões norteadoras, posteriormente agrupadas e analisadas de acordo com o referencial teórico. Com base na análise temática foram construídas duas categorias: o espaço temporal entre a busca inicial à serviços de saúde e a situação atual de saúde: revendo estratégias de enfrentamentos; as estratégias de enfrentamento da doença são influenciadas pelos contextos em que as mulheres estão inseridas. O estudo permitiu concluir que o câncer do colo do útero é diagnosticado tardiamente devido às dificuldades de acesso aos serviços de saúde como as longas filas, o atendimento rápido e a impessoalidade de alguns profissionais, as poucas consultas e a insatisfação com os serviços prestados. Concluiu-se que muitas enfrentaram o câncer buscando o apoio na família, nos amigos e na religiosidade, encontrando aí o alicerce para definir as suas estratégias. Com isso, a depender do contexto em que a mulher se encontrava inserida, a definição de estratégias de enfrentamento sofrem influências dos familiares, da religião, dos amigos, passando a ser consideradas como resultados positivos ou negativos na forma de lidar com o câncer. / Salvador
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Estratégias de enfrentamento e apoio social em pacientes adultos em unidade de terapia intensiva

Cavalcanti, Alessandra do Nascimento 08 February 2018 (has links)
Submitted by Automação e Estatística (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-05-02T22:11:50Z No. of bitstreams: 1 AlessandraDoNascimentoCavalcanti_DISSERT.pdf: 1425668 bytes, checksum: db9bc386fb6efb1aad1240b41995e4da (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-05-04T18:58:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AlessandraDoNascimentoCavalcanti_DISSERT.pdf: 1425668 bytes, checksum: db9bc386fb6efb1aad1240b41995e4da (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-04T18:58:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AlessandraDoNascimentoCavalcanti_DISSERT.pdf: 1425668 bytes, checksum: db9bc386fb6efb1aad1240b41995e4da (MD5) Previous issue date: 2018-02-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A Unidade de Terapia Intensiva é um setor especializado do hospital que tem como objetivo primário recuperar ou fornecer suporte às funções vitais dos pacientes enquanto eles se recuperam. O processo de adoecimento pode desencadear no indivíduo uma situação de crise. Essa crise consiste em um período curto de desequilíbrio psicológico ao se defrontar com uma circunstância estressora, da qual não pode fugir ou resolver com os recursos habituais para solução de problemas. Desse modo, é possível que ocorra uma exigência tanto por parte do paciente como de seus familiares, demandando modos de enfrentar determinada situação. Além das estratégias de enfrentamento, é importante considerar a influência do apoio social nos pacientes que encontram-se internados nessa unidade. A pesquisa tem como objetivo a investigação do apoio social percebido e as estratégias de enfrentamento utilizadas pelos pacientes adultos na Unidade de Terapia Intensiva. Trata-se de pesquisa quantitativa, transversal e correlacional, realizado durante o período de Outubro de 2016 à Junho de 2017. Participaram da pesquisa 126 pacientes (divididos em 2 grupos equitativos), nas Unidades de Terapia Intensiva do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel e Hospital Universitário Onofre Lopes. Os pacientes que concordaram em participar deste estudo, responderam aos instrumentos: Questionário Sócio-Demográfico (dados sociais, demográficos e de saúde); Escala de Apoio Social; Escala Modos de Enfrentamento de Problemas. Na análise dos dados foram realizadas estatísticas descritivas e inferenciais. Em relação ao perfil dos respondentes, foi possível estabelecer que eram pacientes: homens (64,3%), 44 anos em média, em união estável (31,7%), provenientes do interior (58,5%), baixa escolaridade e renda (até 2 salários mínimos), na primeira internação (70,6%) e em recuperação pós operatória (52,4%). Os resultados demonstraram que os pacientes adultos internados na UTI tendem a utilizar com maior intensidade as estratégias focalicadas em pensamentos religiosos/fantasiosos (M: 4,18), bem como possuem uma percepção de apoio social acima da média (M: 87,5), evidenciando a dimensão de apoio afetivo como maior escore obtido em média pelos invíduos (M: 93,1). Em relação aos instrumentos utilizados, foi demonstrado uma relação positiva entre os fatores do EMEP, como também entre fatores do EMEP e as dimensões de apoio social, destacando-se a estratégia focalizada no problema como a que mais se relacionou com a percepção de apoio social entre os indivíduos. É possível concluir, portanto, a relevância acerca das estratégias de enfrentamento no processo de recuperação dos pacientes nas UTIs, assim como a influência direta