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Estresse e Estratégia de Enfrentamento Psicológico de Residentes Multiprofissionais da Área da SaúdeKatopodis, Valéria Moraes 28 September 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-09-28 / This study aims at analyzing the impact of stress in health multiprofessionals residents life
in an university hospital in Goiânia. Ten female residents, from the second year (R2), were
evaluated, individually and in a previously organized place, by Goldberg General Health
Questionnaire - QSG, from ISSL of Lipp and an Ebel Stress Physiologic Reaction
Inventory (validated for Brazil), during the second semester of 2011. It was verified that
the physiologic reactions to stress were in a high level (N=4), followed by a moderate level
(N=3) and a low level (N=2). The salivary cortisol dose showed a level of normalcy and
the body reading indicated a diaphragmatic armoring that suggests stress. Life quality
showed to be compromised, specially, for showing stress indicators and two being in an
exhaustion stage. In conclusion we see the need for a stress coping program oriented by
body psychology techniques. / Este estudo objetivou avaliar o estresse de residentes multiprofissionais de saúde, de um
hospital universitário, em Goiânia. Dez residentes do sexo feminino, do segundo ano (R2),
foram avaliadas, individualmente e em local previamente preparado, por meio do
Questionário de Saúde Geral de Goldberg – QSG, do ISSL de Lipp e Inventário de
Reações Fisiológicas de Estresse Ebel (validados para o Brasil), durante o segundo
semestre de 2011. Verificou-se que as reações fisiológicas ao estresse encontravam-se num
nível alto (N=4), seguido pelos níveis moderado (N=3) e baixo (N=2). A dosagem de
cortisol salivar mostrou-se na normalidade e a leitura corporal indicou encouraçamento
diafragmático sugestivo de estresse. A qualidade de vida mostrou-se comprometida,
principalmente, por apresentarem indicadores de estresse, sendo que duas árticipantes
estavam na fase de exaustão. Conclui-se pela necessidade de um programa de
enfrentamento ao estresse, orientado pelas técnicas de psicoterapia corporal.
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Habilidades sociais e de enfrentamento de estresse em cuidadoras que assistem idosas acamadas, com ou sem demência / Social skills and coping of family caregivers assisting elderly bedridden, with or without dementia.Pinto, Francine Náthalie Ferraresi Rodrigues 19 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-19 / Financiadora de Estudos e Projetos / According to the authors of a meta-analysis based on 127 studies reporting the effects of interventions conducted with caregivers of an elderly person with dementia, efforts to help these eldercare providers appear to have been largely ineffective in strengthening the caregivers and in reducing their sense of burden. However, improvements in the caregivers abilities to handle their eldercare involvements were not evaluated. As such, the objectives of this study included: (a) identify abilities that may be important for someone who cares for an elderly person who has dementia, focusing on the use of social skills (SS) and coping skills (CS), (b) investigate the relationships among SS and CS, and perceived burden and relationship quality, and (c) identify the caregivers unmet needs. Participants included 20 elder-caregiver dyads (women only); all the elders were bedridden and highly dependent. Their caregivers were in one of two situations: caregivers of bedridden elders with normal cognitive functioning (GL; n = 10), or caregivers of bedridden elders with dementia (GD; n = 10). During individual interviews conducted in their own home, the caregivers responded to a reduced version of the Social Skills Inventory, a reduced version of the Ways of Coping Checklist, the Family Needs Evaluation, the Caregiver Burden Interview, and the Dyadic Relationship Scale. The frequency with which the caregivers used different kinds of SS and CS was compared using Student s t-test for groups of items, and non-parametric tests for individual items. Pearson s bivariate correlation procedure was used to examine the relationships between the frequency with which the caregivers used SS and CS, and their perceptions of burden and of the quality of the relationship between themselves and their elderly relative. In addition, the number of caregivers in each context who expressed needs for assistance was compared using Chisquared analyses. It was observed that the caregivers in the GD and GL were highly similar with respect to the quality of the relationship between the caregiver and the elderly care recipient, but the GD caregivers reported higher levels of burden. With respect to their use of SS and CS, the caregivers in each context presented more similarities than differences, but there were a few differences between the two groups. A greater frequency of use of these skills was associated with lower levels of relationship conflict, and with lower levels of burden. In terms of their needs, a greater proportion of the GD than the GL caregivers indicated that they needed more assistance from others and greater access to community-based services. In sum, based on a comparison between female caregivers assisting bedridden elderly relatives who were either lucid or who had dementia, it was possible to detect certain differences that arise among those who care for an elderly relative with dementia, along with many similarities between these two contexts, which can guide the development and evaluation of new interventions. / Segundo autores de uma meta-análise de 127 estudos sobre intervenções com cuidadores de idosos com demência, parece