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Efeitos imediatos da expans?o r?pida da maxila no sentido transversal, com os disjuntores tipo Haas e Hyrax, em tomografia computadorizada cone beam

Weissheimer, Andr? 18 November 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410963.pdf: 3717609 bytes, checksum: 8460ec600f2ac275791a5e92c7ea498a (MD5) Previous issue date: 2008-11-18 / O objetivo deste estudo prospectivo foi avaliar e comparar, quantitativamente, os efeitos imediatos da expans?o r?pida da maxila no sentido transversal, com os disjuntores tipo Haas e Hyrax, atrav?s de tomografia computadorizada de feixe c?nico (cone beam). A amostra foi constitu?da de 33 indiv?duos (11 meninos e 22 meninas, m?dia de idade cronol?gica de 10 anos e 9 meses) portadores de defici?ncia maxilar transversal. Esses pacientes foram distribu?dos aleatoriamente entre os grupos (1) Haas, composto por 18 indiv?duos e (2) Hyrax, composto por 15 indiv?duos. Todos os pacientes foram submetidos ao protocolo de expans?o r?pida da maxila com ativa??o inicial de 4/4 de volta (0,8 mm) e di?ria de 2/4 de volta (0,4 mm), at? o parafuso expansor alcan?ar 8 mm. A avalia??o foi realizada em tomografias computadorizadas cone beam de face nos tempos: pr?-expans?o (T1) e ao final da fase ativa da expans?o (T2). Medidas esquel?ticas, dento-alveolares e dent?rias foram comparadas atrav?s da an?lise de vari?ncia de modelo misto e complementadas pelo ajuste de Tukey-Kramer, considerando o n?vel de signific?ncia de 5%. Os resultados mostraram aumento significativo (p<0,0001) de todas as dimens?es esquel?ticas, dento-alveolares e dent?rias da maxila no sentido transversal. De modo geral o efeito ortop?dico foi menor na regi?o posterior da maxila, sendo de 30 a 41,5 % da ativa??o do parafuso expansor, comparado ? regi?o anterior, onde os aumentos foram de 43,5 a 50%. O disjuntor tipo Hyrax apresentou maior efeito ortop?dico imediato sobre a dimens?o transversal da maxila quando comparado ao disjuntor tipo Haas. A expans?o dos processos alveolares foi em geral de 70,2% da ativa??o do parafuso, e n?o houve diferen?as entre os Grupos Haas e Hyrax. A expans?o dent?ria representou 97,5% da quantidade de ativa??o do parafuso, sendo que os primeiros molares inclinaram para vestibular, em m?dia, 7,53? do lado direito e 6,17? do lado esquerdo. O disjuntor tipo Haas teve maior tend?ncia significativa (p=0.0008) em inclinar os primeiros molares para vestibular do que disjuntor tipo Hyrax
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Efeitos imediatos da expans?o r?pida da maxila no sentido sagital, com os disjuntores tipo haas e hyrax, em tomografia computadorizada cone beam

Dias, Daniela Marchiori 19 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424758.pdf: 7792361 bytes, checksum: 5c3a28a0cbc9f3ec5a2f68e92f3bbfe5 (MD5) Previous issue date: 2008-12-19 / Este estudo teve o objetivo de avaliar os efeitos ?ntero-posteriores e verticais da maxila decorrentes da expans?o r?pida em 33 pacientes com expansores dento-muco-suportado (tipo Haas) e dento-suportado (Hyrax) analisados pela tomografia computadorizada cone beam (TCCB). O grupo Haas foi composto por 18 indiv?duos (13 meninas e 5 meninos) e o grupo Hyrax, 15 indiv?duos (9 meninas e 6 meninos), ambos com idade esquel?tica m?dia de 10 anos e 11 meses. Todos os expansores foram ativados at? uma abertura de 8 mm do parafuso. Os resultados foram obtidos pela an?lise de TCCB antes (T1) e imediatamente ap?s (T2) ? fase ativa de expans?o r?pida da maxila (ERM), desconsiderando o fator crescimento. As medidas foram submetidas ? an?lise de vari?ncia de modelo misto com medidas repetidas, sendo, as vari?veis idade e sexo, controladas pelo modelo estat?stico. Houve um deslocamento anterior da maxila no grupo Haas ap?s a ERM, com aumento do ?ngulo SNA em 1 grau em m?dia, n?o ocorrendo altera??o no grupo Hyrax, e uma tend?ncia de diminui??o do plano palatino e do plano oclusal em rela??o ? base do cr?nio em ambos os grupos. N?o foram observadas mudan?as significativas na posi??o dos incisivos superiores, havendo uma tend?ncia de verticaliza??o dos mesmos. Dentro dos limites deste estudo, n?o foram observadas altera??es significativas no plano sagital para ambos os aparelhos imediatamente ap?s o procedimento de expans?o r?pida da maxila.