do apoio social, de modo que nessa população verificou-se que à medida que o paciente possui um apoio social satisfatório há uma tendência da utilização de estratégias de enfrentamento mais adaptativas. / The Intensive Care Unit is a specialized hospital sector whose primary objective is recover or provide support to the vital functions of patients as they recover. The disease process can trigger the individual a crisis situation. This crisis may occur in a short period of psychological imbalance when faced with a stressful circumstance, which can not run away or settle with the usual resources for troubleshooting. Thus, it requires possible from the patient and their families a way of facing a situation. In addition to coping strategies, it is important to consider the influence of social support in patients who are hospitalized in that unit. Investigate the perceived social support and coping strategies used by adult patients in the Intensive Care Unit. It is a quantitative study, cross-sectional and correlational, that occurred in the meantime from October 2016 until June 2017. A total of 126 patients participated in the study (63 in each institution), in the Intensive Care Unit at Hospital Monsignor Walfredo Gurgel and University Hospital Onofre Lopes. Patients who agree to participate in this study responded the following instruments: Socio-Demographic Survey (social, demographic and health data); Scale of Social Support; Ways of Coping Scale. In the analysis of the data, it was fulfilled descriptive and inferential statistics. About the profile of the participants was: male (64,3%), average of 44 years old, common-law marriage (31,7%), residents of the countryside (58,5%), low education levels and low fixed incomes (until 2 minimal salaries), in the first hospitalization in ICU (70,6%) and in recovery from a surgery (52,4%). The results showed that adult patients hospitalized in the ICU tended to use higher strategies focused on religious/fantasy thoughts (average: 4,18), as well they have a perception of above-average social support (average: 87,5), emphasizing in the dimension of effective support as the highest score obtained by the individuals (average: 93,1). Considering the instruments that we used in this research, a positive relationship was observed between EMEP factors and as well the same positive relationship among EMEP factors and social support dimensions was demonstrated. Thusly, it highlights the problem-focused strategy as the most related to the perception of social support among individuals. In the data analysis, descriptive and inferential statistics were performed using a data processing software. Therefore, it is important to emphasize the coping strategies in the recovery process of patients in the ICUs, as well as the direct influence of social support. In conclusion, it is possible to confirm the relevance about the coping strategies in the recovery of the patients in ICU, as well as the direct influence of the social support, so that in this population it was verified that when patients had satisfactory social support there was a trend to use more adaptive coping strategies.
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Estratégias de enfrentamento e qualidade de vida em pacientes transplantados renais

Pinto, Karina Danielly Cavalcanti 08 February 2018 (has links)
Submitted by Automação e Estatística (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-05-02T22:11:53Z No. of bitstreams: 1 KarinaDaniellyCavalcantiPinto_DISSERT.pdf: 777252 bytes, checksum: 9689717985c7e11ef76b389d4f671cd6 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-05-04T20:53:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 KarinaDaniellyCavalcantiPinto_DISSERT.pdf: 777252 bytes, checksum: 9689717985c7e11ef76b389d4f671cd6 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-04T20:53:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 KarinaDaniellyCavalcantiPinto_DISSERT.pdf: 777252 bytes, checksum: 9689717985c7e11ef76b389d4f671cd6 (MD5) Previous issue date: 2018-02-08 / O transplante renal é um procedimento cirúrgico que consiste na reposição de um rim saudável do doador no receptor. Esta terapêutica objetiva uma melhor qualidade de vida (QV), porém não representa a cura do doente renal terminal. Após a cirurgia, o receptor precisa se adequar ao uso de imunossupressores e as constantes avaliações do estado de saúde. Além disso, passa a conviver com a possibilidade de complicações clínicas e com o temor de rejeição do enxerto renal. As vivências citadas são potenciais disparadores de ansiedade e angústia, ordenando ao paciente adaptação diante das exigências do próprio tratamento. O manejo inadequado de estressores após transplante pode se tornar barreira na efetivação dos benefícios desta terapêutica. Há, neste sentido, necessidade