que os esforços para fortalecer estes cuidadores e reduzir sua percepção de sobrecarga ainda têm sido insuficientes. No entanto, as medidas de impacto das intervenções não avaliam melhorias específicas nas habilidades do cuidador para lidar com esta situação. Sendo assim, no presente estudo, objetivou-se: (a) identificar habilidades que podem ser importantes para alguém que cuida de um idoso com demência, focando o uso de habilidades sociais (HS) e estratégias de enfrentamento de estresse (EEE), (b) investigar as relações entre o uso de HS e EEE, e percepções de sobrecarga e da qualidade da relação com o idoso e (c) levantar as necessidades não supridas dos cuidadores. Participaram deste estudo 20 díades idosa cuidadora, sendo que todas as idosas eram acamadas e altamente dependentes. As cuidadoras encontravam-se em um de dois contextos: cuidadoras de idosas lúcidas (GL; n = 10), ou cuidadoras de idosas que estavam com demência (GD; n = 10). Em entrevistas individuais domiciliares, as cuidadoras responderam a uma versão reduzida do Inventário de Habilidades Sociais, a uma versão reduzida da Escala de Estratégias de Enfrentamento de Estresse, a um Questionário sobre Necessidades das Famílias, a uma Escala de Sobrecarga e a uma Escala da Qualidade da Relação Diádica. Para comparar a frequência com a qual as cuidadoras usavam diferentes tipos de HS e EEE nestes dois contextos utilizou-se o teste-t para examinar conjuntos de itens e testes não paramétricos para examinar itens individuais. Usou-se o procedimento de correlação bivariado de Pearson para verificar a relação entre a frequência do uso de diferentes HS e de EEE, e as percepções de sobrecarga e de qualidade da relação diádica. O número de cuidadoras, em cada contexto, que indicou necessitar de apoio foi comparado usando o teste de Chi-quadrado. Observou-se que as cuidadoras do GD e GL eram muito similares no que diz respeito à qualidade da relação idosocuidador, mas as cuidadoras do GD relataram maior sobrecarga. Quanto ao uso de HS e EEE, observou-se que as cuidadoras em cada contexto apresentaram mais semelhanças do que diferenças, mas havia algumas diferenças específicas. As cuidadoras que relataram usar algumas HS e EEE com maior freqüência se percebiam como tendo menos conflitos em sua relação com a idosa, e como tendo níveis menores de sobrecarga. Em relação às suas necessidades, uma proporção maior das cuidadoras do GD do que do GL relatou necessitar de maior apoio de outras pessoas e de maior acesso a serviços da comunidade. Assim, comparando cuidadoras cujas idosas eram acamadas e apresentavam, ou não, demência, foi possível detectar algumas especificidades ligadas ao cuidado de uma idosa com demência, que podem fundamentar o desenvolvimento e avaliação de novas intervenções.
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Stress e coping em crianças hospitalizadas em situação pré-cirúrgica e stress do acompanhante: estabelecendo relaçõesCarnier, Luciana Esgalha [UNESP] 23 July 2010 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2010-07-23Bitstream added on 2014-06-13T20:12:10Z : No. of bitstreams: 1
carnier_le_me_bauru.pdf: 1982119 bytes, checksum: b4ab862bfa7521b0f63af29532202451 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A hospitalização infantil para realização de cirurgia envolve uma sobrecarga emocional tanto para as crianças quanto para sua família. Sabendo que adultos e crianças são atingidos de modo semelhante pelo stress, este estudo avaliou o nível de stress de acompanhantes e crianças em situação pré-cirúrgica e as estratégias de enfrentamento (coping) das crianças nesta situação. Participaram 63 crianças, com idade entre 7 e 12 anos, hospitalizadas para cirurgias eletivas, e seus acompanhantes. Para verificar as variáveis sociodemográficas e de hospitalização das crianças, um Questionário de Levantamento de Informações, elaborado para este estudo, foi aplicado nos acompanhantes. Para avaliar a presença de stress nas crianças, foi aplicada a Escola de Stress Infantil (ESI) e, nos acompanhantes, o Inventário de Sintomas de Stress para adultos de Lipp (ISSL). Aplicou-se o Instrumento de Avaliação das Estratégias de Enfrentamento da Hospitalização (AEH) para identificar as estratégias de enfrentamento utilizadas pelas crianças para lidar com a hospitalização. Observou-se que cerca de 12,7% das crianças apresentaram stress e 23,8% possibilidade de stress, especialmente para sintomas psicológicos (33%), relacionados às variáveis: idade (sete a oito anos), sexo feminino, não ter experiência anterior com cirurgia e receber pouca informação acerca do período perioperatório. As crianças informadas pelo médico e com informação sobre o procedimento cirúrgico, apresentaram menor nível de stress. A maioria dos acompanhantes (76%) foram diagnosticados como estressados, com prevalência da fase de resistência e sintomas psicológicos principalmente as do sexo feminino. As crianças pontuaram mais comportamentos facilitadores da hospitalização como: tomar medicação, assistir TV e conversar. Meninas, crianças com idade igual ou superior a 11 anos e crianças... / Children's hospitalization for surgery may involve an emotional burden for both, the child and for his family. Knowing that adults and children alike are affected by stress, this study evaluated the stress level of caregivers and children in pre-surgical situation and the coping strategies of children in this situation. Participated in this study 63 children aged between seven and 12 years hospitalized for elective sugery and their carers. To determine the sociodemographic variables and hospitalizationn of children, a questionnaire survey of information prepared for this study was applied in companions. To evaluate