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Efeitos na posi??o mandibular decorrentes da expans?o r?pida da maxila, em tomografia computadorizada Cone Beam

Reale, Chalana Sangalli 14 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438103.pdf: 2244392 bytes, checksum: 146ea07adff2f0756fb725b8c12d6e98 (MD5) Previous issue date: 2012-03-14 / Introduction: The aim of this study was to evaluate and compare the effects on the sagittal and vertical position of the jaw resulting from rapid maxillary expansion (RME), with Haas- type and Hyrax- type expanders by using cone beam computed tomography. Methodology: The sample consisted of 33 subjects with transverse maxillary deficiency (mean age 10.7 years) randomly divided into 2 groups: Haas (n = 18) and Hyrax (n = 15). All patients underwent the same activation protocol, a total of 8 mm expansion reached to the end of the ERM. The evaluation was performed on CBCT scans of the face using the Efilm software in the times: T1 (initial), T2 (after the active phase of the ERM) and T3 (after 6 months stabilized the screw expander). Dentoskeletal measures undertaken in the maxilla and mandible were analyzed and compared by analysis of variance with repeated measures with mixed model, considering the significance level of 5%. Results: Immediately after RME (T2), mandibular displacement back (SNB; p= 0,024) and down (SN.PM; p= 0,007), an increasing in lower anterior face height (ENA-ME; p= 0,001) and a tendency to open bite occurred in both groups. These changes tended to return to values similar to the initial retention period (T3). The verticalization of the lower molars was verified, in T3, and extrusion in relation to the mandibular plane in T2. Conclusion: The ERM caused mandible displacement backward and downward, increasing in lower anterior face height and a tendency to bite opening immediately after RME. However, these effects were temporary. The lower molars showed a tendency to verticalize after 6-months retention period. The Haas-type and Hyrax-type expanders showed similar results. / Introdu??o: O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar os efeitos na posi??o sagital e vertical da mand?bula, decorrentes da expans?o r?pida da maxila (ERM), com os aparelhos tipo Haas e Hyrax, atrav?s de tomografia computadorizada cone beam. Metodologia: a amostra foi composta de 33 pacientes com defici?ncia transversal da maxila (m?dia de idade de 10.7 anos) divididos aleatoriamente em 2 grupos: Haas (n=18) e Hyrax (n=15). Todos os pacientes foram submetidos ao mesmo protocolo de ativa??o, totalizando 8 mm de abertura do parafuso expansor ao final da ERM. A avalia??o foi realizada em tomografia computadorizadas cone beam com aux?lio do software E-Film nos tempos: T1 (inicial), T2 (ap?s a fase ativa da ERM) e T3 (ap?s 6 meses estabilizado o parafuso expansor). As medidas maxilares e mandibulares, esquel?ticas e dent?rias, foram analisadas e comparadas atrav?s da an?lise de vari?ncia de modelo misto com medidas repetidas, considerando o n?vel de signific?ncia de 5%. Resultados: imediatamente ap?s a ERM (T2), ocorreu, nos dois grupos, deslocamento mandibular para tr?s (SNB; p= 0,024) e para baixo (SN.PM; p= 0,007), aumento das dimens?es do 1/3 inferior da face (ENA-ME; p= 0,001), tend?ncia de abertura da mordida. Essas altera??es tenderam a retornar a valores pr?ximos aos inicias no per?odo de conten??o (T3). Foi verificada a verticaliza??o dos molares inferiores, em T3, e a extrus?o em rela??o ao plano mandibular em T2. Conclus?o: a ERM provocou deslocamento da mand?bula para tr?s e para baixo, aumento das dimens?es do 1/3 inferior da face e tend?ncia de abertura da mordida imediatamente ap?s a ERM. No entanto, esses efeitos foram tempor?rios. Os molares inferiores apresentaram a tend?ncia de verticaliza??o ap?s 6 meses de conten??o. Os aparelhos tipo Haas e tipo Hyrax apresentaram comportamento semelhante.
