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Mecanismos de defesa em Crotalus durissus (Linnaeus, 1758) (Serpentes, Viperidae) em cativeiro e suas interações intraespecíficas

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Previous issue date: 2016-02-24 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Não sendo clara a diversidade de respostas defensivas e as influências que exercem sobre estas, é vantajoso se obter cada vez mais informações sobre a espécie. Assim, elaborou-se uma relação dos comportamentos defensivos e a descrição de cada ato. Também se relacionou fatores abióticos, corporais e sociais com as respostas exibidas. Foram observados 54 espécimes adultos, divididos em grupos de cinco e mantidos por 10 dias consecutivos. Os experimentos foram realizados em três fases (Aproximação, Preensão e Manuseio), excluindo o Manuseio as fases foram repetidas em três horários e em dois recintos. Na Preensão realizou-se o pinçamento dos indivíduos em dois locais do corpo para exercer níveis diferentes de estresse. Foram identificadas 20 atos comportamentais, classificados como passivos e ativos, sendo que na fase de aproximação observou-se menor diversidade de atos defensivos (10) do que nas fases de preensão (17) e de manuseio (18). Analisando os três níveis de estresse, foi observada maior frequência de respostas ativas na Preensão do pescoço do que na Preensão do corpo e este do que na Aproximação. Com relação aos recintos, foi encontrada maior frequência de comportamentos passivos nos indivíduos inseridos em um ambiente coletivo do que quando individualizados. Havendo uma pequena influência da temperatura nas respostas exibidas, porém sem alterar a significância dos resultados dos recintos. Esse estudo caracterizou o repertório comportamental defensivo da serpente Crotalus durissus, sendo identificados e descritos dois novos atos antipredatórios (saltar e bufar). Assim, podemos compreender seus padrões de ação e também auxiliar nas precauções contra acidentes durante as atividades no campo e em laboratório. O estudo também confirmou a influência da temperatura nas respostas defensivas e registrou a diferença de comportamento quando os indivíduos estavam sozinhos e com outros espécimes. Com isso, podemos inferir algum grau de interação entre os indivíduos, não tendo sido descrito antes nessa espécie. / The variety of defensive responses and the influence they exert on these are not being clear, because of that it is advantageous to obtain more information about the species. Thus, it was elaborated a list of defensive behavior and the description of each act. We also related abiotic, physical and social factors with the displayed answers. We observed 54 adult specimens and divided into groups of five and kept for 10 consecutive days.The experiments were carried out in three phases (approach, apprehension and handling), excluding the handling, the phases were repeated three times and in two enclosures. On apprehension it held clamping of individuals in two locations of the body to exert different levels of stress. We identified 20 behavioral acts, classified by passive and active, and in the approach phase there were less diversity of defensive actions (10) than in apprehension phase (17) and handle phase (18). Analyzing the three levels of stress, we observed higher frequency of active responses at prehension of posterior region of the head follow by body prehension and the lower frequency during approach. Regard to the enclosures, it was found more passive behavior at individuals into a collective enclosure than in individualized. There was a small influence of temperature on responses, the layers analyzed set the model for the significance of the results of the enclosures. This study characterized the defensive behavioral repertoire of Crotalus durissus snake, identified and described two new anti predatory acts (jump and hiss). So, we can understand their patterns of action and also assist at preventive measures to avoid accidents during the activities in the field and in the laboratory. The study also confirmed the influence of abiotic factors on the defensive responses and recorded the difference in behavior when individuals were being individualized and with other specimens. Therefore, we can infer some interaction between the specimens, this had not been described before in this species.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/1812
Date24 February 2016
CreatorsSilva, Fernanda Marcondes Machado
ContributorsSousa, Bernadete Maria de, Ribeiro Filho, Oswaldo Pinto, Sant'Anna, Aline Cristina
PublisherUniversidade Federal de Juiz de Fora, Programa de Pós-graduação em Ciências Biológicas: Comportamento e Biologia Animal, UFJF, Brasil, ICB – Instituto de Ciências Biológicas
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFJF, instname:Universidade Federal de Juiz de Fora, instacron:UFJF
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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