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A educação cartográfica na formação dos professores de Geografia em Pernambuco

Roberto Florêncio de Abreu e Silva, Paulo January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:29:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4900_1.pdf: 887052 bytes, checksum: 0c9940091bb24e3f852dc13b84b1f23c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / A presente pesquisa parte da hipótese de que a situação do analfabetismo cartográfico identificado em estudantes de todos os níveis de ensino tem como principal causa a deficiência da formação do professor com respeito aos conteúdos cartográficos. Na análise das Leis de Diretrizes e Bases da Educação LDB e dos Parâmetros Curriculares Nacionais PCN verifica-se que estes documentos, que servem de base para a construção dos currículos escolares, trazem os conceitos ligados à cartografia como eixos temáticos. Por outro lado, não se observa esta mesma preocupação nas diretrizes curriculares dos cursos que formam os professores, o que se reflete nas matrizes curriculares de cursos de Geografia de Pernambuco, alvo de estudo da pesquisa. A metodologia utilizada no desenvolvimento do trabalho baseou-se na aplicação de questionários para turmas do 1º e 8º períodos de faculdades que formam professores de Geografia e para turmas da 5ª série do ensino fundamental, 1º e 3º anos do ensino médio. A partir dos dados coletados, observou-se uma relação direta entre o conhecimento adquirido pelo professor durante a sua formação e o conhecimento transmitido ao aluno. Por fim, propõe-se conceitos e atividades cartográficas a serem incluídos nos cursos de Geografia com o objetivo de aperfeiçoar a formação do professor e, conseqüentemente, a formação do aluno referente à educação cartográfica
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A linguagem cartográfica e a mediação da aprendizagem pelo processo de desenvolvimento de materiais didáticos táteis: Experiências com professores em formação contínua / the cartographic language and mediation of learning through the process of development of tactile learning materials: experiences with teachers in training

Bittencourt, Aline Alves 20 September 2011 (has links)
Esta pesquisa aborda a aprendizagem da linguagem cartográfica mediada pelo processo de desenvolvimento de recursos didáticos táteis, com as contribuições da perspectiva sócio histórica. O recorte teórico sobre linguagem e cartografia escolar e tátil buscou embasar as discussões sobre o ensino de geografia a partir da dialogia na mediação pedagógica e ressaltar a importância do domínio da linguagem cartográfica. O processo de desenvolvimento de materiais táteis como mediação na aprendizagem foi analisado a partir da realização de duas oficinas em cartografia tátil e entrevistas. Objetivando-se valorizar a pesquisa educacional qualitativa e as reflexões do professor sobre sua prática, a metodologia da pesquisa-ação serviu à coleta de dados, como elementos colaborativos e narrativos enquanto aspectos fundamentais. Discutiu-se com professores o processo cartográfico como mediador da aprendizagem da linguagem cartográfica frente aos desafios encontrados para o ensino de geografia e para um uso social da linguagem cartográfica, verificando-se possibilidades e mudanças no discurso e nas práticas pedagógicas. Acreditase que os professores possam ser atores educacionais e produtores de seu instrumental de trabalho, com subsídios teóricos e metodológicos para o planejamento de atividades, e que seja também um processo significativo o ato de mapear o seu trabalho docente. / This research addresses the learning of the cartographic language mediated by the process of tactile didactic resources development, with the contributions of socio-historic perspective. The theoretical framework of language and tactile school cartographic sought to base discussions on the teaching of geography from the dialogues within the pedagogical mediation, enhancing the importance of cartographic language and its knowledge. The process of tactile materials development as mediation in learning was analyzed in view of two workshops offered about tactile maps to teachers and the interviews with them. Aiming to enhance the qualitative educational research and teachers reflections on their practice, the methodology based on action -research was used to collect data, such as collaborative and narrative elements as fundamental aspects. The mapping process was discussed with teachers as a mediator of learning the cartographic language, facing the challenges found in geography teaching. Also having in mind a social use of the cartographic language and considering the possibilities and changes in discourse as well the pedagogical practices. The author argues that teachers can be educational actors and producers of their work and resources, with theoretical and methodological basis for the activities planning, and having the act of mapping as significant process.