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Efeitos da expans?o r?pida da maxila nos tecidos moles

Kochenborger, Claudia 26 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 459195.pdf: 1109615 bytes, checksum: cec9f8817ef7ec230e0ed47f7837f0a9 (MD5) Previous issue date: 2014-03-26 / Introduction: To evaluate the effects of rapid maxillary expansion (RME) in the soft tissues of patients with and without cleft lip and palate using cone beam computed tomography (CBCT). Materials and Methods: CBCT were selected from 60 patients with ERM divided into two groups. Group 1: 30 patients without cleft (9 boys and 21 girls; ? 10.7 years) and Group 2: 30 cases with cleft (18 boys and 12 girls; ? 10.0 years). CBCT were performed at T1, before the ERM, and T2 after RME. The CBCT images were analyzed in OsiriX MD software (FDA approved, version 1.4.2; Pixmeo, Geneva, Switzerland ) according to the following variables: superior nasal width (Mfd - Mfe), nose base width (Cad- Cae), alare width (Ald Ale), columella width (Nstd- Nste), nose base length (Sn - Prn), right nasal cavity width (Cned- Cnid), left nasal cavity width (Cnee- Cnie), columella length (Sn - Cl), nasolabial angle (ANL). Results: data were evaluated by student's t test and the Mann-Whitney nonparametric test with a significance level of 5%. Significant difference on the soft tissues width of the nose were demostrated for both groups after RME. Conclusion: there was an increase on the soft tissues width of the nose after the RME in both groups and differences were greater in the group without cleft in T2. / Introdu??o: avaliar os efeitos da expans?o r?pida da maxila nos tecidos moles de pacientes com e sem fissura l?bio-palatina por meio da tomografia computadorizada cone beam (TCCB). Materiais e M?todos: foram selecionados 60 pacientes tratados com a ERM divididos em dois grupos. Grupo 1: 30 pacientes sem fissura (9 meninos e 21 meninas; ?10.7 anos) e Grupo 2: 30 pacientes com fissura l?bio palatal (18 meninos e 12 meninas; ?10.0 anos). TCCB foram realizadas em T1, antes da ERM e T2, imediatamente ap?s a estabiliza??o do parafuso expansor. As imagens tomogr?ficas foram analisadas no programa OsiriX MD (FDA approved, version 1.4.2; Pixmeo, Geneva, Switzerland) de acordo com as seguintes vari?veis: largura nasal superior (Mfd- Mfe); largura da base do nariz (Cad- Cae); largura da asa do nariz (Ald- Ale); largura da columela (Nstd- Nste); comprimento da base do nariz (Sn-Prn); largura da cavidade nasal direita (Cned- Cnid); largura da cavidade nasal esquerda (Cnee- Cnie); comprimento da columela (Sn-Cl); ?ngulo nasolabial (ANL). Resultados: os dados foram avaliados pelo teste t-student e pelo teste n?o-param?trico Mann-Whitney com n?vel de signific?ncia de 5%. Ocorreu diferen?a significativa na largura dos tecidos moles do nariz para ambos os grupos ap?s a ERM. Conclus?o: observou-se aumento da largura nos tecidos moles do nariz ap?s a expans?o r?pida da maxila em ambos os grupos sendo que em T2 as diferen?as foram superiores para o grupo sem fissura.
