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Avalia??o de pacientes classe III submetidos ? expans?o e protra??o maxilar atrav?s de dois diferentes protocolos de expans?o: controle de 12 mesesGourgues, Lisandra Jacomelli 21 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-21 / Introduction: The purpose of this study was to evaluate and compare changes skeletal, dental, and soft tissue profile on the anteroposterior two protocols due to maxillary expansion and protraction of the maxilla in 12 months. Methods: a sample of 19 patients (mean age 7 to 14 years) underwent maxillary expansion and protraction hyrax appliance) and randomly divided into 2 groups: (1) Group ERMC (n=10) and (2) Group ERM (n=9). All patients had an initial activation of the expansion of 0.8 mm (4/4 turn). From the second day of activation did patients in Group 1 (ERMC) performed daily activations of 2/4 back in the morning and 2/4 back at night, making a total of 4/4 back daily, and was held the following week off to screw the same amount daily. This protocol was repeated for 7 weeks followed by 6 months of maxillary protraction. For Group 2 (ERM), the screw was activated from the second day of activations: 2/4 back in the morning and 2/4 back in the evening, making a gap of 5.6 mm at the end of seven days, then 6 months of maxillary protraction. Cephalometric measurements were made at different times: pretreatment (T1); immediately after expansion (T2); 6 months of treatment (T3) and after 6 months of contention with the use of the mask (T4). These measurements were evaluated using mixed model with symmetric covariance followed by Tukey-Kramer test (5% level). Results: after 12 months of treatment there was displacement of the jaw down and forward, mandibular rotation down and back, with an increase in lower face, promoting better maxillomandibular relation and soft tissue profile of individuals. Conclusion: There was no difference between the two protocols studied expansion, followed by protraction, when evaluated the effects anteroposterior in 12 months of treatment. / Introdu??o: o prop?sito deste estudo foi avaliar e comparar as altera??es em tecidos moles, esquel?ticas e dent?rias no sentido anteroposterior decorrentes de dois protocolos de expans?o e protra??o da maxila num per?odo de 12 meses, em pacientes Classe III com defici?ncia maxilar. M?todos: Uma amostra de 19 pacientes (idade m?dia de 7 a 14 anos) foi submetida ? expans?o maxilar com aparelho tipo Hyrax e protra??o da maxila, sendo dividida aleatoriamente em 2 grupos: (1) Grupo Expans?o e Constri??o da Maxila (ERMC) (n=10) e (2) Grupo Expans?o R?pida da Maxila (ERM) (n=9). Todos os pacientes tiveram uma ativa??o inicial da expans?o de 0,8 mm (4/4 de volta). A partir do segundo dia de ativa??o os pacientes que participaram do Grupo 1 (ERMC), realizaram ativa??es di?rias de 2/4 volta no per?odo matutino e 2/4 volta no per?odo noturno, perfazendo um total de 4/4 volta di?rios, sendo que na semana seguinte foi realizada a desativa??o do parafuso na mesma propor??o di?ria. Esse protocolo foi repetido por 7 semanas, seguido de 6 meses de protra??o maxilar. Para o grupo 2 (ERM), o parafuso foi ativado a partir do segundo dia de ativa??es: 2/4 volta pela manh? e 2/4 volta ? noite, perfazendo uma abertura de 5,6 mm, no final de sete dias, seguida de 6 meses de protra??o maxilar. Medidas cefalom?tricas foram feitas em diferentes tempos: pr?-tratamento (T1), logo ap?s a expans?o (T2), em 6 meses de tratamento (T3) e ap?s 6 meses de conten??o com uso da m?scara (T4). Essas medidas foram avaliadas pelo modelo misto com covari?ncia sim?trica, seguida do teste Tukey-Kramer (n?vel de 5%). Resultados: Ap?s 12 meses de tratamento houve deslocamento da maxila para baixo e para frente, rota??o mandibular para baixo e para tr?s, com aumento do ter?o inferior da face, promovendo melhora na rela??o maxilomandibular e no perfil mole. Conclus?o: n?o houve diferen?a entre os dois protocolos de expans?o estudados, seguidos de protra??o, quando avaliados os efeitos anteroposteriores em 12 meses de tratamento.