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A Cartografia na formação do professor de Geografia: contribuições da Teoria do Ensino Desenvolvimental / Cartography in Geography teacher training: contributions of Developmental Teaching Approach

Moraes, Loçandra Borges de 10 December 2013 (has links)
Este estudo teve como principal objetivo analisar as possibilidades de desenvolvimento do pensamento teórico por meio dos conceitos e conteúdos de Cartografia, geralmente ensinados em cursos de licenciatura em Geografia. A fundamentação teórica que norteou o estudo foi a Teoria do Ensino Desenvolvimental de Vasili V. Davidov, cujos fundamentos estão baseados nos princípios da Teoria Histórico-Cultural de Vigotski e na Teoria da Atividade de Leontiev. O elo entre esses pesquisadores é a tentativa de desenvolver propostas de ensino que ajudem os alunos a desenvolver um pensamento que supere o da lógica formal. A pesquisa, de natureza qualitativa, foi feita por meio de procedimentos como questionários, entrevistas, análise documental. Além disso, desenvolveu-se experimento didático-formativo. Os questionários respondidos por 159 alunos e 21 professores de oito cursos de Geografia pertencentes as três IES goianas comprovaram dados de pesquisas já realizadas em Goiás e em outros estados brasileiros, que indicavam os conteúdos de Cartografia, especialmente escala, projeção, coordenadas geográficas e sensoriamento remoto, como de difícil ensino e aprendizagem. Também indicaram as causas das dificuldades dos alunos e professores, assim como permitiram conhecer as experiências feitas por professores com o intuito de aproximar a formação universitária em Cartografia das demandas colocadas pela Geografia a ser ensinada na educação básica. Por sua vez, a análise dos projetos de curso demonstrou a similitude entre as instituições, no que diz respeito às propostas de curso e de disciplina de Cartografia, cujas ementas e referências eram bastante similares, mas não a coerência, dentro das próprias instituições, entre as propostas de formação de professores críticos e a abordagem dada à Cartografia. Com base nos dados coletados e em referenciais teóricos que discutem a necessidade de reestruturação dos conteúdos de Cartografia, aproximando-os da Geografia, foi desenvolvido, no ano de 2012, um experimento didático-formativo com quinze alunos do primeiro ano de um curso de Geografia de uma IES goiana. Tal experimento seguiu a estrutura da atividade de aprendizagem proposta por Davídov, com base na qual foram planejadas diferentes ações, operações e tarefas para os conceitos de cartografia, mapa, projeção, escala e simbólico, considerados necessários para a apropriação do essencial da Cartografia como linguagem da Geografia. Os resultados auferidos com a aplicação do experimento didático-formativo mostraram as possibilidades e as dificuldades efetivas de se desenvolver o pensamento teórico dos alunos, por meio da ascensão do abstrato ao concreto; da interatividade, entre alunos e com os recursos multimídias, principalmente animações e simulações, produzidos para o ensino de conteúdos considerados de difícil aprendizagem. Também permitiram discutir a necessidade de reformulação das disciplinas de Cartografia no ensino superior, em direção a uma melhor integração entre seus próprios conteúdos, e principalmente entre a Cartografia e as demandas da Geografia, tanto da universidade quanto da escola básica. / This study sought to analyze the possibilities of developing theoretical reasoning via cartography-related concepts and contents, generally taught in Geography licentiate courses. The theoretical framework used is Vasili V. Davidovs Developmental Teaching approach, whose principles are based on Vygotskys Cultural-Historical Theory and on Leontievs Activity Theory. Bringing together these researchers is the attempt to put forward teaching approaches that help students develop thinking skills which surpass those of formal logic. Qualitative research included the use of questionnaires, interviews, and documentary analyses. Additionally, a didacticformative experiment was carried out. The questionnaires, answered by 159 students and 21 teachers from eight Geography courses taught at three universities in Goiás, confirmed findings from previous studies carried out in this Brazilian state as well as in others. According to such findings, cartographic concepts, particularly scale, projection, geographic coordinates, and remote sensing pose difficulties for both learning and teaching. Furthermore, they revealed the cause of such difficulties as well as experiments designed by teachers to bring higher education Cartography closer to the demands posed by Geography in primary education. Course project analyses showed considerable similarity among institutions as regards course and subject proposals. Whereas syllabi and references were quite similar, there was no coherence between critical teacher training proposals and the approach actually given to Cartography. Based on collected data and on theoretical references which support the need to restructure Cartography contents, thus bringing them closer to Geography, a didacticformative experiment was carried out in 2012 with 15 students enrolled in the first year of Geography in a university in Goiás. This experiment followed the structure of Davidovs learning activity, which served as role model for planning various actions, operations, and tasks for the concepts of cartography, map, projection, scale, and symbol all regarded as necessary for appropriating the essence of Cartography as a language of Geography. Experiment results showed the possibilities and real difficulties in developing students theoretical reasoning, through the passage of abstract to concrete and through interactivity among students and with multimedia resources, particularly animations and simulations used for the teaching of difficult content. In addition, the results fostered the debate on restructuring the teaching of Cartography in higher education, aiming at a more effective integration of its contents and the demands posed by Geography, both at university and primary school level.