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Avalia??o da expans?o e protra??o maxilar em pacientes com fissura l?biopalatina ap?s 5 anos do tratamento

Ugarte, Omar Melendres 19 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 461759.pdf: 924071 bytes, checksum: 956c5b12f5490f632fb4b3c2d6924f82 (MD5) Previous issue date: 2014-03-19 / Objective: The aim of this study was to evaluate the effects of maxillary protraction with a face mask in patients with cleft lip and palate after rapid maxillary expantion, using two kind of protocol treatments, the initial time (T0), after 1 year (T1), and after 5 years of the procedure (T5). Methods: cephalometric tracings obtained from teleradiografias profile, a sample of 17 patients, 8 females and 9 males, with a mean age of 10.4 ? 2.6 were performed. To check the normality of the data recorded, we used the nonparametric Kolmogorov- Smirnov. In the comparison between group 1 (conventional expansion) with group 2 (alternating constrictions and expansions), but also between times T student (T0 vs T5) test for paired samples for comparison of the times (T0 vs T1) was used (T1 vs. T5), considering a significance level of 5 %. Results: there was stability measures for the maxilla in the anteroposterior and vertical directions, keeping the offset down and forward. As for the jaw and dental relations, the results returned to baseline standards. Conclusion: the expansion and maxillary protraction has immediate beneficial effects in the treatment of Class III in patients with cleft lip and palate. However the long -term patterns and baseline characteristics of the patients began to reappear. / Objetivo: o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da protra??o maxilar com m?scara facial em pacientes com fissura l?biopalatina, ap?s a expans?o r?pida maxilar, utilizando dois protocolos de disjun??o, nos tempos inicial (T0), ap?s 1 ano (T1), e ap?s 5 anos do procedimento (T5). Material e m?todo: foram realizados tra?ados cefalom?tricos, obtidos a partir de teleradiografias de perfil, de uma amostra de 17 pacientes, 8 do sexo feminino e 9 do sexo masculino, com uma idade m?dia de 10,4?2,6. Para a verifica??o da normalidade dos dados registrados, aplicou-se o teste n?o param?trico de Kolmogorov-Smirnov. Na compara??o entre o grupo 1 (expans?o convencional) com o grupo 2 (expans?es e constri??es alternadas), como tamb?m para a compara??o entre os tempos (T0 vs T1) (T0 vs T5) (T1 vs T5) foi utilizado o teste t student para amostras pareadas, considerando o n?vel de signific?ncia de 5%. Resultados: verificou-se a estabilidade das medidas cefalom?tricas para a maxila no sentido ?nteroposterior e vertical, mantendo-se o deslocamento para baixo e para frente. Para a mand?bula e rela??es dent?rias, os valores cefalom?tricos voltaram aos padr?es iniciais. Conclus?o: a expans?o e protra??o maxilar tem efeitos ben?ficos imediatos no tratamento da Classe III nos pacientes com fissura l?biopalatina. No entanto a longo prazo os padr?es e caracter?sticas inicias dos pacientes voltaram a se manifestar.
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Avalia??o tridimensional das vias a?reas orofar?ngeas em pacientes com e sem fissura l?bio-palatal submetidos ? expans?o maxilar

Azeredo, Fabiane 26 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 462878.pdf: 1488254 bytes, checksum: 6d8b291a1d5f690964ad7896136e4d95 (MD5) Previous issue date: 2014-02-26 / INTRODUCTION : Rapid maxillary expansion (RME) has an extensive history in the orthodontic literature, and the correction of transverse maxillary discrepancy in growing patients is its main objective. Patients with transverse maxillary deficiency may also have functional problems such as the narrowing of the nasopharyngeal and oropharyngeal airways. The RME can promote a breathing improvement, since the