the the presence of stress in children, was applied the Escala de Stress Infantil (ESI) and, in accompanying the Inventário de Sintomas de Stress para adultos de Lipp (ISSL). To identify the coping strategies used bu children to cope with hospitalization was applied the Instrumento de Avaliação das Estratégias de Enfrentamento da Hospitalização (AEH). It was observed that approximately 12.7% of children showed stress and 23.8% possibility of stress, especially for psychological psychological symptoms (33%), related to the variables age (seven to eight years), female, have no previous experience with surgery and receive little information about the perioperative period. The children reported by the physician and the surgical procedure had a lower level of stress. The most caregivers (76%) were diagnosed as stressed, with a prevalecence of resistance phase and psychological symptons. The fact that a woman companion and chief caregiver, in addition to being a companion of young children with no previous surgical experience and female was related with higher stress. The children scored more facilitative behaviors of hospitalization as taking medication, watching TV and chatting. Girls, children aged less than 11 years and children ... (Complete abstract click electronic access below)
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Concepções de morte e estratégias de enfrentamento: um estudo com crianças de 06 a 10 anos com e sem experiência de perda por morte recenteMartins, Thaísa Barros Quintão 22 August 2006 (has links)
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Dissertacao Thaisatexto.pdf: 579396 bytes, checksum: fe2d73fbb29bf03814c55535a0af3697 (MD5)
Previous issue date: 2006-08-22 / Studies privileging the children as spokespersons of its perceptions and experiences have shown that they are enough competent to express and they are not oblivious to the surrounding events, as in the case of the death. In this direction, this research tried to analyze the conceptions of death and coping strategies of 45 children from 6 to 10 years old and from middle social class, being 23 children with experience of recent death of affectively close people and 22 without the related experience. As method, was used the narrative interview subsidized for two scripts of half-structuralized interview and two requested drawings to each child. The data gotten in the interviews was submitted to the content analysis and in the drawings analysis the same criteria of Fávero and Salim (1995) was used. The results exactly indicated that the children at 6 and 7 years old knew how to deal with the subject of the death, crediting more realistic than magical causes to it. The most pointed coping strategy was the solitary emotional expression of weighing followed by distraction. As for the social support, differences decurrent of experience and differences of gender were found. The children with experience of recent death had privileged only the pairs as support agents, while the others, without experience, pointed the pairs and the parents. Most of the boys and girls suggested as support, respectively, physical activities and talks. For the most part of the children drawings with experience of recent death the deceased people presented happy face expression. Differently from the children without experience of recent death, great part of the drawings of the children with experience of recent death was not colored. This research demonstrated coherence between the histories and the drawings, through the elements that repeat and complement themselves. In general way, the results had confirmed the importance of the dialogue about the death with the children, under the perspective of a healthful mourning. / Estudos privilegiando as crianças como porta-vozes das suas percepções e experiências têm mostrado que estas são suficientemente competentes para se expressarem e não estão alheias aos acontecimentos circundantes, a exemplo da morte. Neste sentido, esta pesquisa procurou analisar as concepções de morte e estratégias de enfrentamento de 45 crianças de 6 a 10 anos e de camada social média, sendo 23 crianças com experiência de morte recente de pessoas afetivamente próximas e 22 sem a referida experiência. Como método, foi utilizada a entrevista narrativa subsidiada por dois roteiros de entrevistas semi-estruturadas e dois desenhos solicitados a cada criança. Os dados obtidos nas entrevistas foram submetidos à análise de conteúdo e, na análise dos desenhos, foram utilizados os mesmos critérios de Fávero e Salim (1995). Os resultados indicaram que mesmo as crianças de 6 e 7 anos souberam tratar do tema da morte, creditando-lhe causas mais realistas que mágicas. A estratégia de enfrentamento mais apontada foi a expressão emocional solitária de pesar seguida da distração. Quanto ao suporte social, foram encontradas diferenças decorrentes da experiência e diferenças de gênero. As crianças com experiência de morte recente privilegiaram apenas os pares como agentes de apoio, enquanto as demais, sem experiência, apontaram os pares e os pais. A maioria dos meninos e meninas sugeriu como suporte, respectivamente, atividades físicas e conversas. Na maior parte dos desenhos das crianças com experiência de morte recente, as pessoas mortas apresentavam expressão facial feliz. Diferentemente das crianças sem experiência de morte recente, grande parte dos desenhos das crianças com experiência de morte recente não foi colorida. Esta pesquisa demonstrou coerência entre as histórias e os desenhos, através dos elementos que se repetem e complementam. De modo geral, os resultados confirmaram a importância do diálogo sobre a morte com as crianças, sob a perspectiva de um luto saudável.