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O pensamento espacial na educação infantil: uma relação entre geografia e cartografia / Spatial thinking in childrens education: the relationship between geography and cartography

Juliasz, Paula Cristiane Strina 27 April 2017 (has links)
O pensamento espacial é uma atividade cognitiva desenvolvida no cotidiano e pode ser sistematizado pelas mais diversas disciplinas escolares, principalmente pela Geografia. Os conceitos, as representações e habilidades espaciais são componentes dessa forma de pensamento. A compreensão do conceito de pensamento espacial e a investigação de como pode ser desenvolvido de forma sistematizada na escola torna-se ponto central na contemporaneidade, composta pelas mais diversas linguagens que representam o espaço. Reconhecendo tal importância, constatamos a ausência de referenciais para o seu desenvolvimento por crianças em atividades escolares, com o enfoque geográfico, na Educação Infantil. Como objetivo principal, destaca-se a proposição de referenciais teóricometodológicos para o conhecimento espacial de crianças de quatro a seis anos. Parte-se da seguinte pergunta de pesquisa: quais habilidades e conceitos espaciais podem ser abordados em atividades para o desenvolvimento do pensamento espacial de crianças de 4 a 6 anos? Para respondê-la e alcançarmos o objetivo principal, os objetivos específicos constituem pauta de trabalho para o desenvolvimento da investigação: sondar e analisar a pertinência, as possibilidades e a abordagem das noções espaciais na Educação Infantil; desenvolver situações de ensino, com base nas teorias norteadoras sobre pensamento espacial, desenho infantil e construção de conceito sob a perspectiva histórico-cultural; compreender os padrões estabelecidos nas representações gráficas realizadas pelas crianças; compreender os diálogos entre as crianças. As sequências de atividades são instrumentos da investigação, cada uma apresenta seus objetivos próprios, com base na representação, no conceito e nas habilidades do pensamento espacial. As três sequências de atividades têm como conceito central a Localização. A primeira trata especificamente do espaço próximo, aquele de vivência, enquanto as outras duas mobilizam o conhecimento geográfico a partir de aspectos distantes de suas vivências imediatas. Para analisarmos a expressão do pensamento espacial, narramos os acontecimentos principais da atividade, transcrevemos as vídeo-gravações e mapeamos os registros de acordo com o nosso interesse: verificar os conceitos e habilidades espaciais. Compreendemos que o desenho consiste em uma linguagem que concretiza e reflete o raciocínio espacial, envolvendo importantes princípios da cartografia e da geografia. A concepção assumida é a da infância enquanto categoria social e a criança enquanto sujeito de direito ao conhecimento e, neste caso, espacial. A criança é pensada nesta pesquisa como ser capaz de aprender, refletir, criar, trocar, dialogar e ensinar sobre o espaço. Ao longo da análise dos dados de pesquisa, concluímos que as palavras são elementos fundamentais que concretizam o modo de pensar, no caso, a habilidade do pensamento espacial, e o desenho é parte da iniciação cartográfica. Afirmamos nesta tese a relação direta da Geografia no desenvolvimento do pensamento espacial, tendo em vista a própria natureza desta ciência, e também da Cartografia enquanto linguagem que materializa essa forma de pensar. Defendese, assim,o conhecimento geográfico na Educação Infantil, por meio do pensamento espacial, pois as crianças podem ampliar seus conhecimentos espaciais. / Spatial thinking, comprised of concepts, representations and spatial abilities, is a cognitive activity developed in everyday living, and can be systematized through different school disciplines, mainly Geography. The comprehension of this concept and the investigation of how it can be developed and systematized in schools are critical points, involving different languages that represent the space. Considering this, we noticed the absence of references in geography-focused school activities for the development of spatial thinking. Our main objective is to propose theoretical and methodological references for the spatial knowledge of children aged between 4 and 6 years old. The research is based on the following question: Which spatial abilities and concepts can be addressed in activities aimed at developing spatial thinking in children aged 4 to 6 years old? To answer this question and achieve the main objective, the specific objectives were: a) to investigate and analyze the pertinence, possibilities and approaches regarding the spatial notions in childrens education; b) develop teaching situations based on guiding theories about spatial thinking, childrens drawing and the concept construction under a historical and cultural perspective; c) understand the patterns in childrens graphic representations; and d) analyze the childrens dialogues. Three series of activities with distinct objectives were proposed and analyzed as investigation instruments, based on the spatial thinking representation, concept, and abilities. All the activities addressed the central concept of Location. The first activity series deals specifically with the space nearby, the existence space, while the two other series are related to the geographic knowledge regarding distant aspects. In order to analyze spatial thinking expression, we narrated the main outcomes of the activities, transcribed the video recordings, and mapped the resulting data according to our interests; i.e., verify the spatial concepts and abilities. Drawing consists in a language that concretizes and reflects spatial reasoning, involving important principles of Cartography and Geography. The present research adopted the conception of childhood as a social category, and the child is the subject of the right to acquire knowledge, in this case, spatial knowledge. In this research, children are considered capable of learning, reflecting, creating, exchanging experiences, dialoguing, and teaching about the space. The analysis of the research data allowed us to conclude that drawing is part of the cartographic initiation, and words are fundamental elements that concretize the way of thinking, in this case, spatial thinking ability. In this thesis, we reaffirm the direct relationship between Geography and the development of spatial thinking, considering the very nature of this Science, and Cartography as the language used to materialize this way of thinking. The present thesis defends the development of spatial thinking in childrens education as a way to broaden the spatial knowledge and the construction of spatial concepts by the children.
