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INFLUÊNCIA DO PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO E FREQUÊNCIA DE TREINO NA CAPACIDADE FUNCIONAL E QUALIDADE VIDA DE IDOSOS PARTICIPANTES EM PROGRAMAS PÚBLICOS DE EXERCÍCIOS FÍSICOS

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Previous issue date: 2018-03-06 / Population aging is a worldwide phenomenon. This demographic growth needs to be
accompanied by a better quality of life (QoL) and functional capacity. In this context,
the practice of physical activity has been encouraged, especially those performed in
groups. However, several factors may influence the functional capacity and QOL of
the elderly.The objective was to analyze the influence of sociodemographic profile
and training frequency on the functional capacity and QoL of elderly participants of
public physical exercise programs. This is a cross-sectional and analytical study with
a quantitative approach. The sample consisted of 108 elderly participants of public
physical exercise programs in the city of Goiânia, GO, Brazil. An initial evaluation
form was used as instruments, the Mental State Mini-Exam (MMSE), the World
Health Organization Quality of Life - Bref (WHOQOL-BREF), the World Health
Organization Quality of Life - Older (WHOQOL-OLD), the short version of the
International Physical Activity Questionnaire, (IPAQ), Barthel Index (IB), Lawton
Index (IL), the Hand Grip Strength (HSG), Functional Reach Test (FRT), Timed Up
and Go (TUG) and the 30 second chair stand (30-s CST). The results showed that
there was worse perception of QoL in the elderly with lower income and schooling,
who live without a partner and older age. The male had a better score in the
psychological domain (p = 0.01), while the women had a better score in the sensorial
functioning (p = 0.02). In relation to functional capacity, the elderly with lower income
and schooling, who live without a partner with more advanced age and who
participate in public physical exercise programs up to 3x per week presented worse
functional performance (p <0.05). Elderly people participating in the programs in
regions with lower Municipal Human Development Index (HDI) presented worse
functional capacity and QoL. It was concluded that the sociodemographic variables
influence the QoL and the functional capacity of the elderly. The training frequency
presented associations only with the functional capacity. Knowledge about these
factors may provide support for more effective intervention strategies, and these
should be planned with the focus on the most vulnerable elderly. / O envelhecimento populacional é um fenômeno mundial. Esse crescimento
demográfico precisa ser acompanhado de uma melhor qualidade de vida (QV) e
capacidade funcional. Neste contexto, a prática de atividade física tem sido
incentivada, principalmente as realizadas em grupos. Entretanto, diversos fatores
podem influenciar a capacidade funcional e a QV dos idosos O objetivo foi analisar a
influência do perfil sociodemográfico e da frequência de treino na capacidade
funcional e QV de idosos participantes de programas públicos de exercícios físicos.
Trata-se de um estudo transversal e analítico, com uma abordagem quantitativa. A
amostra foi composta por 108 idosos participantes de programas públicos de
exercícios físicos no município de Goiânia, GO, Brasil. Foram utilizados como
instrumentos uma Ficha de avaliação inicial, o Mini Exame de Estado Mental, a
versão curta do International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), World Health
Organization Quality of Life – Bref (WHOQOL-BREF), World Health Organization
Quality of Life - Old (WHOQOL-OLD), Índice de Barthel (IB), Índice de Lawton (IL),
força de preensão manual (FPM), teste de alcance funcional (TAF), Timed Up and
Go (TUG) e o teste de levantar e sentar (TLS). Os resultados mostraram que houve
pior percepção da QV nos idosos com menor renda e escolaridade, que vivem sem
companheiro e idade mais avançada. O sexo masculino apresentou melhor escore
no domínio psicológico (p = 0,01), enquanto as mulheres tiveram melhor escore na
faceta funcionamento do sensório (p = 0,02). Em relação a capacidade funcional, os
idosos com menor renda e escolaridade, que vivem sem companheiro com idade
mais avançada e que participam dos programas públicos de exercícios físicos até 3x
por semana apresentaram pior desempenho funcional (p < 0,05). Idosos que
participam dos programas em regiões com menor Índice de Desenvolvimento
Humano Municipal (IDHM) apresentaram pior capacidade funcional e QV. Conclui-se
que as variáveis sociodemográficas influenciam a QV e a capacidade funcional dos
idosos. A frequência de treino apresentou associações apenas com a capacidade
funcional. O conhecimento acerca desses fatores pode fornecer subsídios para
elaboração de estratégias mais eficientes de intervenção, e que estas sejam
planejadas tendo como foco os idosos mais vulneráveis.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:ambar:tede/3926
Date06 March 2018
CreatorsSouza, Ismael Franco de
ContributorsPrudente, Cejane Oliveira Martins, Santos, Renata Carvalho dos, Almeida, Rogério José de
PublisherPontifícia Universidade Católica de Goiás, Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Ciências Ambientais e Saúde, PUC Goiás, Brasil, Escola de Ciências Médicas, Famacêuticas e Biomédicas::Curso de Biomedicina
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_GOAIS, instname:Pontifícia Universidade Católica de Goiás, instacron:PUC_GO
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation182347147502304568, 500, 500, 600, -3419534730652026874, 8765449414823306929

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