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Indicadores de estresse e estratégias de enfrentamento de meninos com sinais preditivos para o TDAH

Gomes, Cássia Amélia [UNESP] 31 March 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-03-31Bitstream added on 2014-06-13T20:37:58Z : No. of bitstreams: 1 gomes_ca_me_bauru.pdf: 1374295 bytes, checksum: 22275eb64f143526d831ad96c22b7b9f (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A literatura nacional e internacional, especializada nos estudos a respeito do TDAH e subtipos esclarece a dificuldade em se diagnosticar o transtorno, visto a necessidade de indícios do mesmo em mais de um ambiente, bem como a manifestação do estresse no infante e suas estratégias de enfrentamento. Deste modo, a proposta em questão trás à tona a relevância de investigações abrangendo a temática, devido à grande quantidade de discordâncias entre o desenvolvimento dos sinais preditivos e sua manifestação, os indicativos de estresse e as estratégias de enfrentamento utilizadas por estas crianças no contexto escolar. Os dados coletados receberam abordagem quanti-qualitativa conforme evidenciado nas figuras, quadros e nas inferências extraídas dos resultados. Por meio do Protocolo para Hipótese Diagnóstica para o TDAH foi possível fazer o levantamento de sinais preditivos para o TDAH. Para detectar ocorrência de indicativos de estresse no infante foi utilizado o Inventário de Estresse Infantil (ESI), o qual forneceu respaldo para o conhecimento da emissão de comportamentos inadequados, diante da vivência da quebra do equilíbrio no funcionamento normal da criança. A recuperação deste desequilíbrio exige a utilização de estratégias de enfrentamento, cujo uso depende da forma e como a criança vivencia o estressor, a idade que apresenta os sinais preditivos para o TDAH e subtipos e o contexto em que se encontra, vista sua influência no enfrentamento. A análise destas estratégias envolveu então, a categorização em Ação, Acting Out ou Fuga/Esquiva. Para a categorização das estratégias utilizou-se do questionário Presença de Estressores no Contexto Escolar. Com isso, participaram da pesquisa 15 crianças do sexo masculino com sinais preditivos para o TDAH e subtipos, com indicativos para estresse presente em uma das fases... / National and international literature, specializing in studies of ADHD subtypes and clarifies the difficulty in diagnosing the disorder, as the need for evidence in more than one environment, as well as the manifestation of stress in the infant and its coping strategies. Thus, the proposal in question back to the fore the importance of investigations covering the topic, due to the large amount of inconsistencies between the development of predictive signals and its manifestation, indicative of stress and the coping strategies used by these children in the school context. The data collected were qualitative approach quanti-as evidenced in the figures, tables and inferences drawn from the results. Through Protocol for Diagnostic Hypothesis to ADHD could survey of predictive signals for ADHD. To detect occurrence of indicative of stress in the infante was used Infant Stress inventory (ESI), which provided backing for the knowledge of the issue of inappropriate behavior, given the experience of breaking balance in normal functioning, for the child. Recovery of this imbalance requires using coping strategies, whose use depends on the shape and how the child experiences the stressor, the age that introduces the predictive signs for ADHD and subtypes and the context in which it is, view influences in the confrontation. The analysis of these strategies has involved then, categorization into action, Actiong Out or Leak/Dodging. For the categorization of the strategies used questionnaire presence of Stressors in the school context. With this, surveyed 15 male children with predictive signals for ADHD ans subtypes, with indicative to stress this in one of the stages of model quadrifásico (alarm, resistance, almost-exaustão and exhaust). In addition, analysed the confrontational Styles (aggresive, agressive or passive). The results show that, as the process maturacional... (Complete abstract click electronic access below)