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A cartografia digital na geografia escolar brasileira: contexto, características e proposições / The digital cartography in Brazilian geographic education: context, characteristics and propositions

Passos, Felipe Garcia 26 June 2017 (has links)
Ao considerarmos o mapa como linguagem, admitimos que haja implicações no processo de comunicação dependentes do suporte no qual as representações tomam forma. Assim, conforme se avolumam experiências pedagógicas com produtos da cartografia no meio digital, torna-se pertinente a análise dos condicionantes da relação humano-mapa nesse novo contexto. No primeiro capítulo da dissertação, tendo como referência as possibilidades de comunicações ensejadas pelos mapas interativos, é apresentada uma aproximação ao estágio atual da produção intelectual de estudantes, professores e pesquisadores sobre as práticas didáticas com recursos cartográficos digitais no ensino escolar de Geografia no Brasil. Ao final do capítulo, concluímos que, em geral, o uso didático desses recursos não contempla conceitual e metodologicamente as características exclusivas dos mapas interativos. Diante do cenário inicial, procuramos responder duas questões: quais são as propriedades exclusivas do sistema de comunicação nos mapas interativos e por meio de qual concepção de uso didático elas podem potencializar os processos de ensino e de aprendizagem. Para isso, no segundo capítulo são procuradas e descritas as diferenças essenciais da comunicação com os conteúdos no meio digital. Esse trabalho é feito por meio dos conceitos de interatividade e de visualização cartográfica, os quais permitem uma nova condição do estudante diante do mapa. A nova condição, de participação ativa do usuário no processo de comunicação cartográfica, altera o sistema clássico cartógrafo mapa leitor , implicando na necessidade de atualização conceitual e metodológica das práticas cartográficas. A partir do contraste entre as duas partes iniciais, propomos uma apropriação pedagógica do conceito de visualização cartográfica. Tal proposta de apropriação foi usada para desenvolver uma situação de aprendizagem baseada nos princípios teórico-metodológicos da Atividade Orientadora de Ensino, que são descritos no início do terceiro capítulo. Para elaborar a situação de aprendizagem, definimos seu conteúdo de ensino (conceito de orientação espacial) e avaliamos as características do software usado (Google Earth). A escolhe desses elementos se deu a partir do trabalho de observação feito em dois 6º anos, cada um em uma escola municipal de São Paulo. Ao final do terceiro capítulo descrevemos a experiência do pré-teste em uma das escolas, o que nos levou, depois de ajustes, a uma versão final da situação de aprendizagem. No quarto capítulo analisamos qualitativamente o diálogo e uma representação gráfica de um grupo de estudantes. Nossa análise mostra como características próprias de ambientes cartográficos interativos, quando congruentes com uma metodologia fundamentada em princípios dos estudos psicopedagógicos, podem contribuir para que o aluno se aproprie de conteúdos da Geografia escolar. / When considering the map as a language we admit that there are implications for the communication process which depend on the means through which the representations take shape. Therefore, as pedagogical experiences pile up with cartography products in digital medium, the analysis of the limitations of digital media in the relationship between human being and map becomes pertinent. The first chapter presents an approach to the current stage of intellectual production of students, teachers and researchers about the didactic practices with digital cartography resources in scholar teaching of geography in Brazil. The possibilities of communications created by interactive maps are taken as a refence in this analysis. At the end of the chapter, we conclude that in general, didactic uses of such resources do not contemplate conceptually and methodologically the exclusive characteristics of interactive maps. Given this scenario, we intended to investigate two themes in the research: a) what the unique properties of the communication system in the interactive maps are, and b) through which concept of didactic use such properties may contribute to the teaching and the learning processes. Towards that aim, in the second chapter, the essential differences of communication with the map contents in the digital medium are sought and described. Concepts of interactivity and cartographic visualization which allow a new condition of the student in front of the map are drawn upon at this stage. The new conditions of the active participation of the user in the cartographic communication process break up with the conventional system cartographer map reader and this break implies a conceptual and methodological update of the cartographic practices. From the contrast between the two initial parts we propose a pedagogical appropriation of cartographic visualization concept. That proposed appropriation was used to develop a learning situation based on the theoretical-methodological principles of the Activity Guide in teaching. These principles are described at the beginning of the third chapter. To develop the learning situation, we define the learning content (concept of spatial orientation) and evaluate the characteristics of the software used (Google Earth). The choice of these elements spawned from the observation of two 6th year classes each from a different school in São Paulo city. At the end of the third chapter we describe the experience of pre-testing of the didactic situation at one of the schools. The final version of the learning situation was developed from the pre-testing and its adjustment. In the fourth chapter we analyze qualitatively the dialogue and graphic representation from a group of students. Our analysis shows how characteristics of interactive maps, when congruent with a methodology based on the principles of psycho-pedagogical studies can help the student to appropriate of the geographic school content.