external walls of the nasal cavity are included in the maxilla, and the expansion increases the nasal capacity. OBJECTIVES : To review the literature associating aspects about RME and changes resulting from this kind of procedure on the upper airways, as well as to assess and compare the oropharyngeal airway dimensions in cleft and noncleft lip and palate growing patients with maxillary constriction, after and before RME. MATERIAL AND METHODS : Among different methods for airway assessment, as described in the literature, linear, area and volumetric measurements of oropharyngeal airway were taken from cone-beam computed tomography (CBCT) scans, in a sample composed of 63 patients (30 cleft and 33 non-cleft). Shapiro-Wilk normality test and Generalized Estimating Equations (GEE) with Bonferroni adjustment were used. The intrarater repeatability was calculated with intraclass correlation coefficient (ICC). RESULTS : The oropharyngeal airway dimensions were not significantly different when cleft and non-cleft patients were compared before the treatment. After RME, the total airway volume and the upper cross-sectional area were significantly increased in cleft patients. Non-cleft patients presented significant increases in the area and transverse measurements at the upper crosssectional plane of oropharynx. CONCLUSIONS : There were no dimensional differences in the oropharynx between cleft and non-cleft patients before the treatment. RME increased the airway volume, and it was significant in cleft patients. Non-cleft subjects presented increases in the transverse widths at upper limit and minimal crosssectional planes of oropharynx after RME. / INTRODU??O : A expans?o r?pida da maxila (ERM) apresenta longo hist?rico na literatura ortod?ntica, tendo como objetivo principal a corre??o da discrep?ncia maxilar transversa em pacientes em crescimento. O estreitamento das vias a?reas naso-orofar?ngeas ? um tipo de problema funcional, que pode estar presente em pacientes com defici?ncia maxilar transversa. A ERM pode trazer benef?cios ? respira??o, j? que as paredes externas da cavidade nasal est?o inclu?das na maxila, e a expans?o resulta em aumento da capacidade internasal. OBJETIVOS : Realizar uma revis?o de literatura abordando aspectos relacionados ? influ?ncia da ERM sobre as vias a?reas superiores, bem como avaliar e comparar as dimens?es das vias a?reas orofar?ngeas em uma amostra de pacientes em crescimento, com e sem fissura l?bio-palatal (FLP), portadores de atresia maxilar transversa, no per?odo inicial e ap?s a ERM. MATERIAIS E M?TODOS : Dentre os diferentes m?todos descritos pela literatura para avalia??o das vias ?ereas, foram realizadas medidas lineares, ?rea e volume da orofaringe a apartir de tomografia computadorizada conebeam (TCCB), em uma amostra de 63 pacientes (30 com FLP e 33 sem FLP). Foram aplicados o teste de normalidade Shapiro-Wilk e Equa??es de Estima??o Generalizadas (GEE), seguido pelo ajuste de Bonferroni para compara??es m?ltiplas. Para avalia??o da confiabilidade das medidas foi calculado o Coeficiente de Correla??o Intraclasse (ICC). RESULTADOS : As dimens?es das vias a?reas orofar?ngeas foram semelhantes na compara??o entre os grupos com e sem FLP no per?odo inicial. Ap?s a ERM, pacientes com FLP apresentaram aumento significativo no volume e na ?rea localizada no limite superior da orofaringe. Nos pacientes do grupo sem FLP foi observado aumento significativo na ?rea e di?metro transverso, ambas as medidas situadas no plano superior da orofaringe. CONCLUS?ES : N?o houve diferen?as dimensionais na orofaringe de pacientes com ou sem FLP antes da ERM. A ERM promoveu aumento no volume da orofaringe, sendo significativo em pacientes com FLP; al?m de promover aumento no di?metro transverso nas regi?es superior e de maior constri??o da orofaringe nos pacientes sem FLP.