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Avalia??o dos efeitos da expans?o r?pida da maxila sobre a articula??o temporomandibular em tomografia computadorizada Cone BeamHatje, Rejane Maria Schommer 16 January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-01-16 / Introduction : The aim of this study was to evaluate the effects in the temporomandibular joint, resulting from rapid maxillary expansion (RME) with Haas and Hyrax devices analysed through Cone Beam Computed Tomography (CBCT). Methodology : 96 TMJs of 48 patients were evaluated regarding maxillar transverse deficiency, with a mean age of 10.11 years old. The sample was divided into three groups: G1, without mandibular deviation (n=58 TMJs), G2, with posterior crossbite and lateral mandibular deviation (n = 38 TMJs), which was subdivided into side with mandibular deviation, G2CD (n = 19 TMJs), and side without mandibular deviation, G2SD (n = 19 TMJs). Types Haas and Hyrax devices were used in 23 and 25 individuals, respectively. All patients underwent the same protocol activation, totalling 8mm of screw opening at the end of the RME. The evaluation was performed on CBCT at times T1 (baseline), T2 (after the active phase of the RME with stabilizing screw expander). The skeletal and positioning of the mandibular condyle measurements were analysed and compared using Bonferroni analysis with repeated measures MANOVA and Student's t test, considering a significance level of 5%. Results : After REM, there was a statistically significant change in the axial distance in the mandible condyle and in the medial wall the + 0,411mm (p = 0,029), as well as in the distance to the medial wall of the sagittal line viewed in the coronal plane the +0,417mm (p = 0,010), irrespective of sex, type of appliance (Hyrax or Haas), and presence or not of mandibular deviation. The other measures showed no significant changes. Conclusion : The REM promotes increase, in the mandibular condyle distance to the medial wall, and in the medial wall distance to the sagittal line. / Introdu??o : o objetivo desta pesquisa foi avaliar os efeitos na articula??o temporomandibular, decorrentes da expans?o r?pida da maxila (ERM), com os aparelhos tipo Haas e Hyrax, atrav?s de tomografia computadorizada Cone Beam (TCCB). Metodologia : foram avaliadas 96 ATMs de 48 pacientes com defici?ncia transversa da maxila, com m?dia de idade de 10.11 anos, divididos em tr?s grupos; G1, grupo sem desvio mandibular (n = 58 ATMs), G2 com mordida cruzada posterior e desvio mandibular lateral (n = 38 ATMs), subdividido em lado com desvio mandibular G2CD (n = 19 ATMs) e lado sem desvio mandibular G2SD (n = 19 ATMs). Em 23 indiv?duos foi utilizado o aparelho tipo Haas e em 25 o tipo Hyrax. Todos os pacientes foram submetidos ao mesmo protocolo de ativa??o, totalizando 8mm de abertura do parafuso expansor ao final da ERM. A avalia??o foi realizada em TCCB nos tempos T1 (inicial), T2 (ap?s a fase ativa da ERM com estabiliza??o do parafuso expansor). As medidas esquel?ticas e de posicionamento do c?ndilo da mand?bula, foram analisadas e comparadas atrav?s da an?lise de Bonferroni com medidas repetidas, MANOVA e t de student, considerando o n?vel de signific?ncia de 5%. Resultados : ap?s a ERM houve uma modifica??o, no plano axial na dist?ncia do c?ndilo mandibular ? parede medial da cavidade glenoide de +0,411mm (p = 0,029) e no plano coronal, na dist?ncia da parede medial da cavidade glenoide ? linha sagital de +0,417mm (p = 0,010), independendo do sexo, do tipo de aparelho (Haas ou Hyrax), de apresentar ou n?o desvio mandibular. As demais medidas n?o apresentaram altera??es significativas. Conclus?o : A ERM promove aumento na dist?ncia do c?ndilo mandibular ? parede medial da cavidade glenoide e na dist?ncia da parede medial da cavidade glenoide ? linha sagital.
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Posi??o maxilomandibular e dimens?es da orofaringe de pacientes classe II antes e ap?s expans?o r?pida da maxila e uso do aparelho extrabucalStangler, Leonardo Pucci 29 February 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-06-29T19:55:49Z
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Previous issue date: 2016-02-29 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The aim of this retrospective study was to evaluate the oropharyngeal dimensions and the maxillary and mandibular position in class II patients, after rapid maxillary expansion (RME) associated with high-pull headgear. The sample consisted of 40 individuals that were divided into two groups. The experimental group consisted of 21 patients, with Class II Division 1 malloclusion who underwent RME associated with a high-pull headgear. The control group consisted in 19 patients with transverse maxillary deficiency, who underwent only RME. The evaluation was conducted using cone beam computed tomography scans in two different times: initial (T1) and 6 months after the proposed treatments for each group (T2). A paired-sample t test was used for intra-group comparisons. To compare the results (T2), it was used an analysis of covariance (ANCOVA) adjusted by baseline measures. No significant changes were found in the oropharyngeal dimensions of the experimental group (p>0,05). The high-pull headgear associated with RME increased the palatal plane inclination and moved down the maxillary A point. On the other