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Cartografia tátil escolar: experiências com a construção de materiais didáticos e com a formação continuada de professores / School tactile cartography: experiences with the construction of educational materials and wih the continuing teacher training

Carmo, Waldirene Ribeiro do 22 February 2010 (has links)
O presente trabalho aborda a Cartografia Tátil Escolar, com destaque para a análise e discussão da importância do mapa tátil na formação continuada de professores, assim como sua aplicação no ensino de Geografia e Cartografia para pessoas com deficiência visual, em escolas de ensino fundamental e médio. Foi incluído um estudo sobre a produção e uso de materiais didáticos táteis, de forma a orientar professores e prepará-los para o ensino de Geografia voltado a estudantes com deficiência visual. A Cartografia Escolar está na interface entre a Cartografia, a Educação e a Geografia, na busca de desenvolver metodologias de ensino/aprendizagem do mapa e de construção do espaço pela criança. As atividades cartográficas nas aulas de Geografia são importantes para auxiliar análises e para desenvolver habilidades de observação, percepção e representação do espaço. Daí a importância do manuseio, reprodução, interpretação e construção de mapas. Os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) do Brasil destacam a importância da Cartografia Escolar ao apontar como um dos objetivos do ensino da Geografia no ensino fundamental saber utilizar a linguagem cartográfica para obter informações e representar a espacialidade dos fenômenos geográficos. Os PCNs também sugerem blocos temáticos, listando conteúdos que incluem a leitura e compreensão das informações expressas em linguagem cartográfica. As representações gráficas que são apreendidas essencialmente pela visão, também podem ser percebidas pelo tato, desde que construídas com este objetivo. A inclusão de estudantes com deficiência visual em classes regulares requer que as escolas possam disponibilizar materiais cartográficos adaptados ao tato e professores preparados para lidar com esta realidade. Este trabalho apresenta e discute experiências com cursos de formação continuada de professores e sua aplicação no ensino de Cartografia na educação básica, particularmente para pessoas com deficiência visual, tanto em escolas especializadas no atendimento destes estudantes, quanto em escolas em geral. Fez parte da pesquisa, uma descrição e análise dos cursos e oficinas sobre cartografia tátil e ensino de geografia para pessoas com deficiência visual, realizados entre agosto de 2006 e outubro de 2009, no Brasil e no Chile, dentro de um projeto internacional desenvolvido em conjunto pela Universidade de São Paulo e Universidade Tecnológica Metropolitana. Durante estes cursos percebeu-se a dificuldade dos professores em trabalhar a cartografia em sala de aula, particularmente, a cartografia tátil. Os cursos de formação continuada significam um avanço na qualidade de ensino de estudantes com deficiência visual e a difusão de técnicas de construção de materiais didáticos adaptados, assim como orientações para sua utilização são renovações pedagógicas significativas que ampliam o uso dos materiais para todos os estudantes. / The main theme of this research is School Tactile Cartography, particularly the analysis and discussion of the tactile map production and use, including its relevance in the teaching of geography and cartography. The study also highlighted the need to improve the continuing education of school teachers, in order to prepare them to include students with visual impairment at the classroom. School Cartography is at the crossroads between Cartography, Education and Geography, and it is taught with the aim of developing map teaching and learning methodologies, and children \'s conceptualization of space. NCPs (National Curricular Parameters) in Brazil emphasize the importance of \"knowing how to use cartographic language in order to obtain information and create a spatial representation of geographical phenomena\", through the teaching of Cartography as one of the objectives in the Geography teaching program in the primary and high school education system. NCPs also suggest thematic issues, listing content that includes \"the assessment and interpretation of information expressed in cartographic language\". Cartographic activities in Geography classes are important to develop spatial abilities of an observational, perceptual and representative nature. Graphic representations are essentially visual and perceived by sight, but they may also be analyzed by touch, as long as they are designed with this purpose in mind. The presence of visually-challenged students in regular class rooms requires schools to make cartographic material that may be adapted for touch available to these students and to prepare teachers to deal with this reality. As for the training of teachers, it can be stated that the quality of teaching, educational reforms and pedagogic renovations are fundamental elements in the initial and further education programs for these teachers. This study analyzes the importance of further education courses for teachers and their application to the teaching of Cartography in schools, particularly for students with visual impairment, both in specialized or regular schools. Courses and workshops on Tactile Cartography and the teaching of Geography, held between August 2006 and October 2008 in Brazil and Chile, were selected for description and analysis in this study. This is part of an international project developed in cooperation with the University of São Paulo and the Metropolitan Technological University in Chile. Through these courses, it was possible to see the difficulties that teachers face in working with Cartography, and especially Tactile Cartography, in the classroom. Further education courses can be an improvement in the teaching and the dissemination of techniques involved in the creation of tactile didactic material, in the same manner that guidelines for their use may represent significant pedagogic renovation that will increase the use this material by all students.
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A linguagem cartográfica e a mediação da aprendizagem pelo processo de desenvolvimento de materiais didáticos táteis: Experiências com professores em formação contínua / the cartographic language and mediation of learning through the process of development of tactile learning materials: experiences with teachers in training

Aline Alves Bittencourt 20 September 2011 (has links)
Esta pesquisa aborda a aprendizagem da linguagem cartográfica mediada pelo processo de desenvolvimento de recursos didáticos táteis, com as contribuições da perspectiva sócio histórica. O recorte teórico sobre linguagem e cartografia escolar e tátil buscou embasar as discussões sobre o ensino de geografia a partir da dialogia na mediação pedagógica e ressaltar a importância do domínio da linguagem cartográfica. O processo de desenvolvimento de materiais táteis como mediação na aprendizagem foi analisado a partir da realização de duas oficinas em cartografia tátil e entrevistas. Objetivando-se valorizar a pesquisa educacional qualitativa e as reflexões do professor sobre sua prática, a metodologia da pesquisa-ação serviu à coleta de dados, como elementos colaborativos e narrativos enquanto aspectos fundamentais. Discutiu-se com professores o processo cartográfico como mediador da aprendizagem da linguagem cartográfica frente aos desafios encontrados para o ensino de geografia e para um uso social da linguagem cartográfica, verificando-se possibilidades e mudanças no discurso e nas práticas pedagógicas. Acreditase que os professores possam ser atores educacionais e produtores de seu instrumental de trabalho, com subsídios teóricos e metodológicos para o planejamento de atividades, e que seja também um processo significativo o ato de mapear o seu trabalho docente. / This research addresses the learning of the cartographic language mediated by the process of tactile didactic resources development, with the contributions of socio-historic perspective. The theoretical framework of language and tactile school cartographic sought to base discussions on the teaching of geography from the dialogues within the pedagogical mediation, enhancing the importance of cartographic language and its knowledge. The process of tactile materials development as mediation in learning was analyzed in view of two workshops offered about tactile maps to teachers and the interviews with them. Aiming to enhance the qualitative educational research and teachers reflections on their practice, the methodology based on action -research was used to collect data, such as collaborative and narrative elements as fundamental aspects. The mapping process was discussed with teachers as a mediator of learning the cartographic language, facing the challenges found in geography teaching. Also having in mind a social use of the cartographic language and considering the possibilities and changes in discourse as well the pedagogical practices. The author argues that teachers can be educational actors and producers of their work and resources, with theoretical and methodological basis for the activities planning, and having the act of mapping as significant process.