de se identificar nos pacientes póstransplantados às estratégias de enfrentamento lançadas diante das adversidades do tratamento e a relação dessas com a QV. Objetivou-se deste modo, avaliar a qualidade de vida e as estratégias de enfrentamento em transplantados renais. Participaram do estudo, 150 transplantados que realizam acompanhamento ambulatorial no Hospital Universitário Onofre Lopes. Para avaliação dos pacientes utilizou-se os seguintes instrumentos: questionário sociodemográfico, o instrumento WHOQOL-Bref e a Escala Modos de Enfrentamento de Problemas. A análise dos dados se fundamentou na estatística descritiva e inferencial. Os resultados apontaram adequados níveis de satisfação com a saúde, apresentando escore médio de 79,83 e de QV global com escore de 78,16. Com referência ao uso das estratégias de enfrentamento, identificou-se que o enfrentamento voltado à religiosidade/pensamentos fantasiosos apresentou a maior média (3,72), seguido pela estratégia de enfrentamento centrada no problema (3,70), esses modos de enfrentamento foram os mais utilizados pelos transplantados. Quanto às correlações entre os construtos investigados, identificou-se correlações positivas entre o uso da estratégia focalizada no problema e os domínios da QV e correlações negativas entre a estratégia focalizada na emoção e os domínios avaliados pelo Whoqol-Bref. A terapêutica da transplantação renal apresentou resultados positivos para o doente renal terminal. No quesito modos de enfrentamento, verificou-se que esses podem relaciona-se a comportamentos adaptativos ou desadaptativos frente ao transplante. / The renal transplantation is a surgical procedure that consists in the replacement of a healthy kidney from a donor in the recipient, this therapy aims into a better quality of life (QOL), but does not represents the cure of the end-stage renal disease. After the surgery, the recipient needs to adjust to the use of immunosuppressants drugs and the regular evaluation of your health status. In addition, the person who receives the kidney transplantation starts to live with the possibility of clinical complications and the fear of rejection of the renal graft. These experiences are potential triggers of anxiety and distress, obliging the patient to adapt in front of the demands of the treatment itself. The inadequate management of stressors after kidney transplantation may become a barrier to the effectiveness of this therapy. In this sense, it is necessary to identify in the post-transplant patients the coping strategies that they use in the face of the adversities of the treatment and their relationship with the QOL. The purpose of this study was to evaluate quality of life and coping strategies in renal transplant patients. The study included 150 transplant recipients whoa follow up in the clinic at the University Hospital Onofre Lopes. For the evaluation of the patients, the following instruments were used: sociodemographic questionnaire, the Whoqol-Bref instrument and the Ways of Coping Scale. Data analysis was based on descriptive and inferential statistics. The results showed adequate levels of satisfaction with health, presenting a mean score of 79.83 and a global QOL score of 78.16. With regard to the use of coping strategies, it was found that the confrontation focused on religiosity / fanciful thoughts presented the highest mean (3.72), followed by the problem-centered coping strategy (3.70), these coping modes were the most used by the transplanted ones. Regarding the correlations between the constructs investigated, positive correlations were identified between the use of the strategy focused on the problem and the domains of QOL and negative correlations between the strategy focused on the emotion and the domains evaluated by the Whoqol-Bref. Renal transplantation therapy showed positive results for the end-stage renal disease. Regarding modes of coping, it has been found that these may be related to adaptive or maladaptive behaviors in the face of transplantation.
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Estresse ocupacional e estratégias de enfrentamento entre profissionais de enfermagem em ambiente hospitalar / Occupational stress and coping strategies among nursing workers at hospital environment

Carla Araujo Bastos Teixeira 14 August 2013 (has links)