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Avaliação do enfrentamento da hospitalização em crianças por meio de instrumentos informatizados / Assessment of child hospitalization coping through IT-based instrumentsMoraes, Elissa Orlandi 05 September 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-09-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Child hospitalization may bring about psychological problems, such as depression and stress due to routine changes and invasive procedures. It is worth, then, identifying the hospitalization coping strategies, emphasizing the playing as a
facilitator of the child adjustment to the hospital setting. The psychological assessment in the hospital environment implies in controlling several variables; and it is made easier by means of IT based resources. This research analyzed the hospitalization coping strategies and playful activities by means of IT instruments. Twenty-eight (28) children (20 boys; aged 6-12) admitted to a public hospital in the
city of Vila Velha/ES and their parents were subjects of this research. They answered the Child Behavior Checklist (CBCL, aged 6-18) as well as provided data about the routine of their children who in turn answered Hospitalization Coping IT Based Instruments (AEHcomp), with 20 facilitating and non-facilitating hospitalization scenarios, in addition to the IT Based Assessment of Playing Activities in the Hospital (ABHcomp), with 20 playful activities. Data about
pathologies and hospital admissions was gathered. Seventeen (17) children were referred to in the CBCL. The plays chosen most often (ABHcomp) were: watching TV (average = 3,4) and playing minigame (average = 3,0), supported by nonexplanatory answers (50,2%) or by the play context (19,6%). The AEHcomp, presented more facilitating answers to the hospitalization (average = 1,8), such as talking (100%) and taking medicine (100%), than non-facilitating (average = 0,9), as being sad (71,4%) and crying (75%). Among 13 coping strategies, rumination (28,6%) and distraction (20,1%) were the most common. There were no correlations between behavioral problems prior to the hospitalization and nonfacilitating behaviors. There was a significant correlation of facilitating behaviors only related to age and routine changes. This assessment may provide subsidies in intervention towards children, thus preventing emotional damages caused by the hospital setting. / A hospitalização infantil pode desencadear problemas psicológicos, como depressão e stress, por mudanças acentuadas na rotina e exposição a procedimentos invasivos. É relevante, então, identificar as estratégias de
enfrentamento da hospitalização, com ênfase no brincar como facilitador da adaptação da criança. A avaliação psicológica no hospital implica controlar diversas variáveis, sendo facilitada pela informática. Esta pesquisa analisou as
estratégias de enfrentamento da hospitalização e atividades lúdicas preferidas, por instrumentos informatizados. Participaram 28 crianças (20 meninos; 6-12 anos) internadas em hospital público de Vila Velha/ES e seus pais. Estes
responderam o Child Behavior Checklist (CBCL 6-18 anos) e dados da rotina das crianças, que responderam instrumentos de Avaliação Informatizada do Enfrentamento da Hospitalização (AEHcomp), com 20 cenas facilitadoras e nãofacilitadoras da hospitalização, e Avaliação Informatizada do Brincar no Hospital (ABHcomp), com 20 atividades lúdicas. Obtiveram-se dados sobre patologias e internações. Foram referidas como clínicas 17 crianças na Escala de Síndromes
do CBCL. As brincadeiras mais escolhidas (ABHcomp) foram: assistir TV (média = 3,4) e minigame (média = 3,0), justificadas por respostas não-explicativas (50,2%)
ou pelo contexto da brincadeira (19,6%). No AEHcomp, houveram mais respostas 17 facilitadoras à hospitalização (média = 1,8), como conversar (100%) e tomar remédio (100%), do que não-facilitadoras (média = 0,9), como ficar triste (71,4%) e chorar (75%). Entre 13 estratégias de enfrentamento, ruminação (28,6%) e distração (20,1%) foram mais freqüentes. Não houve correlações entre problemas
de comportamento anteriores à hospitalização e comportamentos nãofacilitadores. Houve correlação significativa dos comportamentos facilitadores
somente com a idade e com as mudanças na rotina. Esta avaliação pode subsidiar intervenções com crianças, prevenindo danos emocionais gerados pela hospitalização.