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Avalia??o da protra??o maxilar em pacientes portadores de fissura labiopalatina por meio de dois protocolos de expans?o r?pida maxilar

Meneguzzi, Ricardo Damo 12 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400924.pdf: 4467138 bytes, checksum: 34a32ecebc686c0ad7d678c175827326 (MD5) Previous issue date: 2007-12-12 / O presente estudo teve por objetivo avaliar e comparar os efeitos, ap?s 12 meses, da protra??o maxilar com m?scara facial em pacientes portadores de fissura labiopalatina submetidos a dois protocolos de expans?o r?pida maxilar (ERM), utilizando um disjuntor tipo Haas modificado. A amostra foi constitu?da de 20 indiv?duos portadores de fissura transforame incisivo unilateral com atresia maxilar, no sentido transverso e anteroposterior, sendo 10 do g?nero masculino e 10 do g?nero feminino, com m?dia de idade de 10 anos e 4 meses. Destes, 10 foram submetidos a uma semana de ERM com ativa??o de 1 volta completa ao dia do parafuso expansor, seguida de 11 meses e 1 semana de protra??o maxilar (Grupo 1). Os outros 10 indiv?duos foram submetidos a sete semanas de expans?es e constri??es alternadas da maxila, com ativa??o de 1 volta completa ao dia, seguidas de 10 meses e 1 semana de protra??o maxilar (Grupo 2), completando, assim, 12 meses de tratamento para ambos os grupos. A avalia??o foi realizada por meio de telerradiografias laterais de face, em dois momentos: ao in?cio do tratamento (T1) e ap?s 12 meses de tratamento (T4). Os resultados demonstraram uma resposta semelhante em ambos os grupos, com deslocamento da maxila para frente e para baixo, com tend?ncia de rota??o hor?ria do plano palatal, giro mandibular no sentido hor?rio, aumento do ter?o inferior da face e, conseq?entemente, melhora da rela??o maxilo-mandibular. Observou-se, tamb?m, extrus?o e deslocamento anterior dos molares e incisivos superiores, retroinclina??o dos incisivos inferiores, melhora do perfil mole e da rela??o sagital dos l?bios. A ?nica diferen?a estatisticamente significante foi uma maior diminui??o do ?ngulo de convexidade facial no Grupo 1 (p=0.04). Entretanto, essa diferen?a entre os grupos n?o foi observada clinicamente. Como n?o foi observada diferen?a estatisticamente significante entre os grupos, n?o se justifica a ado??o de um novo protocolo de ERM com expans?es e constri??es alternadas visto que este n?o apresentou vantagens sobre o protocolo convencional
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Altera??es dimensionais produzidas nas vias a?reas superiores ap?s expans?o r?pida da maxila : avalia??o por tomografia computadorizada cone beam

Moreira, Alexandra M?nego 20 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422265.pdf: 2275768 bytes, checksum: a7d7225479a888cfe5d7434582914e8e (MD5) Previous issue date: 2010-01-20 / Este estudo teve como objetivo avaliar e comparar, atrav?s de tomografia computadorizada cone beam (TCCB), os efeitos imediatos da expans?o r?pida da maxila sobre as dimens?es das vias a?reas superiores (cavidade nasal, nasofaringe e orofaringe) em indiv?duos tratados com aparelhos expansores tipo Haas e tipo Hyrax. A amostra foi constitu?da de 31 pacientes com atresia maxilar, sendo o Grupo 1 (Haas) composto por 16 indiv?duos (11 meninas e 5 meninos) e o Grupo 2 (Hyrax), por 15 indiv?duos (9 meninas e 6 meninos), ambos os grupos com idades cronol?gica e esquel?tica semelhantes. A ativa??o do parafuso expansor, em todos os aparelhos, foi de 8 mm. Os exames tomogr?ficos foram realizados em dois momentos: antes da expans?o r?pida da maxila (T1) e imediatamente ap?s (T2). Os resultados foram avaliados estatisticamente pelo teste t de Student para amostras pareadas e pela an?lise de vari?ncia com medidas repetidas. Os efeitos do tratamento manifestaram-se por aumentos verticais e transversos da cavidade nasal, sendo os maiores ganhos observados na por??o anterior-inferior, e por aumentos sagitais do espa?o nasofar?ngeo, assim como sua ?rea de sec??o transversa. N?o foram observadas mudan?as significativas nas dimens?es da orofaringe. Ambos os aparelhos avaliados foram capazes de proporcionar, de forma significativa, altera??es nas dimens?es das vias a?reas, entretanto o expansor tipo Hyrax exerceu maiores efeitos transversos sobre a cavidade nasal e maiores efeitos sagitais sobre a nasofaringe.