O trabalho de enfermagem tem sido foco de várias pesquisas diante da possibilidade de adoecimento físico e mental dos trabalhadores. Esse estudo objetivou analisar a prevalência e a associação entre estresse ocupacional e as estratégias de enfrentamento em técnicos e auxiliares de enfermagem de um hospital universitário. Obteve-se aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa. A amostra foi aleatorizada com 338 técnicos e auxiliares de enfermagem, houve 8,2% de recusas totalizando 310 participantes. Desenvolveu-se um estudo transversal, de abordagem quantitativa. Para avaliação do estresse ocupacional e estratégias de enfrentamento aplicou-se a Job Stress Scale (JSS) e a Escala Modos de Enfrentamento de Problemas (EMEP). Os dados foram submetidos à estatística descritiva e analítica. Os participantes do estudo eram em sua maioria mulheres (76,1%), com idade media de 47,1 anos (DP 10,94), casados ou com companheiro (58,1%), com filhos (74,5%), auxiliares de enfermagem (85,5%), com único vínculo empregatício (79,4%), passaram por consulta médica no último ano (88,4%) e tiveram afastamento do trabalho no último ano (50,0%). Estavam altamente expostos ao estresse ocupacional 17,1% da amostra. As estratégias de enfrentamento mais utilizadas foram as estratégias focadas no problema (60,0%) e as menos utilizadas foram as focadas na emoção (1,3%). As estratégias de busca por práticas religiosas estiveram associadas à religião protestante, ao sexo feminino, a morar com alguém e a ter filhos. Ser protestante confere 1,9 vezes mais chances de utilizar as estratégias de busca por práticas religiosas; mulheres apresentaram 3,73 vezes mais chances de utilizar estratégias de enfrentamento de busca por práticas religiosas em relação ao sexo masculino; morar com alguém diminui as chances de utilizar a busca por práticas religiosas (OR=0,33); ter filhos aumenta as chances de utilização das estratégias de busca por práticas religiosas, sendo que a cada filho o trabalhador apresenta mais chance de utilizar as referidas estratégias (OR=1,40). O estresse ocupacional esteve estatisticamente associado às estratégias focadas na emoção, identificando essas estratégias como fator de risco para o estresse ocupacional. Contudo, o número de observações deste fator impede afirmar com certeza o fenômeno observado. Evidenciou-se tendência para que as estratégias focadas no problema desempenhem proteção ao estresse ocupacional. .As condições de trabalho vivenciadas pelos profissionais no ambiente hospitalar implicam em considerável prevalência de estresse laboral com repercussões biopsicossociais. Almeja-se com os resultados deste estudo, expandir o conhecimento científico e assim beneficiar os trabalhadores do setor da saúde, estimulando iniciativas e ações de proteção e promoção da saúde mental do trabalhador no ambiente labora. / Nursing assistance has been focus of numerous studies because of potential for physical and mental damage to theses workers. This study aimed to analyze the prevalence and association between occupational stress and coping strategies in technical and nursing assistants at a university hospital. It had approval of the Research Ethics Committee. The sample was randomized with 338 technicians and nursing assistants, there were 8.2% of refuse totaling 310 participants. We developed a cross-sectional study, with a quantitative approach. For evaluation of occupational stress and coping strategies were applied the Job Stress Scale (JSS) and the Ways of Coping (EMEP). The data were submitted to descriptive and analytical statistics. Participants were mostly women (76.1%), with a mean age of 47.1 years (SD 10.94), married or living with a partner (58.1%), with children (74.5%), nursing assistants (85.5%), with only employment (79.4%), were attended by medical consultation last year (88.4%) and had off work in the last year (50.0%). Were highly exposed to occupational stress 17.1% of the sample. Coping strategies were used more problem-focused strategies (60.0%) and the least used were the emotion- focused (1.3%). Strategies related to religious practices were associated with the Protestant religion, the female, living with someone and have children. Being Protestant gives 1.9 times more likely to use religious practices strategies; women were 3.73 times more likely to use coping strategies of seeking religious practices in relation to male, living with someone decreases the chances of use the religious practices strategies (OR=0.33), having children increases the chances of using search strategies of religious practices (OR=1.40). Occupational stress was statistically associated with emotion-focused strategies, identifying those strategies as a risk factor for occupational stress. However, the number of observations of this factor doesn´t permit to affirm the observed phenomenon certainly. There was a trend for strategies focused on problem play protection for occupational stress. Working conditions experienced by professionals in hospitals involve considerable prevalence of work stress which have an biopsychosocial impact. It is hoped that the results of this study, to increase scientific knowledge and thus benefit workers in the health sector, stimulating initiatives and actions for the mental health protection and promotion at the workplace.