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Relação entre o padrão de uso de álcool e saúde mental em pacientes com doença renal crônicaVillela, Rosimeire Aparecida Neto Dias 03 February 2014 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-02-17T13:56:25Z
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rosimeireaparecidanetodiasvillela.pdf: 2054313 bytes, checksum: 560c39bfaf7b77051e6534dc7dcc2422 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-02-26T13:06:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014-02-03 / Introdução: O consumo de álcool é um fator de risco que pode estar relacionado ao suporte social e estratégias de enfrentamento em pacientes com doença renal crônica (DRC). Objetivo: Avaliar a correlação entre uso de álcool e aspectos sociocognitivos em diferentes tratamentos para DRC. Método: Estudo quantitativo, associativo e transversal realizado no município de Juiz de Fora/MG, com 150 pacientes com DRC: 50 em tratamento conservador, 50 em tratamento de hemodiálise e 50 no transplante renal. Os instrumentos foram: questionário clinico e sociodemográfico; Alcohol Use Disorder Identification Test (AUDIT); Inventário de Estratégias de Enfrentamento (IEE) de Folkman e Lazarus; Escala de Percepção de Suporte Social (EPSS). Utilizou-se testes não paramétricos com nível de significância de p < 0,05. Resultados: Encontrou-se um consumo de álcool de risco (34%) e padrão binge (16%). Não foram encontradas associações entre estratégias de enfrentamento e suporte social com o consumo de álcool. Conclusão: O uso de álcool é frequente entre pacientes com DRC e em padrões de consumo de risco, e não está associado à percepção de suporte social ou estratégias de enfrentamento na amostra estudada. / Introduction: Alcohol consumption is a risk factor that may be related to the social support and coping strategies in patients with chronic kidney disease (CKD). Objective: To assess the association between alcohol use and socio-cognitive aspects in different forms of treatment for CKD. Method: A quantitative, associative, and cross-sectional study conducted in the city of Juiz de Fora / MG, with 150 CKD patients: 50 undergoing conservative treatment, 50 on hemodialysis, and 50 renal tranpsplant patients. The instruments were: a clinical and sociodemographic questionnaire; the Alcohol Use Disorder Identification Test (AUDIT); the Coping Strategies Inventory (CSI) by Folkman and Lazarus; the Scale of Perceived Social Support (SPSS). Nonparametric tests with a significance level of p < 0.05 were used. Results: the findings were risky alcohol use (34%) and binge drinking patterns (16%). No associations with alcohol consumption were found for coping strategies and social support. Conclusion: Alcohol use among patients with CKD is common and in risky consumption patterns, and were not associated with perceived social support and coping strategies in the sample studied.
