Return to search

O problema da defesa do território na Capitania de Goiás no século XVIII / The territory defense problem in the Capitancy of Goias in the 18ht Century

Made available in DSpace on 2014-07-29T16:17:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertacao Java I P Marcondes.pdf: 759515 bytes, checksum: ec8e1d8f33c7df9f94973ef0c13bdaca (MD5)
Previous issue date: 2011-12-09 / This work is a study of the territory defense problem in Captiancy of Goiás in the 18th
Century, and how one must realize that the the logic that motivated its functioning was
not of an economic nature, but obeyed principles devised within a particular political
device. Between the 1720s and the 1750s, the defence of the mines of Goiás touted
indigenous settlements as true barracks, which served as shelter for the pacified
indigenous that were used as soldiers in attacks against the region s indigenous. At that
point, it interested organizing the closing of territory, a phenomenon that joined the
concentration of fiscal activities under Royal Road, the prohibition of navigation of the
Tocantins and Araguaia rivers and fighting against smuggling. However, since the early
years of the 1750s, new issues emerged within what was meant by defending the of
Goiás. The idea of settlement of the captaincy, now conceived as a more efficient way
to defend the royal possessions, articulated the creation of new settlements, now
understood as unities of population, evidence of portuguese presence along the full
territory extension. Moreover, the creation of roads linking the camps, the opening of
communications with others Colony s Captaincy and the franchising of rivers
navigation integrated mechanisms triggered in defending territory. Therefore, the aim of
this work is the distinction between these two ways of thinking about territory defense. / Este trabalho é um estudo do problema da defesa do território na Capitania de Goiás no
século XVIII, e de como é preciso perceber que a lógica que animava seu
funcionamento não era de natureza econômica, mas obedecia a princípios concebidos
no interior de um dispositivo político particular. Entre as décadas de 1720 e 1750, a
defesa das minas de Goiás agenciava os aldeamentos indígenas como verdadeiros
quartéis, que serviam de abrigo a indígenas pacificados e utilizados como soldados nas
investidas contra os indígenas da região. Àquela altura, interessava organizar o
fechamento do território, um fenômeno que unia a concentração das atividades fiscais
sobre a Estrada Real, a proibição da navegação dos rios Tocantins e Araguaia e o
combate ao contrabando. No entanto, já nos primeiros anos da década de 1750,
emergem novas questões no interior daquilo que se entendia por defesa do território de
Goiás. A ideia do povoamento da Capitania, agora concebida como meio mais eficiente
de defender as possessões reais, articulava a criação de novos aldeamentos, agora
entendidos como unidades de povoamento, marcas da presença portuguesa por toda
extensão do território. Além disso, a criação de estradas de ligação entre os arraiais, a
abertura de comunicações com outras Capitanias da Colônia e o franqueamento da
navegação dos rios integraram mecanismos acionados na defesa do território. A
distinção entre essas duas formas de pensar a defesa do território, o objetivo deste
trabalho.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tde/2324
Date09 December 2011
CreatorsMARCONDES, Java Isvi Pinheiro
ContributorsSALOMON, Marlon Jeison
PublisherUniversidade Federal de Goiás, Mestrado em História, UFG, BR, Ciências Humanas
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0026 seconds