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Educação Ambiental entre os carnavais dos amores com os mascarados do congo de roda d'água.

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Previous issue date: 2013-03-28 / Esta dissertação é um convite aos encontros e deslocamentos com movimentos de uma pesquisa em Educação Ambiental (EA), com inspirações no método cartográfico e nos estudos com os cotidianos, com enlaces com conversas tecidas nas redes de conversações do campo problemático. O objetivo foi cartografar e problematizar na atualidade, saberesfazeres socioambientais, das artes de fazer e narrar a produção dos Mascarados dos Congo de Roda Dágua, Cariacica (ES) e os atravessamentos com redes cotidianas escolares e outros espaços de convivência. Nossa aposta é pensar a constituição da EA autopoiética que acontece na invenção de si e do mundo com a produção dos Mascarados. Pensamos na EA autopoiética com os estudos de Humberto Maturana, desmascarando pistas que desloquem nossas relações e experiências humanas e coletivas no linguajar potencializando dimensões ontológicas, éticas, políticas e estéticas, dos movimentos de conversar e de sustentabilizar enquanto ação. Nas inventividades cotidianas foi nosso desejo acompanhar os processos da produção dos Mascarados, personagem secular do município de Cariacica, por meio dos fluxos, encontros, narrativas, conversas, linhas, formas, forças, entrando nas travessias e deixando-nos atravessar por elas. As invenções das experiências cotidianas dessa produção cultural emergem com saberesfazeres socioambientais, num campo de tensões, conflitos e negociações com redes de conversações, criando também relações de coletividade, solidariedade e de aceitação do outro como legítimo outro junto a nós. A pesquisa percorre travessias inspiradas nos trabalhos de Alves (2010), Carvalho (2008; 2009 e 2011), Certeau (2008a e 2008b), Deleuze (1992), Ferraço (2003 e 2005), Guattari e Rolnik (2011), Kastrup (2009), Larrosa (2004), Passos et al. (2009), Maturana (1997; 1998; 2006), e Tristão (2004 e 2012), criando encontros, desencontros, reencontros rizomáticos, um fio puxando o outro, e como dizia Deleuze (1992), cada um, como um todo já é muitos... sempre se trabalha em vários.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:dspace2.ufes.br:10/2348
Date28 March 2013
CreatorsRAMOS, A. T.
ContributorsFARIAS, C. R. O., FERRACO, C. E., CARVALHO, J. M., Tristão, M.
PublisherUniversidade Federal do Espírito Santo, Mestrado em Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, UFES, BR
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formattext
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFES, instname:Universidade Federal do Espírito Santo, instacron:UFES
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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