hand, the control group showed a significant oropharyngeal area increase (p=0,040) after the RME. The RME moved downward the maxillary A point. There were no significant mandibular changes in both groups. / O objetivo deste estudo retrospectivo foi avaliar tridimensionalmente as dimens?es da orofaringe e a posi??o da maxila e mand?bula de pacientes classe II ap?s a expans?o r?pida da maxila associada ao aparelho extrabucal com tra??o alta, atrav?s de tomografia computadorizada cone beam. A amostra foi constitu?da por 40 indiv?duos, que foram separados em 2 grupos distintos. O Grupo Experimental foi composto por 21 pacientes, portadores de classe II, 1a divis?o e que foram submetidos ? expans?o r?pida da maxila (ERM) associada ao uso do aparelho extrabucal (AEB) com puxada alta e for?a ortop?dica. O Grupo Controle foi formado por 19 pacientes, com defici?ncia maxilar transversa e que foram submetidos somente ? ERM. A avalia??o foi realizada em tomografias computadorizadas cone beam de face nos tempos: inicial (T1) e 6 meses ap?s os tratamentos propostos para cada grupo (T2). Foi aplicado o Teste t de amostras emparelhadas para compara??es intragrupo. Para a compara??o das medidas de T2, foi usado um modelo de an?lise de covari?ncia (ANCOVA) com ajustes pelas medidas basais. N?o foram encontradas altera??es nas dimens?es da orofaringe do Grupo Experimental (p>0,05). O AEB associado ? ERM causou um aumento da inclina??o do plano palatal e um deslocamento para baixo do ponto A. Por sua vez, o Grupo Controle apresentou um aumento significativo da ?rea (p=0,040) da orofaringe. A ERM causou o deslocamento do ponto A para baixo. Em nenhum dos grupos houve altera??es significativas na mand?bula.
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Estudo comparativo da dissipa??o de for?as e efici?ncia entre o aparelho de Hyrax e o aparelho de Battistetti atrav?s de an?lise por elementos finitosTomazi, Fl?vio Henrique Silveira 20 January 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-06-03T14:20:06Z
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Previous issue date: 2016-01-20 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Surgical assisted rapid maxillary expansion (SARME) represents an important topic in Oral and Maxillofacial Surgery. This surgical method is described for transverse maxillary corrections in patients with completed bone formation, or failure obtained with the non-surgical method of disjunction of the maxilla. There are several techniques and devices associated with SARME, the most famous are the Hyrax and Hass disjunctor, which are tooth-borne and tooth-muco-borne respectively. Bone-borne devices are also described in the literature and have the advantage of direct transmission of the forces to the maxilla and not to the teeth. Its main disadvantage is the cost that makes it impossible to most of the treatments. The device developed by Battistetti et al. (2010) translates into a custom bone-borne disjunctor, made from a lathe and two steel plates fused by a silver solder and fixed to the bone by two screws on each side. It has all the advantages of a conventional bone-borne device with much lower cost. The aim of this study is to evaluate the transmission of forces and efficiency of Battistetti device and make a comparison with the Hyrax disjunctor, through a study using finite elements (FE). The results demonstrate that the custom device developed by Battistetti transmits the force much more efficiently compared to Hyrax, and there is no dental commitment. It is also observed a bigger bone displacement using bone-borne device in addition to a smaller disjunctor fatigue. / A expans?o r?pida de maxila assistida cirurgicamente (ERMAC) representa um tema de grande import?ncia dentro da Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial. Essa modalidade cir?rgica ? descrita para corre??es transversas da maxila em pacientes com forma??o ?ssea finalizada, ou que obtiveram insucesso com a modalidade de disjun??o da maxila. Existem v?rias t?cnicas e dispositivos associados ? ERMCA, sendo os mais conhecidos o disjuntor de Hyrax e de Hass, que s?o dentossuportados e dento-mucossuportados respectivamente. Dispositivos osseossuportados tamb?m s?o descritos pela literatura e apresentam como vantagem a transmiss?o direta de for?as ? maxila e n?o aos dentes. Sua principal desvantagem ? o custo, que acaba inviabilizando a maior parte dos tratamentos. O dispositivo preconizado por Battistetti et al. (2010) traduz-se por um disjuntor osseossuportado personalizado, confeccionado a partir de um torno central e placas de a?o unidos atrav?s de uma solda de prata, fixado no osso por 2 parafusos de cada lado. Ele apresenta todas as vantagens de um dispositivo osseossuportado convencional, com um custo muito reduzido. O presente trabalho tem como objetivo avaliar a transmiss?o de for?as e efici?ncia do aparelho de Battistetti e fazer uma compara??o com o aparelho amplamente usado de Hyrax, atrav?s de um estudo por elementos finitos (FE). Os resultados demonstram que o aparelho personalizado de Battistetti transmite as for?a nele aplicadas com muito mais efici?ncia em rela??o ao aparelho de Hyrax e n?o h? comprometimento dental. Observa-se tamb?m um deslocamento ?sseo maior usando o dispositivo osseossuportado, al?m de uma menor fadiga do aparelho.
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