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A gastronomia como fator identitario:lembranças e silêncios dos imigrantes espanhois na cidade de São Paulo (1946-1953) / Gastronomy an identity factor. Memories and silences of Spanish immigrants in the city of São Paulo. (1946-1965)

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Previous issue date: 2005-10-07 / The city of Sao Paulo has been through a migratory process which results in a cultural diversity observable in a closer look as well as in its gastronomic practices. The Spanish came to the city in two great migratory moments: at the end of XIX century and at the beginning of XX century to substitute the slave workforce in the coffee plantations and after the Second World War (1939-1946) and the Spanish Civil War (1936-1939) to work at the recent industry which was in development and needed specialized workforce. The Spanish people did not leave evident prints and permanencies in the city of Sao Paulo, as the other groups of immigrants, especially concerning their typical food, fact that is not observable in the descendent families and also at the small number of typical restaurants in the city. The gastronomy as a cultural manifestation, memory and identity is the last habit that a group abandons when migrates, because it is connected to tastes and costumes. The alimentation suffers adaptations or substitutions of ingredients from the country of reception. This work has as objective the study of silences and permanencies of Spanish immigrants from the second moment of their immigration to Sao Paulo, as for its alimentation habits in the period of 1946-1965. / A cidade de São Paulo passou por processo imigratório que resultou em uma diversidade cultural perceptível, e num olhar mais atento também em suas práticas gastronômicas. Os espanhóis vieram em duas grandes ondas imigratórias: no final do século XIX inicio do XX para substituir a mão de obra escrava nas lavouras de café e no pós Segunda Guerra Mundial (1939-1946) e Guerra Civil Espanhola, (1936-1939), para atuar no Parque Industrial que se formava e necessitava profissionais especializados. Os espanhóis não deixaram marcas e permanências evidentes na cidade de São Paulo, como os demais grupos de imigrantes, principalmente no que se refere à sua cozinha, tanto nas famílias de descendentes, como no número exíguo de seus restaurantes. A gastronomia enquanto manifestação cultural, memória, e identidade constitui o último hábito que um grupo abandona quando emigra, por estar arraigado aos costumes e ao gosto. A alimentação sofre adaptações ou substituições de ingredientes no país de recepção. Esta dissertação tem como objeto o estudo das permanências e silêncios dos espanhóis da segunda onda imigratória, quanto aos costumes alimentares, no período de 1946 a 1965.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/12726
Date07 October 2005
CreatorsCorner, Dolores Martin Rodriguez
ContributorsD'Alessio, Marcia Barbosa Mansor
PublisherPontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em História, PUC-SP, BR, História
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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