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Avalia??o p?s-expans?o r?pida da maxila com aparelhos do tipo Haas e Hyrax por meio por meio de tomografia computadorizada cone beam

Dias, La?rcio Santos 20 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426667.pdf: 1342781 bytes, checksum: c9c8337be4a384a63bb20ba9f45c5675 (MD5) Previous issue date: 2010-01-20 / A expans?o r?pida maxilar (ERM) ? uma t?cnica utilizada para o tratamento da atresia maxilar e envolve a abertura da sutura palatina mediana. Entretanto, existe uma defici?ncia de estudos envolvendo controle ? longo prazo. O prop?sito deste trabalho foi examinar atrav?s de tomografia computadorizada por feixe c?nico (cone beam) o comportamento esquel?tico e dent?rio da expans?o r?pida maxilar seis meses ap?s a remo??o do aparelho considerando dois tipos de expansores, Haas e Hyrax. A amostra foi composta por 17 pacientes portadores de defici?ncia ?ssea maxilar transversal submetidos ? ERM na Faculdade de Odontologia da PUCRS tendo sido selecionados e distribuidos no grupo Haas (n=12) e no grupo Hyrax (n=5) de acordo com o tipo de expansor utilizado. A avalia??o foi realizada nos seguintes tempos: (T1) pr?-expans?o, (T2) ao final da fase ativa da expans?o, (T3) 6 meses ap?s expans?o e (T4) 6 meses ap?s a remo??o do aparelho. Medidas esquel?ticas e dent?rias foram comparadas atrav?s do teste estat?stico ANOVA complementado pelos testes t-Student para amostras pareadas e Correla??o de Pearson considerando um n?vel de signific?ncia de 5% (p<0,05). Constatou-se que o grupo Haas apresentou, entre T1 e T4, uma recidiva m?dia de 33,75% da dist?ncia inter-molar, uma recidiva m?dia de 16,3% da dist?ncia entre as cristas alveolares na regi?o molar e nenhuma recidiva na dist?ncia entre as bases dos processos alveolares na regi?o molar. O grupo Hyrax mostrou , entre T1 e T4, uma recidiva m?dia de 48,6% da dist?ncia inter-molar, uma recidiva m?dia de 10,2% da dist?ncia entre as cristas alveolares e nenhuma recidiva nas dist?ncias entre as bases dos processos alveolares. Todas as vari?veis apresentaram um comportamento sim?trico durante a expans?o inicial (T2) e durante o per?odo de observa??o de 6 meses sem aparelho (T4). N?o houve diferen?a estatisticamente significativa entre os grupos considerando a taxa de recidiva.
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Efeitos imediatos da expans?o r?pida da maxila na altura e espessura alveolar, com os disjuntores tipo Haas e Hyrax, em tomografias

Bernd, Guilherme Picolli 24 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433799.pdf: 8911281 bytes, checksum: c37547fec38976b30b48f380311b9da3 (MD5) Previous issue date: 2011-06-24 / Objetivo: avaliar os efeitos imediatos da expans?o r?pida da maxila sobre a altura e espessura alveolar na regi?o de molares, comparando a a??o dos disjuntores tipo Haas e tipo Hyrax, por meio da an?lise de tomografias computadorizadas Cone Beam. Metodologia: Foram testadas duas metodologias para avalia??o periodontal, uma posicionando os cortes tomogr?ficos em rela??o ao plano palatal (A) e outra em rela??o ao longo eixo dent?rio (B). Ap?s determinada a melhor metodologia, a mesma foi aplicada. Foram avaliadas 66 tomografias de 33 pacientes (pr?-expans?o e imediatamente ap?s a expans?o) em regi?o de molares superiores, objetivando observar as seguintes altera??es estruturais: altura e espessura ?ssea alveolar, altera??es transversais e angula??o intermolares. Foram realizados os testes estat?sticos de Wilcoxon e de modelo misto para medidas repetidas, com efeito aleat?rio para paciente e intervalos de confian?a em 95%. Resultados: Foi observada redu??o m?dia na espessura ?ssea alveolar de 0,39mm e perda ?ssea vertical m?dia de 0,55mm na regi?o vestibular de molares superiores. Conclus?o: a metodologia B mostrou-se mais adequada para avaliar os efeitos imediatos da ERM no periodonto de suporte, que foram: redu??o da altura e espessura ?ssea alveolar na vestibular dos molares superiores; inclina??o dos molares para vestibular em ambos os grupos, sendo significativamente maior no Grupo Haas; aumento das dimens?es transversais intermolares em ambos os grupos, sendo que a dist?ncia intermolares ao n?vel de furca aumentou significativamente mais no Grupo Hyrax

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