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Efeito da exposição a diferentes padrões de iluminação neonatal sobre o teste da preferência por sacarose em ratos adultos

Martynhak, Bruno Jackson 13 May 2011 (has links)
Resumo: A depressão está associada com alterações dos ritmos circadianos e condições de iluminação constante promovem expressão de comportamento depressivo em roedores. Ratos mantidos em escuro constante expressam o período circadiano endógeno enquanto que a maior parte dos animais sob luz constante perde o ritmo circadiano da atividade locomotora. Exposição ao claro constante durante a lactação previne esta perda da ritimicidade no adulto. Portanto, o objetivo deste trabalho foi verificar se a exposição à luz constante durante a lactação poderia previnir a anedonia induzida por luz constante no adulto. Em um primeiro experimento, a anedonia induzida pelo claro constante foi replicada em ratos adultos machos e verificamos que o tratamento com imipramina na água de beber reverte esta condição. Em um segundo xperimento, ratos durante a lactação foram mantidos em escuro constante (neonatal-EE), claro constante (neonatal-CC) ou em ciclo claro/escuro habitual (neonatal-CE). Após a exposição ao claro constante na vida adulta, o grupo neonatal-CC não reduziu a preferência por sacarose e apresentou maior atividade locomotora que os outros grupos. O grupo neonatal-EE reduziu a preferência por sacarose antes que o grupo controle e apresentou aumento da corticosterona plasmática. Prevenção da perda da ritmicid de circadiana pode ter protegido os animais do grupo neonatal-CC da anedonia induzida pelo claro constante no dulto, enquanto que o grupo neonatal-EE foi mais suscetível a apresentar comportamento depressivo. Estes resultados sugerem que alterações dos ritmos circadianos podem ser um dos fatores predisponentes dadepressão e que o estresse neonatal pode modular a responsividade ao estrese na vida ad lta.
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Indicadores de estresse e estratégias de enfrentamento de meninos com sinais preditivos para o TDAH /

Gomes, Cássia Amélia. January 2011 (has links)
Orientador: Tânia Gracy Martins do Valle / Banca: Maria de Lourdes Merighi Tabaquim / Banca: Olga Maria P. Rolim Rodrigues / Resumo: A literatura nacional e internacional, especializada nos estudos a respeito do TDAH e subtipos esclarece a dificuldade em se diagnosticar o transtorno, visto a necessidade de indícios do mesmo em mais de um ambiente, bem como a manifestação do estresse no infante e suas estratégias de enfrentamento. Deste modo, a proposta em questão trás à tona a relevância de investigações abrangendo a temática, devido à grande quantidade de discordâncias entre o desenvolvimento dos sinais preditivos e sua manifestação, os indicativos de estresse e as estratégias de enfrentamento utilizadas por estas crianças no contexto escolar. Os dados coletados receberam abordagem quanti-qualitativa conforme evidenciado nas figuras, quadros e nas inferências extraídas dos resultados. Por meio do Protocolo para Hipótese Diagnóstica para o TDAH foi possível fazer o levantamento de sinais preditivos para o TDAH. Para detectar ocorrência de indicativos de estresse no infante foi utilizado o Inventário de Estresse Infantil (ESI), o qual forneceu respaldo para o conhecimento da emissão de comportamentos inadequados, diante da vivência da quebra do equilíbrio no funcionamento normal da criança. A recuperação deste desequilíbrio exige a utilização de estratégias de enfrentamento, cujo uso depende da forma e como a criança vivencia o estressor, a idade que apresenta os sinais preditivos para o TDAH e subtipos e o contexto em que se encontra, vista sua influência no enfrentamento. A análise destas estratégias envolveu então, a categorização em Ação, Acting Out ou Fuga/Esquiva. Para a categorização das estratégias utilizou-se do questionário Presença de Estressores no Contexto Escolar. Com isso, participaram da pesquisa 15 crianças do sexo masculino com sinais preditivos para o TDAH e subtipos, com indicativos para estresse presente em uma das fases... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: National and international literature, specializing in studies of ADHD subtypes and clarifies the difficulty in diagnosing the disorder, as the need for evidence in more than one environment, as well as the manifestation of stress in the infant and its coping strategies. Thus, the proposal in question back to the fore the importance of investigations covering the topic, due to the large amount of inconsistencies between the development of predictive signals and its manifestation, indicative of stress and the coping strategies used by these children in the school context. The data collected were qualitative approach quanti-as evidenced in the figures, tables and inferences drawn from the results. Through Protocol for Diagnostic Hypothesis to ADHD could survey of predictive signals for ADHD. To detect occurrence of indicative of stress in the infante was used Infant Stress inventory (ESI), which provided backing for the knowledge of the issue of inappropriate behavior, given the experience of breaking balance in normal functioning, for the child. Recovery of this imbalance requires using coping strategies, whose use depends on the shape and how the child experiences the stressor, the age that introduces the predictive signs for ADHD and subtypes and the context in which it is, view influences in the confrontation. The analysis of these strategies has involved then, categorization into action, Actiong Out or Leak/Dodging. For the categorization of the strategies used questionnaire presence of Stressors in the school context. With this, surveyed 15 male children with predictive signals for ADHD ans subtypes, with indicative to stress this in one of the stages of model quadrifásico (alarm, resistance, almost-exaustão and exhaust). In addition, analysed the confrontational Styles (aggresive, agressive or passive). The results show that, as the process maturacional... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Transtorno de estresse pós-traumático em crianças de seis a doze anos vítimas de violência familiar

Cunha, Maiara Pereira January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:06:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 325195.pdf: 3754945 bytes, checksum: 78b4ea461349b335caaedffa08995a05 (MD5) Previous issue date: 2013 / A criança em desenvolvimento está em constante interação com o ambiente e possui momentos de avanços, transições e regressões. No período de transição é possível que a criança seja exposta à situações de risco e, dependendo das suas características individuais e contextuais, desenvolva problemas de saúde mental, como por exemplo, o Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT). Esse transtorno é caracterizado pela Associação de Psiquiatria Americana como um quadro clínico pertencente à categoria dos transtornos de ansiedade em que há necessariamente exposição a um estressor traumático extremo. Um dos eventos estressores que pode ocasionar o TEPT é a violência familiar. Sendo assim, o presente estudo procurou investigar o TEPT em crianças de seis a 12 anos expostas à violência familiar, atendidas em um serviço de saúde mental do sul do Brasil. Para atingir os objetivos, utilizou-se a abordagem quanti-qualitativa com delineamento documental, transversal e exploratório. A fim de verificar a sintomatologia do TEPT, foi utilizada a entrevista clínica K-SADS-PL com os responsáveis e com as crianças, além de uma entrevista semiestruturada com os responsáveis. Os dados extraídos da pesquisa documental e da entrevista clínica K-SADS-PL foram organizados no Microsoft Excel. A análise descritiva foi realizada com o auxílio do programa Stata versão 12 e, para a análise dos dados provindos da entrevista semiestruturada, utilizou-se o software Atlas/Ti 5.0. Ao total participaram 20 sujeitos, 10 crianças entre seis e 12 anos de idade e 10 responsáveis. A média de idade das crianças foi de 8,7 anos e a queixa mais frequente, agressividade. Predominou a composição familiar composta e o tipo de violência que sobressaiu foi a psicológica. Das 10 crianças que fizeram parte da pesquisa, três apresentaram diagnóstico de TEPT e quatro demonstraram sintomas, porém não fecharam todos os critérios diagnósticos para o transtorno. O sintoma ?relembranças recorrentes, intrusivas e aflitivas do evento, incluindo imagens, pensamentos ou