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Previous issue date: 2007 / Motivado pelo aparente paradoxo entre o discurso da Responsabilidade Social Corporativa
(RSC), simultaneamente ao quadro geral brasileiro – marcado pelo aumento de desemprego,
redução de salários reais, avanço do setor informal, crescimento de acidentes de trabalho,
sonegação de tributos e envolvimento de algumas empresas em denúncias de corrupção –
buscou-se, como objetivo principal, investigar as contribuições advindas das maiores
corporações que atuam no Brasil, em termos de geração e distribuição de riqueza, geração de
empregos e investimentos em saúde, educação e preservação ambiental. Como objetivo
secundário, discutiu-se a RSC no contexto mais amplo da divisão de trabalho entre a iniciativa
privada, o Estado e as organizações da sociedade civil. Foram mostradas as diferentes
expectativas das pessoas sobre a RSC e descritas, sucintamente, as principais instituições e
iniciativas que objetivam a promoção da ética e da RSC. A despeito das centenas de trabalhos
acadêmicos e empíricos que foram publicados sobre o tema, nas últimas décadas, uma das
principais conclusões é que faltam teorias explicativas e normativas sobre como as empresas
podem maximizar suas contribuições para o bem-estar social. Uma questão que permanece
sem resposta é se as corporações devem priorizar o desempenho econômico ou o social,
persistindo a antinomia entre a visão clássica de maximização do valor do acionista e a teoria
do stakeholder, que dá suporte ao movimento da RSC, havendo críticas severas para ambos os
lados. Na parte empírica deste trabalho, concluiu-se que as grandes empresas vêm gerando
mais riqueza e empregos, pagando mais impostos e melhorando a produtividade,
independentemente de terem ou não compromisso formal com a RSC. As contribuições para a
saúde e educação também têm sido positivas, mas os salários seguiram a tendência
decrescente do mercado de trabalho brasileiro nos últimos anos. A maioria das empresas
brasileiras já realiza algum tipo de ação social, contudo predomina o espírito de caridade, um
dos traços culturais da sociedade brasileira. Por outro lado, são citados estudos que
demonstram haver um grande desperdício de recursos públicos no Brasil. Para que as ações
sociais e ambientais sejam mais eficazes, as empresas precisam contribuir para melhorar a
qualidade da gestão pública no país porque, evidentemente, não se pode esperar que a RSC
possa remediar a má governança pública. / Salvador
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:192.168.11:11:ri/8610 |
Date | January 2007 |
Creators | Pitombo, Nilton Emanuel Santos |
Contributors | Andrade, José Célio Silveira |
Publisher | Universidade Federal da Bahia |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | http://www.adm.ufba.br/sites/default/files/publicacao/arquivo/mpa6_dissertacao_-_pitombo.pdf, reponame:Repositório Institucional da UFBA, instname:Universidade Federal da Bahia, instacron:UFBA |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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