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Educação geográfica, cartografia escolar e pensamento espacial no segundo segmento do Ensino Fundamental / Geography education, school cartography and spatial thinking in Brazilian Junior High School

Duarte, Ronaldo Goulart 28 July 2016 (has links)
O autor deste trabalho parte pressupõe que a articulação entre a Educação Geográfica e a Cartografia Escolar possui grande relevância para o desenvolvimento do pensamento espacial dos estudantes da escola básica. Essa dimensão da inteligência é essencial para a cidadania consciente e para o exercício das mais diversas atividades profissionais e cotidianas. Considerando esse cenário, o objetivo central desta pesquisa é avaliar qual é o nível de contribuição da Educação Geográfica e da Cartografia Escolar no segmento do 6º ao 9º anos do ensino fundamental para que os alunos sejam capazes de ampliar sua capacidade de pensar espacialmente em situações que envolvem representações espaciais, sobretudo as cartográficas, aplicadas a contextos geográficos. Para isso, recorremos ao campo de pesquisas do pensamento espacial (spatial thinking), desenvolvido principalmente nos Estados Unidos no decorrer das últimas décadas. Dessa forma, adotamos como definição do pensamento espacial a que foi apresentada no relatório do National Research Council (2006) e que tornou-se a referência nessa seara de investigação: Pensamento espacial um tipo de pensamento é baseado na amálgama de três elementos: conceitos espaciais, instrumentos de representação e processos de raciocínio (NRC, 2006, ix). Nossa metodologia envolveu dois caminhos distintos, mas articulados. Realizamos a análise das três coleções de livros didáticos de Geografia mais adotadas no segmento de 6º ao 9º anos do ensino fundamental brasileiro, com a finalidade de avaliar em que medida os exercícios e atividades presentes nessas obras contribuem para o desenvolvimento do pensamento espacial discente. A título de parâmetro comparativo, fizemos o mesmo com uma coleção de didáticos franceses destinados à mesma faixa de escolaridade. Para realizar essa avaliação das atividades utilizamos a Taxonomia do Pensamento Espacial de Jo e Bednarz (2009), criada exatamente para essa finalidade e replicada por Scholz et al. (2014). O levantamento identificou não apenas a proporção de questões demandantes do pensamento espacial, mas o nível dos processos de raciocínio envolvidos e o tipo de representação espacial utilizado. O segundo caminho metodológico foi a aplicação do Teste de Aptidão do Pensamento Espacial (STAT, em inglês), desenvolvido por Lee e Bednarz (2012), a 268 alunos brasileiros do 9º ano do ensino fundamental, em seis escolas diferentes. Após a tabulação dos dados realizamos uma análise comparativa entre os resultados dos alunos brasileiros e os números resultantes das aplicações do mesmo teste em dois contextos internacionais: uma escola estadunidense (LEE e BEDNARZ, 2012) e os de três escolas em Ruanda (TOMASZEWSKI et al., 2014). A análise incluiu tanto os resultados globais do teste quanto os resultados dos alunos de cada instituição em cada um dos oito grupos de modalidades do pensamento espacial considerados pelos elaboradores do STAT. Nossas conclusões finais resultaram do cotejo das informações obtidas a partir dessas duas linhas metodológicas. / The author of this thesis believes that Geography Education and School Cartography have both great importance for the development of spatial thinking among students in K-12. This dimension of intelligence is crucial for citizenship and for the practice of many professional and daily activities. Considering such a framework, the main goal of this research is to assess the contribution of Geography Education and School Cartography in Brazilian middle school to enhance students capacity to think spatially in situations that encompass spatial representations, specially cartographic ones, in geographical contexts. To answer this question we decided to betake the field research known as spatial thinking, developed mostly in the U.S. during the last two decades. As a consequence we adopted the definition of spatial thinking that was presented in the report of the National Research Council (2006), which has become the main reference in the field: Spatial thinkingone form of thinking is based on a constructive amalgam of three elements: concepts of space, tools of representation, and processes of reasoning (NRC, 2006, ix). Our methodology was based on two interconnected paths. We analyzed the three most adopted Geography textbooks collections for the four years of Brazilian middle school (6th to 9th grades) with the purpose of assessing in which extent the exercises in those books are capable of fostering students spatial thinking. In order to stablish a comparison with Brazilian textbooks we also assessed a French textbook collection destined to the same grade levels. To perform such an assessment, we used the Taxonomy of Spatial Thinking (Jo and Bednarz, 2009) designed for this particular purpose and replied by Scholz et al. (2014). The study identified not only the ratio of questions demanding spatial thinking but also the processes of reasoning involved. The second methodological path was based on the use of the Spatial Thinking Ability Test (STAT), designed by Lee and Bednarz (2012). We have administered the STAT to 268 students of six different Brazilian schools, all of them in the end of the 9th grade. After organizing all the data, we compared the Brazilian results with those of two international studies where the same test was administered: one school in the United States (LEE and BEDNARZ, 2012) and three schools in Ruanda (TOMASZEWSKI et al., 2014). Our analysis included both the global results of students overall performance in the test and their accomplishments regarding the eight modes of thinking spatially defined by the authors of the STAT. Our final conclusions were the results of the comparison between the outcomes obtained from our two methodological paths.