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Estresse, estratégias de enfrentamento e a percepção da imagem corporal em adolescentes: relações com o estado nutricional / Stress, coping strategies and body image perceptions in adolescents: relation with nutritional status

Gisele Straatmann 25 February 2011 (has links)
O estresse, as estratégias de enfrentamento utilizadas em uma situação envolvendo desconforto com o corpo, a imagem corporal e o estado nutricional em adolescentes foram investigados no presente estudo. A amostra foi composta por 166 meninas e 47 meninos, com idade entre 15 a 18 anos, matriculados em escolas públicas do ensino médio do município de Ribeirão Preto-SP. Os principais instrumentos utilizados foram o Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de LIPP, o Inventário de Estratégias de Coping de Folkman e Lazarus e a Escala de Figuras de Silhuetas de Kakeshita, Silva, Zanatta e Almeida. Os padrões utilizados para a classificação do estado nutricional foram os da OMS. Mais da metade dos adolescentes apresentaram sintomas de estresse e estes utilizaram mais significativamente todas as estratégias de enfrentamento em uma situação de desconforto com o corpo do que aqueles sem sintomas de estresse. De maneira geral, as estratégias de enfrentamento mais utilizadas foram aquelas centradas na emoção. O sexo feminino utilizou mais as estratégias de autocontrole, fuga e esquiva e reavaliação positiva, enquanto que o sexo masculino utilizou mais a estratégia de fuga e esquiva. Os adolescentes insatisfeitos negativamente apresentaram uma maior probabilidade de utilizarem a estratégia de aceitação de responsabilidade. Tanto os meninos quanto as meninas estavam insatisfeitos com seu tamanho corporal e ambos o superestimaram. Comparando ambos os sexos, as meninas mostraram uma maior inacurácia na percepção corporal do que os meninos. A correlação entre insatisfação corporal e inacurácia da percepção corporal foi negativa e moderada. A maioria dos adolescentes estava no estado nutricional de eutrofia. Os resultados do presente estudo podem ter implicações importantes em relação à prevenção do desenvolvimento de uma imagem corporal negativa. / This research aimed to investigate stress, body image coping strategies used by adolescents, body image and nutritional status. A sample of 166 girls and 47 boys, aged 15 to 18 years, was recruited from public high schools in Ribeirão Preto, state of São Paulo, Brazil. The main outcome measures used were Lipp Stress Symptoms Inventory, The Ways of Coping Questionnaire and Kakeshita, Silva, Zanatta and Almeida Figure Rating Scale. The WHO standards were used to evaluate the nutritional status. More than half of adolescents showed symptoms of stress and used significantly more all coping strategies in a situation of body discomfort compared with those without symptoms of stress. In general, the predominant body image coping strategies used by adolescents were emotion-focused coping. Girls used more strategies of self-control, escape-avoidance and positive reappraisal, whereas males used more escape-avoidance strategy. Negatively body dissatisfied adolescents had a greater likelihood of using accepting responsibility coping. Both genders were negatively body dissatisfied and showed positively body size estimation inaccuracy. Comparing both sexes, girls showed greater inaccuracy in body estimation than boys. The correlation between body dissatisfaction and body estimation inaccuracy was negative and moderate. Most of the the population studied was eutrophic. The results of this study may have important implications for prevention and development of a negative body image.
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Incidência da Síndrome de Burnout em técnicos e auxiliares de enfermagem e sua associação com o estresse precoce e estratégias de enfrentamento / Burnout syndrome incidence in technicians and nursing assistants and their association with early life stress and coping strategies

Pereira, Sandra de Souza 13 August 2013 (has links)
O estresse não incide apenas na vida adulta, ele pode ocorrer precocemente e repercutir na maneira como o indivíduo enfrenta as situações estressantes, seja na vida pessoal como no ambiente profissional. Neste contexto, como consequência do estresse crônico e uso de estratégias de enfrentamento inadequadas o profissional poderá ter risco aumentado para desenvolver a Síndrome de Burnout. Com o objetivo de analisar a prevalência e associação entre Síndrome de Burnout, estresse precoce e estratégias de enfrentamento em técnicos e auxiliares de enfermagem de um hospital geral do interior de São Paulo, desenvolveu-se um estudo transversal, de abordagem quantitativa, utilizando os instrumentos: questionário sociodemográfico, de condições de trabalho e saúde, Maslach Burnout Inventory (MBI), Escala de Modos de Enfrentamento dos Problemas (EMEP) e Childhood Traume Questionnaire (CTQ). Utilizou-se estatística descritiva e analítica, realizando-se testes Qui- quadrado, com coeficiente de correlação de Pearson e regressão logística considerando nível de significância de 0,05. Obteve-se aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa e a amostra foi aleatorizada com 338 técnicos e auxiliares de enfermagem, houve 8,2% de recusas totalizando 310 