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Estratégias de enfrentamento, resiliência e otimismo em mulheres no pós-tratamento do câncer de mamaFerreira, Mariana Barbosa Leite Sérgio 28 February 2018 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-06-12T15:22:34Z
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Previous issue date: 2018-02-28 / No pós-tratamento do câncer de mama compreendido como o término da quimioterapia e/ou radioterapia e a intervenção cirúrgica, as mulheres ainda lidam com diversos estressores que podem repercutir fortemente em sua saúde mental. Dessa forma, considerando-se que as mulheres adotam estratégias de enfrentamento (coping) para lidar com tais estressores, o presente estudo tem como objetivo identificar as estratégias de enfrentamento utilizadas pelas pacientes e sua relação com o nível de resiliência e otimismo - aspectos que são considerados saudáveis para o desenvolvimento humano. Para isso, a pesquisa tem uma abordagem quantitativa e qualitativa e, adotou-se uma entrevista para compreender as repercussões negativas e positivas do câncer de mama para a vida atual da mulher, a Escala de Resiliência desenvolvida por Wagnild e Young, a Escala Modos de Enfrentamento de Problemas (EMEP) e o Revised Life Orientation Test (LOT-R) de Scheier, Carver e Bridges, este último como escopo para a avaliação do otimismo. A amostra foi constituída por 50 mulheres que estavam no pós-tratamento do câncer, com idade entre 32 a 75 anos de idade (M= 54, 52; DP= 8, 75) e, como resultado, constatamos que não houve associação significativa entre as estratégias de enfrentamento utilizadas com o nível de resiliência e otimismo (p < 0, 05%). Verificamos que a única associação significativa foi entre as variáveis resiliência e otimismo. Apesar de não haver relação significativa entre as variáveis resiliência, estratégias de enfrentamento e otimismo, é possível constatar que a maioria das mulheres pesquisadas utilizou a estratégia de enfrentamento focada no problema (60%), apresentando um moderado índice de resiliência (58%) e um alto índice de otimismo (60%), aspectos que podem estar associados a um bom ajustamento. No mais, constatamos que apesar das mulheres terem relatado consequências negativas relacionadas ao câncer de mama, como por exemplo, dores, prejuízos na vida laboral, medo da recidiva e mudanças nos relacionamentos interpessoais, a maioria apontou
efeitos positivos advindos da doença, tais como desenvolvimento de forças pessoais, melhor apreciação da vida e melhoria nas relações interpessoais. Os resultados do presente estudo reforçam a importância de pesquisas que visem compreender o momento do pós-tratamento contra o câncer de mama, como também, estudos que busquem compreender a relação entre variáveis psicológicas capazes de favorecer o ajustamento das mulheres que terminaram o tratamento inicial para o câncer de mama. / In the breast cancer post-treatment, understood as the end of chemotherapy and/or radiotherapy, and surgical intervention, women still deal with diverse stressors which might strongly reverberate in their mental health. Thus, taking into consideration that women adopt coping strategies to manage such stressors, the present study aims at identifying the coping strategies used by patients and their relation with the level of resilience and optimism – aspects which are considered healthy for human development. For this purpose, the current research has both a quantitative and a qualitative approach, and an interview was taken in order to understand the negative and positive repercussions of breast cancer for the contemporary life of women, the Resilience Scale developed by Wagnild and Young, the Ways of Coping Scale (WOCS) and the Revised Life Orientation Test (LOT-R) by Scheier, Carver and Bridges, the latter as the scope for optimism evaluation. The sample was made up with 50 women who were in the post-treatment cancer, with the age varying from 32 to 75 (A=54, 53; SD=8,75) and, as a result, it was verified that there was no meaningful association between the coping strategies used with the level of resilence and optimism (p<0,05%). We noticed that the only significant association was between the resilence and optimism variables. Despite the absence of expressive correspondence among the resilience variables, coping strategies and optimism, it is possible to see that most women who participated in the research took advantage of coping strategy focused on the problem (60%), showing a moderate resilience level (58%) and a high level of optimism (60%), aspects which might be connected to a good adjustment. In addition, we observed that in spite of having reported negative consequences related to breast cancer as, for example, pain, loss in the working life, fear of relapse and changes in personal relationships, most women mentioned positive effects that came from the disease such as the development of personal strength, better appreciation
of life and improvement in personal relationships. The results of the current study reinforce the importance of research which aims at understanding the moment of breast cancer post-treatment, as well as the studies which try to understand the bond among psychological variables capable of favoring the adjustment of women who have finished the initial treatment for breast cancer.