percepções?, do critério B ? revivência, apareceu em 50% dos casos no passado. Com os sintomas ?evita pensamentos, sentimentos ou conversas associadas ao trauma? e ?diminuído interesse ou participação em atividades importantes?, referentes ao critério C ? evitação persistente, 50% das crianças o apresentaram no passado. O sintoma ?hipervigilância?, do critério D ? excitabilidade aumentada, apareceu em 70% dos participantes no passado. Os eventos traumáticos mais frequentes vividos pelas crianças foram: abuso físico, testemunhar violência doméstica, receber notícias traumáticas e testemunhardesastres. Constatou-se na entrevista semiestruturada o traumático na percepção dos responsáveis enquanto perdas e violências às quais as crianças foram expostas. Os sintomas psíquicos, comportamentais e cognitivos manifestaram-se como decorrentes do evento traumático. Frente à situação, os responsáveis buscaram apoio em pessoas de referência. Conclui-se que é premente problematizar e pensar em estratégias de prevenção à violência, assim como pesquisar sobre violência e TEPT nos serviços de saúde mental.<br> / Abstract : The developing child is constantly interacting with the environment and has moments of progress, transitions and regressions. In the transition period, it is possible that children are exposed to risk situations and, depending on their individual and contextual characteristics, they may develop mental health problems, such as Post-Traumatic Stress Disorder (PTSD). This disorder is characterized by the American Psychiatric Association as a clinical condition that belongs to the category of anxiety disorders in which there is necessarily an exposure to an extreme traumatic stressor. One of the stressful events that can cause PTSD is family violence. Therefore, the present study aimed to investigate PTSD in children from six to 12 years exposed to family violence, attending a mental health service in southern Brazil. To achieve the objectives, it was used a quantitative and qualitative approach with a documentary, transversal and exploratory design. In order to check the symptoms of PTSD, clinical interview K-SADS-PL was used with officials and with children, and a semistructured interview with the responsible.The data extracted from the documentary research and from the clinical interview K-SADS-PL were organized in the Microsoft Excel. The descriptive analysis was performed with the aid of Stata version 12 software and, for the analysis of data coming from the semi-structured interview, the Atlas/Ti 5.0 software was used. In total 20 subjects participated, 10 children between six and 12 years of age and 10 caregivers. The average age was 8.7 years and the most frequent complaint was aggressiveness. The family composition that predominated was blended and the type of violence that has surfaced was the psychological. Of the 10 children who participated in the survey, three were diagnosed with PTSD and four of them showed symptoms, but not closed all the diagnostic criteria for the disorder. The symptom ?recurrent and intrusive distressing recollections of the event, including images, thoughts, or perceptions?, of criterion B ? ?revival?, appeared in 50% of cases in the past. With the symptoms efforts to ?avoid thoughts, feelings, or conversations associated with the trauma? and ?diminished interest or participation in significant activities?, related to the criterion C - persistent avoidance, 50 % of the children presented them in the past. The symptom of ?hypervigilance?, of the criterion D - increased arousal, appeared in 70% of participants in the past. The most common traumatic events experienced by children were:physical abuse, witnessing domestic violence, receiving traumatic news and witnessing disasters. It was found in semi-structured interviews the traumatic in the perception of the caregivers as losses and violence to which children were exposed. The psychological, behavioral and cognitive symptoms manifested as a result from the traumatic event. In this situation, caregivers sought support in reference people. These findings suggest that it is urgent to question and think of strategies to prevent violence, as well as researching on PTSD and violence in mental health services.