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A cartografia digital na geografia escolar brasileira: contexto, características e proposições / The digital cartography in Brazilian geographic education: context, characteristics and propositions

Felipe Garcia Passos 26 June 2017 (has links)
Ao considerarmos o mapa como linguagem, admitimos que haja implicações no processo de comunicação dependentes do suporte no qual as representações tomam forma. Assim, conforme se avolumam experiências pedagógicas com produtos da cartografia no meio digital, torna-se pertinente a análise dos condicionantes da relação humano-mapa nesse novo contexto. No primeiro capítulo da dissertação, tendo como referência as possibilidades de comunicações ensejadas pelos mapas interativos, é apresentada uma aproximação ao estágio atual da produção intelectual de estudantes, professores e pesquisadores sobre as práticas didáticas com recursos cartográficos digitais no ensino escolar de Geografia no Brasil. Ao final do capítulo, concluímos que, em geral, o uso didático desses recursos não contempla conceitual e metodologicamente as características exclusivas dos mapas interativos. Diante do cenário inicial, procuramos responder duas questões: quais são as propriedades exclusivas do sistema de comunicação nos mapas interativos e por meio de qual concepção de uso didático elas podem potencializar os processos de ensino e de aprendizagem. Para isso, no segundo capítulo são procuradas e descritas as diferenças essenciais da comunicação com os conteúdos no meio digital. Esse trabalho é feito por meio dos conceitos de interatividade e de visualização cartográfica, os quais permitem uma nova condição do estudante diante do mapa. A nova condição, de participação ativa do usuário no processo de comunicação cartográfica, altera o sistema clássico cartógrafo mapa leitor , implicando na necessidade de atualização conceitual e metodológica das práticas cartográficas. A partir do contraste entre as duas partes iniciais, propomos uma apropriação pedagógica do conceito de visualização cartográfica. Tal proposta de apropriação foi usada para desenvolver uma situação de aprendizagem baseada nos princípios teórico-metodológicos da Atividade Orientadora de Ensino, que são descritos no início do terceiro capítulo. Para elaborar a situação de aprendizagem, definimos seu conteúdo de ensino (conceito de orientação espacial) e avaliamos as características do software usado (Google Earth). A escolhe desses elementos se deu a partir do trabalho de observação feito em dois 6º anos, cada um em uma escola municipal de São Paulo. Ao final do terceiro capítulo descrevemos a experiência do pré-teste em uma das escolas, o que nos levou, depois de ajustes, a uma versão final da situação de aprendizagem. No quarto capítulo analisamos qualitativamente o diálogo e uma representação gráfica de um grupo de estudantes. Nossa análise mostra como características próprias de ambientes cartográficos interativos, quando congruentes com uma metodologia fundamentada em princípios dos estudos psicopedagógicos, podem contribuir para que o aluno se aproprie de conteúdos da Geografia escolar. / When considering the map as a language we admit that there are implications for the communication process which depend on the means through which the representations take shape. Therefore, as pedagogical experiences pile up with cartography products in digital medium, the analysis of the limitations of digital media in the relationship between human being and map becomes pertinent. The first chapter presents an approach to the current stage of intellectual production of students, teachers and researchers about the didactic practices with digital cartography resources in scholar teaching of geography in Brazil. The possibilities of communications created by interactive maps are taken as a refence in this analysis. At the end of the chapter, we conclude that in general, didactic uses of such resources do not contemplate conceptually and methodologically the exclusive characteristics of interactive maps. Given this scenario, we intended to investigate two themes in the research: a) what the unique properties of the communication system in the interactive maps are, and b) through which concept of didactic use such properties may contribute to the teaching and the learning processes. Towards that aim, in the second chapter, the essential differences of communication with the map contents in the digital medium are sought and described. Concepts of interactivity and cartographic visualization which allow a new condition of the student in front of the map are drawn upon at this stage. The new conditions of the active participation of the user in the cartographic communication process break up with the conventional system cartographer map reader and this break implies a conceptual and methodological update of the cartographic practices. From the contrast between the two initial parts we propose a pedagogical appropriation of cartographic visualization concept. That proposed appropriation was used to develop a learning situation based on the theoretical-methodological principles of the Activity Guide in teaching. These principles are described at the beginning of the third chapter. To develop the learning situation, we define the learning content (concept of spatial orientation) and evaluate the characteristics of the software used (Google Earth). The choice of these elements spawned from the observation of two 6th year classes each from a different school in São Paulo city. At the end of the third chapter we describe the experience of pre-testing of the didactic situation at one of the schools. The final version of the learning situation was developed from the pre-testing and its adjustment. In the fourth chapter we analyze qualitatively the dialogue and graphic representation from a group of students. Our analysis shows how characteristics of interactive maps, when congruent with a methodology based on the principles of psycho-pedagogical studies can help the student to appropriate of the geographic school content.
