Return to search

Avalia??o da protra??o maxilar em pacientes portadores de fissura labiopalatina por meio de dois protocolos de expans?o r?pida maxilar

Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
400924.pdf: 4467138 bytes, checksum: 34a32ecebc686c0ad7d678c175827326 (MD5)
Previous issue date: 2007-12-12 / O presente estudo teve por objetivo avaliar e comparar os efeitos, ap?s 12 meses, da protra??o maxilar com m?scara facial em pacientes portadores de fissura labiopalatina submetidos a dois protocolos de expans?o r?pida maxilar (ERM), utilizando um disjuntor tipo Haas modificado. A amostra foi constitu?da de 20 indiv?duos portadores de fissura transforame incisivo unilateral com atresia maxilar, no sentido transverso e anteroposterior, sendo 10 do g?nero masculino e 10 do g?nero feminino, com m?dia de idade de 10 anos e 4 meses. Destes, 10 foram submetidos a uma semana de ERM com ativa??o de 1 volta completa ao dia do parafuso expansor, seguida de 11 meses e 1 semana de protra??o maxilar (Grupo 1). Os outros 10 indiv?duos foram submetidos a sete semanas de expans?es e constri??es alternadas da maxila, com ativa??o de 1 volta completa ao dia, seguidas de 10 meses e 1 semana de protra??o maxilar (Grupo 2), completando, assim, 12 meses de tratamento para ambos os grupos. A avalia??o foi realizada por meio de telerradiografias laterais de face, em dois momentos: ao in?cio do tratamento (T1) e ap?s 12 meses de tratamento (T4). Os resultados demonstraram uma resposta semelhante em ambos os grupos, com deslocamento da maxila para frente e para baixo, com tend?ncia de rota??o hor?ria do plano palatal, giro mandibular no sentido hor?rio, aumento do ter?o inferior da face e, conseq?entemente, melhora da rela??o maxilo-mandibular. Observou-se, tamb?m, extrus?o e deslocamento anterior dos molares e incisivos superiores, retroinclina??o dos incisivos inferiores, melhora do perfil mole e da rela??o sagital dos l?bios. A ?nica diferen?a estatisticamente significante foi uma maior diminui??o do ?ngulo de convexidade facial no Grupo 1 (p=0.04). Entretanto, essa diferen?a entre os grupos n?o foi observada clinicamente. Como n?o foi observada diferen?a estatisticamente significante entre os grupos, n?o se justifica a ado??o de um novo protocolo de ERM com expans?es e constri??es alternadas visto que este n?o apresentou vantagens sobre o protocolo convencional

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede2.pucrs.br:tede/987
Date12 December 2007
CreatorsMeneguzzi, Ricardo Damo
ContributorsMenezes, Luciane Macedo de
PublisherPontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, Programa de P?s-Gradua??o em Odontologia, PUCRS, BR, Faculdade de Odontologia
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation-8096554818733665164, 500, 600, 4673435736271820140

Page generated in 0.0022 seconds