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Clima organizacional, a Síndrome de Burnout e as estratégias de enfrentamento no trabalho em funcionários de instituto de pesquisas do Vale do Paraíba Paulista / Organizational climate, the Burnout Syndrome and coping strategies in the work of employees of the research institute of Vale do Paraíba PaulistaGilberto Fernandes 16 June 2011 (has links)
Este estudo teve como objetivo descrever a relação entre a percepção do Clima Organizacional, com a Síndrome de Burnout e conhecer as Estratégias de Enfrentamento no trabalho em funcionários de Instituto de Pesquisas do Vale do Paraíba Paulista. O estudo foi realizado por meio de pesquisa descritiva, com delineamento de levantamento de dados e com abordagem quantitativa. A amostra pesquisada foi constituída de 252 funcionários públicos da região do Vale do Paraiba Paulista. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram: Inventário de Identificação de Amostra (QIA), Questionário de Clima Organizacional (QCO), Inventário Maslach de Burnout (MBI) e Questionário de Enfrentamento do Trabalho (QET). Os dados coletados foram tratados por meio do Programa Minitab versão 15 e também do software Microsoft EXCEL. Os principais resultados obtidos indicaram a predominância do perfil de Clima Organizacional com ênfase do fator liderança como maior índice de insatisfação entre os servidores e os níveis de Exaustão Emocional - EE (19,2), Despersonalização DE (8,4) e Realização Profissional RP (30,3) sendo a prevalência geral de 19,3% e, portanto, bem próximos das médias de outros estudos comparando os resultados. Quanto ao Enfrentamento no trabalho, 186 sujeitos (73,8%) da amostra adotam o comportamento evitativo e 66 sujeitos (26,2%) da amostra utilizam o comportamento Vigilante. A classificação subjetiva da qualidade do sono, a prevalência foi de 84,1% da amostra, composta por muito boa (25,8%) e boa (58,3%) e 15,9% da amostra composta por ruim (15,1%) e muito ruim (0,8%). Quanto a classificação objetiva da qualidade do sono ficou demonstrado que a prevalência foi de 74,6%, composta por muito boa (56,0%) e boa (18,6%) e a prevalência de 25,4%, composta por ruim (13,9%) e muito ruim (11,5%). Foi observado que 26,19% dos sujeitos da amostra atual apresentam Sonolência Excessiva Diurna. Foram identificadas associações entre as variáveis Sociodemográficas e Epworth na categoria idade (0,0037), AAS na categoria idade (0,0007) e Enfrentamento no Trabalho nas categorias idade (0,0018) e Horas trabalhadas (0,0034). Os resultados desta pesquisa poderão criar medidas de prevenção da Síndrome de Burnout. Os resultados obtidos não devem ser generalizados, em razão da metodologia de pesquisa empregada que espelham a realidade de uma amostra pesquisada, mas devem instigar novos estudos sobre servidores públicos de outras instituições que tenham similaridades nas condições de trabalho. / This study aimed to describe the relationship between perception of organizational climate, with the Burnout Syndrome and learn coping strategies at work in employees of the Research Institute of Vale do Paraíba Paulista. The study was conducted through descriptive research design with data collection and quantitative approach. The original sample consisted of 252 government officials from the region of Vale do Paraiba Paulista. The instruments used for data collection were: Inventory Identification of Sample (QIA), Organizational Climate Questionnaire (QCO), Maslach Burnout Inventory (MBI) and the Questionnaire of Coping Labour (QET). The collected data were processed using the statistical program EXCEL. The main results indicated the predominance of the Profile of Organizational Climate with emphasis factor leading to increased rates of dissatisfaction among the servers and the levels of Emotional Exhaustion - EE (19.2), Depersonalization - DE (8.4) and Professional Achievement - RP (30.3) and the overall prevalence of 19.3% and therefore quite close to the average of other studies comparing the results. As for coping at work, 186 subjects (73.8%) of the sample adopt avoidance behavior and 66 subjects (26.2%) of the sample using the Vigilante behavior. The subjective rating of sleep quality, the prevalence was 84.1% of the sample, consisting of very good (25.8%) and good (58.3%) and 15.9% of the sample of poor (15, 1%) and very poor (0.8%). As for objective classification of sleep quality was shown that the prevalence was 74.6%, composed of very good (56.0%) and good (18.6%) and the prevalence of 25.4%, consisting of bad ( 13.9%) and very poor (11.5%). It was observed that 26.19% of the subjects now have excessive daytime sleepiness. Was identified associations between sociodemographic variables and Epworth in the age category (0.0037), ASA category age (0.0007) and coping at work in the age categories (0.0018) and hours worked (0.0034). These results may establish measures to prevent the burnout syndrome. The results should not be generalized, because of the research methodology employed to reflect the reality of a surveyed sample, but should incite further investigation into public servants from other institutions that have similarities in working conditions.