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O uso de jogos didáticos em sala de aula: reflexões sobre a mediação do ensino da cartografia temática na disciplina de geografia no ensino fundamental II / The use of didactic games in a classroom: reflections on the mediation of teaching thematic cartography in geography discipline no fundamental teaching II

Florentino, Raiane [UNESP] 27 September 2016 (has links)
Submitted by Raiane Florentino null (raianeflorentino@gmail.com) on 2016-11-08T16:17:30Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO DE MESTRADO - RAIANE FLORENTINO.pdf: 9976449 bytes, checksum: 562099c112c05c5d0f76fee8ba5fec48 (MD5) / Approved for entry into archive by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO null (luizaromanetto@hotmail.com) on 2016-11-10T18:34:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 florentino_r_me_rcla.pdf: 9961198 bytes, checksum: 02f2d9c25545e7c3fac3f9e42a7816d8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-10T18:34:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 florentino_r_me_rcla.pdf: 9961198 bytes, checksum: 02f2d9c25545e7c3fac3f9e42a7816d8 (MD5) Previous issue date: 2016-09-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O presente trabalho apresenta reflexões sobre o uso do jogo lúdico no ensino da Cartografia Temática, da disciplina de Geografia no ensino fundamental II, explorando suas possibilidades enquanto recurso didático no ambiente escolar. Pode-se dizer que três razões influenciaram este estudo. A primeira relaciona-se ao fato de que, atualmente, o aluno está exigindo cada vez mais novos desafios que estimulem seu raciocínio. A segunda é que o uso desse material paradidático pode potencializar o desenvolvimento de competências e habilidades no estudante, por meio do esforço natural da curiosidade de vencer os desafios científicos impostos pelos jogos. E a terceira razão é que, quando pautado em um objetivo, seu uso pode ter vários aspectos positivos, deixando de ser apenas um entretenimento, tornando-se mais um elemento gerador de conhecimento. Esse tipo de material é muito utilizado na educação formal e na educação não formal, a fim de estimular o aprendizado em diversas áreas do conhecimento. Todavia, nas aulas de Geografia, seu uso ainda é muito incipiente, ou mesmo inexistente. Apropriando-se do método “Estudo de Caso”, baseado na obra de Yin (2001), estruturou-se o trabalho e escolheram-se o objetivo e o objeto de estudo, para, então, realizar a coleta de dados. Por meio de entrevistas e questionários, visou-se à obtenção de subsídios para a elaboração dos jogos protótipos, que foram, posteriormente, aplicados nas escolas públicas dos municípios de Rio Claro/SP e São José dos Campos/SP. Diante das contribuições do educador e dos estudantes com opiniões e sugestões, foi possível adequar as propostas dos jogos e suas sequências didáticas. Os jogos abrangem cinco quebra-cabeças, um jogo da memória, um jogo dominó e um jogo de tabuleiro, todos com o objetivo de trazer a importância do uso dos mapas temáticos no ensino de Geografia. Como resultado final, tem-se que os jogos são eficazes para realizar análises mais profundas sobre as peculiaridades da Cartografia, reforçando, principalmente, os mapas temáticos. Assim, os educadores, que já possuíam um conhecimento prévio do assunto, relembraram conceitos, e os escolares, tanto fixaram o tema estudado, como também aprenderam novos conteúdos. / This paper presents the results obtained during development of the dissertation on the use of play materials as a mediator instrument Geography teaching in the classroom. Thus, through the proposal of Cartographic Games on Thematic Maps; explains its possibilities as a teaching resource for the teaching-learning process in the school environment. It can be said that three reasons have influenced this study. The first relates to the fact that, currently, the student is increasingly demanding teacher new challenges that stimulate the intellect. The second is that the use of teaching materials can enhance the development of skills and abilities in the student, the natural curiosity of the effort to overcome the scientific challenges posed by games. And the third is that when guided by an objective, its use may have several positive points, no longer just an entertainment for school, becoming an element that generates knowledge. On the other hand, this type of material is widely used in formal and non-formal education to stimulate learning in different areas of knowledge. However, in Geography lessons its use is still very incipient or non-existent. Through the method of the Case Study by Yin (2001), structured to work and picked up the object and the object of study, using interviews and questionnaires given to teachers of public schools. It was then possible to elect the main issues to be developed in prototype games that were applied in public schools in the city of Rio Claro/SP and São José dos Campos/SP. Proposals for cartographic games are measured, so far, in five puzzles, a memory game, a domino game and a board game, all with the purpose of bringing the importance of the use of thematic maps in teaching Geography.

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