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Transição ao primeiro ano do ensino fundamental : percepção do estresse pelas crianças, suas características psicológicas e variáveis do seu contexto familiar

Stasiak, Gisele Regina January 2010 (has links)
Orientadora: Profª Drª Lidia Natalia Dobrianskyj Weber / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação. Defesa: Curitiba,10/03/2010 / Bibliografia: fls.94-109 / Resumo: A transição ao primeiro ano do ensino fundamental, enquanto processo instigador do desenvolvimento, é uma situação que pode provocar o estresse em crianças. As demandas cotidianas neste período especial da vida podem ser frustrantes, irritantes e muito exigentes. Por isso, as características psicológicas das próprias crianças e o contexto familiar são fatores fundamentais para um ajustamento socioemocional adequado. Esta pesquisa se propôs a verificar a intensidade do estresse escolar percebido pelas crianças e suas possíveis relações com 1) diferentes domínios da vida escolar, 2) variáveis do contexto escolar, 3) características psicológicas das crianças e 4) variáveis do contexto familiar. Participaram 39 crianças de duas turmas do primeiro ano do ensino fundamental, com idade média de 5,9 anos, provenientes de uma escola particular da cidade de Ponta Grossa (PR), suas respectivas professoras (n=2), suas mães (n=39) e seus pais (n=25). Os instrumentos utilizados foram: Escalas de Qualidade na Interação Familiar (Weber, Prado, Salvador & Brandenburg, 2008), Inventário de Estresse Parental (Abidin, 1995), Escala de Comportamento da Pré-Escola e Jardim de Infância (Merrel, 2002), Escala de Percepção do Autoconceito Infantil (Sánchez & Escribano, 1999) e Inventário de Estressores Escolares (Marturano, 2009). Os resultados mostraram que muitas crianças relataram ter vivenciado diversas situações estressoras no ambiente escolar e os domínios mais estressantes em sua percepção foram relação com os companheiros e adaptação a demandas não acadêmicas. O escore total de estresse percebido pelas crianças correlacionou-se significativamente aos comportamentos externalizados das crianças, avaliado pelos pais (r=0,36, p<0,05). Além de várias outras correlações e relações encontradas nos resultados analisados, podem-se estabelecer três modelos de regressão linear múltipla: (1) a punição corporal infligida pelos pais e o baixo repertório de habilidades sociais das crianças são preditores de problemas de comportamento de crianças entre 5 e 7 anos; (2) o baixo repertório de habilidades sociais e o baixo autoconceito das crianças são preditores de comportamentos externalizados das crianças entre 5 e 7 anos de idade; e (3) o estresse parental e o repertório de habilidades das crianças são preditores da interação familiar. A análise qualitativa das respostas das crianças mostrou que o desejo delas envolve interação familiar mais positiva, ou seja, diminuição da comunicação negativa e punição corporal pelos pais e maior envolvimento parental. A presente pesquisa demonstrou a importância da Qualidade de Interação Familiar ao desenvolvimento infantil, além de aumentar as possibilidades de sucesso na trajetória escolar de crianças, e sugere diversos aspectos para pesquisas futuras relacionadas a este tema e aos próprios instrumentos utilizados. / Abstract: The transition to the first year of primary education, as a process that instigates development, is a situation that can provoke stress in children. Daily needs in this special period of life can be frustrating, irritating and demanding. For this reason, the psychological characteristics of children themselves and their family context are fundamental factors for adequate social and emotional adjustment. This study aimed to verify the intensity of the stress perceived by children and its possible relations with 1) various domains of school life, 2) variables of the school context, 3) psychological characteristics of the children and 4) variables of the family context. The study involved 39 children from two first year primary education classes, with an average age of 5.9 years, at a private school in the town of Ponta Grossa (Paraná), their respective teachers (n=2), their mothers (n=39) and their fathers (n=25). The instruments used were: the Family Interaction Quality Scales (Weber, Prado, Salvador & Brandenburg, 2008), the Parental Stress Index (Abidin, 1995), the Preschool and Kindergarten Behaviour Scales (Merrel, 2002), the Child Self-concept Perception Scales (Sánchez & Escribano, 1999) and the Inventory of School Stress Factors (Marturano, 2009). The results showed that many children related having experienced diverse stress situations in the school environment and the most stressing domains perceived by them were their relations with other children and the adaptation to non-academic demands. The total stress score perceived by the children was significantly correlated to their behaviours as evaluated by their parents (r=0.36, p<0.05). In addition to several other correlations and relations found in the results analysed, three multiple linear regression models can be identified: (1) receiving corporal punishment from their parents and the short repertoire of the children’s social skills are predictors of behaviour problems in children aged between 5 and 7; (2) the low repertoire of social skills and the low self-concept of the children are predictors of externalized behaviours in children aged 5 to 7; and (3) parental stress and children’s repertoire of social skills are predictors of family interaction. The qualitative analysis of the children’s answers showed that their desire involves more positive family interaction, that is to say, less negative communication and corporal punishment by their parents and more parental involvement. This study has demonstrated the important of the Quality of Family Interaction for child development, in addition to its increasing the possibilities of children’s success at school, and has raised diverse aspects to be the subject of future studies relating to this theme and to the instruments used.