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Percepção sobre a doença renal crônica, estratégias de enfrentamento e adesão ao tratamento em pacientes em hemodiáliseGross, Carla Quartiero January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / Nenhuma / Esta dissertação é composta por dois artigos, o primeiro é uma revisão sistemática da literatura e o outro é um artigo empírico. O foco de investigação foi a percepção sobre a doença renal crônica, as estratégias de enfrentamento e a adesão em pacientes em hemodiálise. No estudo I, realizou-se uma revisão sistemática da literatura internacional em relação à percepção sobre a doença e a doença renal crônica em pacientes em hemodiálise no período de 2001-2012, nas bases de dados Academic Search Premier e Medline with Full Text. Encontrou-se 17 artigos de delineamento quantitativo, que foram publicados em diferentes revistas da área da saúde e por diferentes profissionais. Os resultados apontam que o conceito de percepção sobre a doença é útil para compreensão do impacto da DRC e do tratamento em HD para a qualidade de vida desses pacientes. A percepção negativa da doença foi relacionada à não-adesão ao tratamento recomendado e tiveram relação com comportamentos de autocuidado, sintomas de depressão, qualidade de vida, mortalidade e sobrevida, e na adesão ao tratamento à Medicina Complementar e Alternativa - CAM, e às percepções negativas na não-adesão ao tratamento desses pacientes. O IPQ-R é o instrumento mais utilizado e útil para avaliar as percepções sobre a doença. Já no estudo 2, o objetivo foi investigar a relação entre as percepções sobre a doença renal crônica, as estratégias de enfrentamento e a adesão ao tratamento em pacientes em HD, e o possível poder preditivo das percepções sobre a doença e do enfrentamento para a adesão ao tratamento em hemodiálise. Participaram do referido estudo 70 pacientes adultos em tratamento hemodialítico na região do Litoral Norte do Rio Grande do Sul. Os instrumentos utilizados foram o questionário de dados sociodemográficos, ficha de dados clínicos e avaliação da adesão, questionário de percepção sobre a doença – Illness Perception Questionnaire (IPQ-R), e o questionário de estratégias de enfrentamento - Coping with Health Injuries and Problems (CHIP). Algumas dimensões da percepção da doença correlacionaram-se positivamente com algumas dimensões do enfrentamento: duração cíclica da doença e as dimensões do enfrentamento paliativo, distração e preocupações emocionais; consequências da doença e enfrentamento das preocupações emocionais; controle do tratamento e enfrentamento paliativo e instrumental; percepção emocional e enfrentamento das preocupações emocionais; e por fim, a dimensão coerência da doença correlacionou-se negativamente com o enfrentamento instrumental. As dimensões de identidade, duração cíclica e consequências da doença correlacionaram-se negativamente com a adesão percebida pelas enfermeiras, enquanto os níveis de potássio também tiveram correlação negativa com a dimensão relativa às consequências da doença. A análise preditiva mostrou que apenas a dimensão referente às consequências foi preditora da adesão percebida pelas enfermeiras (8,6% da sua variância) e dos níveis de potássio (6,7% da variância). Conclui-se que a percepção sobre as consequências da doença é uma dimensão importante de ser avaliada nos pacientes em hemodiálise para prever possíveis problemas de adesão ao tratamento. Entende-se, também, que estes resultados poderão contribuir para um melhor atendimento a esses pacientes. / This dissertation comprises two articles. First one is a systematic literature review, whereas the second is an empyrical article. The investigation focuses on chronic kidney disease perception, coping strategies and adherence in hemodialysis patients. In Study I, a systematic review of international literature on illness perception and chronic kidney disease in hemodialysis patients in the period 2001-2012 was carried out. It was done on the databases Academic Search Premier and Medline with Full Text. 17 articles were found on quantitative delineation, which were published in different health magazines by various professionals. Results indicate that the concept of illness perception is useful to understand the impact of CKD and HD treatment on these patients' quality of life. Negative perception of the disease was associated with non-adherence with the recommended treatment and was related to self care behaviour, depression symptoms, quality of life, mortality and extended survival. Negative perception was also associated with adherence with treatment by Complimentary and Alternative Medicine - CAM, and with the negative perceptions in these patients' non-adherence with the treatment. The IPQ-R is the most used and useful tool to evaluate illness perception. In study 2, the objective was to investigate the relation between chronic kidney disease perception, coping strategies and adherence with treatment in HD patients, and the possible predictive power of illness perception and coping to adherence with hemodialysis treatment. 70 adult patients in hemodialytic treatment on the North Coast of the Brazilian state of Rio Grande do Sul took part in study 2. The instruments used were the sociodemographic data questionnaire, medical chart and adherence evaluation, the Illness Perception Questionnaire (IPQ-R) and the coping strategies questionnaire - Coping with Health Injuries and Problems (CHIP). Some illness perception dimensions were positively correlated to some coping dimensions: cyclic illness duration and palliative coping dimensions, distraction and emotional worry; illness consequences and emotional worry coping; treatment control and instrumental and paliative coping; emotional perception and emotional worry coping; and last, the dimension illness coherence was negatively correlated to instrumental coping. The dimensions identity, cyclic duration and illness consequences were negatively correlated to perceived compliance by nurses, whereas potassium levels also were negatively correlated to the illness consequences dimension. Predictive analysis showed that only the dimension related to the consequences was predictive of the adherence perceived by nurses (8,6% of its variance) and the potassium levels (6,7% of the variance). In conclusion, the perception of the illness consequences is an important dimension to be evaluated in hemodialysis patients in order to predict possible problems on treatment adherence. The results can also contribute for a better approach to these patients.
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