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Mapas mentais para o ensino de geografia: práticas e reflexões em uma escola de Campina Grande-PB

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Previous issue date: 2015-08-17 / Currently in Brazil, the early years of primary education consists of five years (1st to 5th grade). This results, under the law, a longer period for literacy of subjects, from the age of six should enter school. Much has been invested in literacy Native language (Portuguese) and mathematics for basic training of students to the 3rd year. Moreover, little has been discussed about the progression of literacy in subsequent years. The presence of Geography in the school curriculum can aid the formation of the subjects, their world of reading, highlighting the cartographic literacy as methodology to thinking the geographical space from the place up other spatial scales. We emphasize that the School Cartography, which is dedicated to investigate the use of maps in geography teaching practices, attribute value in the production and reading of maps made by the students themselves. This potential is found in the use of mind maps, free representations, but guided by teachers aimed at inclusion, reflection and spatial readings treated at school. Based on these notes, this research aims to investigate the potential and limitations of the mental map resource for geography teaching and learning with students of 4th and 5th year of elementary school. For this we developed our research in the School Lucia of Fatima Gayoso Meira, in the city of Campina Grande - PB. Parallel to the use of mind maps developed theoretical and practical activities in order to motivate, present, build and reflect conceptual notions and skills with a group of 4 and another 5 years. For this research also rescued the considerations of school management, teachers and especially the students, using questionnaires and interviews. As a result we see the readings and understandings of the students regarding the organization of different scales of geographic space, now turned to their own daily life, sometimes the contents taught in the classroom. Also identified limits corresponding to the use of decontextualized contents, and that this knowledge is not related daily practices, there is no sense apprehends them which consequently may result in withholding or discouragement about learning geography in schools. / Atualmente, no Brasil, os anos iniciais do Ensino Fundamental é composto por cinco anos (1º ao 5º ano). Isso resulta, segundo a legislação, num maior período para a alfabetização dos sujeitos que, desde os seis anos de idade devem ingressar na escola. Muito se têm investido na alfabetização da Língua materna (Português) e da Matemática para a formação básica dos alunos até o 3º ano. Por outro lado, pouco se tem discutido sobre a progressão desta alfabetização nos anos subsequente. A presença da Geografia no currículo escolar pode auxiliar a formação dos sujeitos, sua leitura de mundo, ao destacar a alfabetização cartográfica enquanto metodologia que busca pensar o espaço geográfico, desde o lugar até outras escalas espaciais. Destacamos que a Cartografia Escolar, que se dedica a investigar o uso dos mapas nas práticas de ensino de Geografia, atribuem valor na produção e leitura dos mapas realizados pelos próprios alunos. Este potencial é encontrado no uso dos mapas mentais, representações livres, mas orientadas pelos docentes voltadas a inserção, reflexão e leituras espaciais tratadas na escola. Com base nesses apontamentos, esta pesquisa objetiva investigar as potencialidades e limitações do recurso mapa mental para o ensino-aprendizagem de Geografia com alunos do 4º e 5º ano do Ensino Fundamental. Para isso desenvolvemos a nossa pesquisa na Escola Lúcia de Fátima Gayoso Meira, localizada na cidade de Campina Grande – PB. Paralelamente ao uso dos mapas mentais desenvolvemos atividades teóricas e práticas com a finalidade de motivar, apresentar, construir e refletir noções conceituais e habilidades com uma turma de 4º e outra de 5º ano. Para realização desta pesquisa resgatamos ainda as considerações da gestora escolar, professoras e, principalmente, dos alunos, utilizando questionários e entrevistas. Como resultados percebemos as leituras e compreensões dos alunos em relação a organização de diferentes escalas do espaço geográfico, ora voltadas ao seu próprio cotidiano, ora aos conteúdos ministrados em sala de aula. Identificamos também limites no que corresponde ao uso de conteúdos descontextualizados, e que se estes saberes não estiverem relacionadas as práticas cotidianas, não haverá sentido em apreende-los o que consequentemente poderá resultar em retenções ou desmotivações acerca do se aprender Geografia nas escolas.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.biblioteca.ufpb.br:tede/8599
Date17 August 2015
CreatorsAlmeida, David Luiz Rodrigues de
ContributorsPinheiro, Antonio Carlos
PublisherUniversidade Federal da Paraíba, Programa de Pós-Graduação em Geografia, UFPB, Brasil, Geografia
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFPB, instname:Universidade Federal da Paraíba, instacron:UFPB
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation5677331228603424138, 600, 600, 600, 8589793430803607996, 925634748993280916

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