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Stress e coping em crianças hospitalizadas em situação pré-cirúrgica e stress do acompanhante : estabelecendo relações /

Carnier, Luciana Esgalha. January 2010 (has links)
Resumo: A hospitalização infantil para realização de cirurgia envolve uma sobrecarga emocional tanto para as crianças quanto para sua família. Sabendo que adultos e crianças são atingidos de modo semelhante pelo stress, este estudo avaliou o nível de stress de acompanhantes e crianças em situação pré-cirúrgica e as estratégias de enfrentamento (coping) das crianças nesta situação. Participaram 63 crianças, com idade entre 7 e 12 anos, hospitalizadas para cirurgias eletivas, e seus acompanhantes. Para verificar as variáveis sociodemográficas e de hospitalização das crianças, um Questionário de Levantamento de Informações, elaborado para este estudo, foi aplicado nos acompanhantes. Para avaliar a presença de stress nas crianças, foi aplicada a Escola de Stress Infantil (ESI) e, nos acompanhantes, o Inventário de Sintomas de Stress para adultos de Lipp (ISSL). Aplicou-se o Instrumento de Avaliação das Estratégias de Enfrentamento da Hospitalização (AEH) para identificar as estratégias de enfrentamento utilizadas pelas crianças para lidar com a hospitalização. Observou-se que cerca de 12,7% das crianças apresentaram stress e 23,8% possibilidade de stress, especialmente para sintomas psicológicos (33%), relacionados às variáveis: idade (sete a oito anos), sexo feminino, não ter experiência anterior com cirurgia e receber pouca informação acerca do período perioperatório. As crianças informadas pelo médico e com informação sobre o procedimento cirúrgico, apresentaram menor nível de stress. A maioria dos acompanhantes (76%) foram diagnosticados como estressados, com prevalência da fase de resistência e sintomas psicológicos principalmente as do sexo feminino. As crianças pontuaram mais comportamentos facilitadores da hospitalização como: tomar medicação, assistir TV e conversar. Meninas, crianças com idade igual ou superior a 11 anos e crianças ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Children's hospitalization for surgery may involve an emotional burden for both, the child and for his family. Knowing that adults and children alike are affected by stress, this study evaluated the stress level of caregivers and children in pre-surgical situation and the coping strategies of children in this situation. Participated in this study 63 children aged between seven and 12 years hospitalized for elective sugery and their carers. To determine the sociodemographic variables and hospitalizationn of children, a questionnaire survey of information prepared for this study was applied in companions. To evaluate the the presence of stress in children, was applied the Escala de Stress Infantil (ESI) and, in accompanying the Inventário de Sintomas de Stress para adultos de Lipp (ISSL). To identify the coping strategies used bu children to cope with hospitalization was applied the Instrumento de Avaliação das Estratégias de Enfrentamento da Hospitalização (AEH). It was observed that approximately 12.7% of children showed stress and 23.8% possibility of stress, especially for psychological psychological symptoms (33%), related to the variables age (seven to eight years), female, have no previous experience with surgery and receive little information about the perioperative period. The children reported by the physician and the surgical procedure had a lower level of stress. The most caregivers (76%) were diagnosed as stressed, with a prevalecence of resistance phase and psychological symptons. The fact that a woman companion and chief caregiver, in addition to being a companion of young children with no previous surgical experience and female was related with higher stress. The children scored more facilitative behaviors of hospitalization as taking medication, watching TV and chatting. Girls, children aged less than 11 years and children ... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Olga Maria Piazentin Rolim Rodrigues / Coorientador: Gimol Benzaquen Perosa / Banca: Sônia Regina Fiorim Enumo / Banca: Carmen Maria Bueno Neme / Mestre
