While there is a wide variety of both open source and proprietary source code static analyzers available in the market, each of them usually performs better in a small set of problems, making it hard to choose one single tool to rely on when examining a program. Combining the analysis of different tools may reduce the number of false negatives, but yields a corresponding increase in the number of false positives (which is already high for many tools). An interesting solution, then, is to filter these results to identify the issues least likely to be false positives. This work presents kiskadee, a system to support the usage of static analysis during software development by providing carefully ranked static analysis reports. First, it runs multiple static analyzers on the source code. Then, using a classification model, the potential bugs detected by the static analyzers are ranked based on their importance, with critical flaws ranked first, and potential false positives ranked last. To train kiskadee\'s classification model, we post-analyze the reports generated by three tools on synthetic test cases provided by the US National Institute of Standards and Technology. To make our technique as general as possible, we limit our data to the reports themselves, excluding other information such as change histories or code metrics. The features extracted from these reports are used to train a set of decision trees using AdaBoost to create a stronger classifier, achieving 0.8 classification accuracy (the combined false positive rate from the used tools was 0.61). Finally, we use this classifier to rank static analyzer alarms based on the probability of a given alarm being an actual bug. Our experimental results show that, on average, when inspecting warnings ranked by kiskadee, one hits 5.2 times less false positives before each bug than when using a randomly sorted warning list. / Embora exista grande variedade de analisadores estáticos de código-fonte disponíveis no mercado, tanto com licenças proprietárias, quanto com licenças livres, cada uma dessas ferramentas mostra melhor desempenho em um pequeno conjunto de problemas distinto, dificultando a escolha de uma única ferramenta de análise estática para analisar um programa. A combinação das análises de diferentes ferramentas pode reduzir o número de falsos negativos, mas gera um aumento no número de falsos positivos (que já é alto para muitas dessas ferramentas). Uma solução interessante é filtrar esses resultados para identificar os problemas com menores probabilidades de serem falsos positivos. Este trabalho apresenta kiskadee, um sistema para promover o uso da análise estática de código fonte durante o ciclo de desenvolvimento de software provendo relatórios de análise estática ranqueados. Primeiramente, kiskadee roda diversos analisadores estáticos no código-fonte. Em seguida, utilizando um modelo de classificação, os potenciais bugs detectados pelos analisadores estáticos são ranqueados conforme sua importância, onde defeitos críticos são colocados no topo de uma lista, e potenciais falsos positivos, ao fim da mesma lista. Para treinar o modelo de classificação do kiskadee, realizamos uma pós-análise nos relatórios gerados por três analisadores estáticos ao analisarem casos de teste sintéticos disponibilizados pelo National Institute of Standards and Technology (NIST) dos Estados Unidos. Para tornar a técnica apresentada o mais genérica possível, limitamos nossos dados às informações contidas nos relatórios de análise estática das três ferramentas, não utilizando outras informações, como históricos de mudança ou métricas extraídas do código-fonte dos programas inspecionados. As características extraídas desses relatórios foram utilizadas para treinar um conjunto de árvores de decisão utilizando o algoritmo AdaBoost para gerar um classificador mais forte, atingindo uma acurácia de classificação de 0,8 (a taxa de falsos positivos das ferramentas utilizadas foi de 0,61, quando combinadas). Finalmente, utilizamos esse classificador para ranquear os alarmes dos analisadores estáticos nos baseando na probabilidade de um dado alarme ser de fato um bug no código-fonte. Resultados experimentais mostram que, em média, quando inspecionando alarmes ranqueados pelo kiskadee, encontram-se 5,2 vezes menos falsos positivos antes de se encontrar cada bug quando a mesma inspeção é realizada para uma lista ordenada de forma aleatória.
Identifer | oai:union.ndltd.org:usp.br/oai:teses.usp.br:tde-20082018-170140 |
Date | 22 June 2018 |
Creators | Ribeiro, Athos Coimbra |
Contributors | Kon, Fabio |
Publisher | Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP |
Source Sets | Universidade de São Paulo |
Language | English |
Detected Language | Portuguese |
Type | Dissertação de Mestrado |
Format | application/pdf |
Rights | Liberar o conteúdo para acesso público. |
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