participantes. Prevaleceram mulheres (76,1%), com idade media de 47,1 anos (DP 10,94), casado ou com companheiro (58,1%), com filhos (74,5%), são auxiliares de enfermagem (85,5%), trabalham em serviços de alta complexidade (88,7%), média de tempo de serviço de 12,6 anos (DP 8,75), com único vínculo empregatício (79,4%), passaram por consulta média no último ano (88,4%) e tiveram afastamento do trabalho no último ano (50%). A prevalência da Síndrome de Burnout foi de 7,4% e as estratégias de enfrentamento mais utilizadas foram as focalizadas no problema (60%). Quanto a prevalência de estresse precoce, esta foi de 31,3%. A Síndrome de Burnout teve associação com as variáveis morar sozinho (p=0,03), não ter filhos (p=0,04) e ter passado por consulta médica (p=0,05). A Síndrome de Burnout mostrou-se mais frequente entre os participantes que não utilizam as estratégias focalizadas no problema (p=0,01) e também entre os participantes que utilizam de estratégias de busca por suporte social (p=0,02). Ao analisar a Síndrome de Burnout por meio de suas dimensões, verificou-se que a Exaustão Emocional mostrou-se mais significativa entre as mulheres (p=0,02), que possuem ensino superior (p=0,04), que residem sozinhas (p<0,00), que possuem tempo de serviço variando de 6 a 10 anos (p<0,00), que tiveram afastamento do trabalho (p<0,00) e referiram ter doença crônica (p=0,01). Já a Despersonalização mostrou-se mais significativa entre os participantes que passaram por consulta médica no último ano (p=0,04) e a Realização Pessoal mostrou-se mais significativa entre os participantes que moram sozinhos (p<0,00) e com tempo de serviço variando de 21 a 25 anos (p=0,02). Os resultados deste estudo indicam considerável prevalência da Síndrome de Burnout entre estes trabalhadores e preocupante risco para o desenvolvimento desta para grande parte deles. O estresse precoce, presente em significante parcela destes trabalhadores, embora não associado à Síndrome de Burnout neste estudo, também demonstrou ser um fenômeno importante, principalmente se consideradas as possíveis consequências à saúde destas pessoas e também ao modo de enfrentamento dos problemas na vida adulta. / Stress does not occur only in adult life, but also in early life and results in the way individuals face stressful situations, in both their personal and professional life. In this context, as a consequence of chronic stress and inadequate coping strategies the nursing professional may have an increased risk of developing Burnout Syndrome. This study had the objective of analyzing the prevalence and association among Burnout Syndrome, early stress and coping strategies with technicians and nursing assistants of a general hospital in the countryside of São Paulo, developing a quantitative, cross-sectional study, using such tools: social- demographic questionnaire about health and working conditions, Maslach Burnout Inventory (MBI), Scale of Ways to copy with Problems, and Childhood Trauma Questionnaire (CTQ). The descriptive and analytical statistics was used, carrying out chi-square tests by Pearson and logistic regression considering 0, 05 significance level. Approval from the Ethics Committee was obtained and the sample was gotten randomly with 338 technicians and nursing assistants with 8.2% refusals totalizing 310 participants. Women (76,1%) prevailed with ages of 47.1 years old (DP 10,94), married or with a partner (58,1%), with children (74,5%), working as nursing assistants (85,5%), and with high complexity (88,7%), medium service time of 12,6 years (DP 8,75) with service bonds (79,4%), underwent medical consultation last year (88,4%) and were laid off in the last year (50%). Burnout syndrome prevalence was 7,4% and the most used coping strategies were those focused on the problem (60%). The early stress prevalence was 31,3%. Burnout syndrome is regarded to living alone (p= 0,03), not having children (p=0,04) and having had a doctor\'s consultation (p= 0,05). Burnout syndrome was more frequent with those who did not use the strategies focused on the problem (p= 0,01) and also those who used searching strategies for social support (p= 0,02). It was possible to verify the Emotional Exhaustion when the burnout syndrome was analyzed according to its dimensions, showing more expressive among women (p= 0, 02), who have a college degree (p= 0, 04), who live alone (p< 0,00), who have six to ten years of service (p< 0,00), who were laid off (p< 0,00), and mentioned having chronic disease (p= 0,01). The depersonalization has shown to be more significative among the participants who had an appointment with a doctor in the last year (p= 0,04) and the personal achievement showed to be more expressive with participants who live alone (p= 0,00) and the service time ranging from 21 to 25 years (p=0,02). The results of this study indicate considerable prevalence of burnout syndrome among these workers and worrying risk for developing this for most of them. The early stress present in a significant portion of these workers, although not associated with burnout syndrome in this study, also proved to be an important phenomenon, especially when considering the possible consequences to the health of these people and also to the way of dealing with problems in adulthood.

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