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Stress e coping em crianças hospitalizadas em situação pré-cirúrgica e stress do acompanhante: estabelecendo relações

Carnier, Luciana Esgalha [UNESP] 23 July 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:24:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-07-23Bitstream added on 2014-06-13T20:12:10Z : No. of bitstreams: 1 carnier_le_me_bauru.pdf: 1982119 bytes, checksum: b4ab862bfa7521b0f63af29532202451 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A hospitalização infantil para realização de cirurgia envolve uma sobrecarga emocional tanto para as crianças quanto para sua família. Sabendo que adultos e crianças são atingidos de modo semelhante pelo stress, este estudo avaliou o nível de stress de acompanhantes e crianças em situação pré-cirúrgica e as estratégias de enfrentamento (coping) das crianças nesta situação. Participaram 63 crianças, com idade entre 7 e 12 anos, hospitalizadas para cirurgias eletivas, e seus acompanhantes. Para verificar as variáveis sociodemográficas e de hospitalização das crianças, um Questionário de Levantamento de Informações, elaborado para este estudo, foi aplicado nos acompanhantes. Para avaliar a presença de stress nas crianças, foi aplicada a Escola de Stress Infantil (ESI) e, nos acompanhantes, o Inventário de Sintomas de Stress para adultos de Lipp (ISSL). Aplicou-se o Instrumento de Avaliação das Estratégias de Enfrentamento da Hospitalização (AEH) para identificar as estratégias de enfrentamento utilizadas pelas crianças para lidar com a hospitalização. Observou-se que cerca de 12,7% das crianças apresentaram stress e 23,8% possibilidade de stress, especialmente para sintomas psicológicos (33%), relacionados às variáveis: idade (sete a oito anos), sexo feminino, não ter experiência anterior com cirurgia e receber pouca informação acerca do período perioperatório. As crianças informadas pelo médico e com informação sobre o procedimento cirúrgico, apresentaram menor nível de stress. A maioria dos acompanhantes (76%) foram diagnosticados como estressados, com prevalência da fase de resistência e sintomas psicológicos principalmente as do sexo feminino. As crianças pontuaram mais comportamentos facilitadores da hospitalização como: tomar medicação, assistir TV e conversar. Meninas, crianças com idade igual ou superior a 11 anos e crianças... / Children's hospitalization for surgery may involve an emotional burden for both, the child and for his family. Knowing that adults and children alike are affected by stress, this study evaluated the stress level of caregivers and children in pre-surgical situation and the coping strategies of children in this situation. Participated in this study 63 children aged between seven and 12 years hospitalized for elective sugery and their carers. To determine the sociodemographic variables and hospitalizationn of children, a questionnaire survey of information prepared for this study was applied in companions. To evaluate the the presence of stress in children, was applied the Escala de Stress Infantil (ESI) and, in accompanying the Inventário de Sintomas de Stress para adultos de Lipp (ISSL). To identify the coping strategies used bu children to cope with hospitalization was applied the Instrumento de Avaliação das Estratégias de Enfrentamento da Hospitalização (AEH). It was observed that approximately 12.7% of children showed stress and 23.8% possibility of stress, especially for psychological psychological symptoms (33%), related to the variables age (seven to eight years), female, have no previous experience with surgery and receive little information about the perioperative period. The children reported by the physician and the surgical procedure had a lower level of stress. The most caregivers (76%) were diagnosed as stressed, with a prevalecence of resistance phase and psychological symptons. The fact that a woman companion and chief caregiver, in addition to being a companion of young children with no previous surgical experience and female was related with higher stress. The children scored more facilitative behaviors of hospitalization as taking medication, watching TV and chatting. Girls, children aged less than 11 years and children ... (Complete abstract click electronic access below)

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