Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2014-09-30T20:55:58Z
No. of bitstreams: 2
Dissertação - Maycon Batista Leite - 2013.pdf: 10038048 bytes, checksum: 5a31827ab39efcbdb20d56c6bbe51ef9 (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2014-09-30T21:46:44Z (GMT) No. of bitstreams: 2
Dissertação - Maycon Batista Leite - 2013.pdf: 10038048 bytes, checksum: 5a31827ab39efcbdb20d56c6bbe51ef9 (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-30T21:46:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2
Dissertação - Maycon Batista Leite - 2013.pdf: 10038048 bytes, checksum: 5a31827ab39efcbdb20d56c6bbe51ef9 (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)
Previous issue date: 2013-11-07 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / Our study aimed analyze the Textbooks of Chemistry Program approved by Textbook
National Program (Programa Nacional do Livro Didático - PNLD/2012), searching to identify
if there are different aspects of the conceptions of contextualization, specifically in the
chapters of the solutions in these Textbooks. The choice of these concepts is due to difficulty of the students, especially in the study of these chapters, and mainly, because of the contextualization had been proposed in the academic curriculum in order to promote a broad teaching chemistry, involving social, politic, economic, environment and culture aspects, and not just scientific aspects. Thus, the data obtained from reading and re-reading these chapters, along with our theoretic reference, allowed the formation of four categories of analysis: contextualization as exemplification and illustration; contextualization as scientific description and formation of the concept; contextualization as understanding critical from relation of the Science, Technology, Society and Environment (CTSA); and contextualization as vision of the transformation of the social reality. The analysis of Textbook is justified by the fact that this is an instructive material widely used in Brazilian Education System, adding to the fact that the Federal Government has intensified the distribution of the Textbook for all public schools of the country. This is the analysis of the document with a qualitative nature and the data obtained were evaluated using the analysis Bardin’s content. The results showed that the authors of Textbooks analyzed recognize the contextualization as central element for the citizenship formation, but three from five Textbooks analyzed show a vision rather reductionist of the contextualization concept. We emphasize in this research the need of the continuity and consolidation of the researches involving the analysis of Textbook, considering the great importance given to this material in teaching practice. / Nosso trabalho teve como objetivo central analisar os livros didáticos (LD) de Química aprovados pelo Programa Nacional do Livro didático (PNLD/2012), buscando identificar quais os diferentes aspectos das concepções de Contextualização estão presentes nesses livros, especificamente no capítulo de Soluções. A escolha desse conceito se deve à dificuldade que os estudantes apresentam, em especial, no estudo desse capítulo e, fundamentalmente, pelo fato da contextualização ter sido proposta no currículo escolar, por meio dos documentos oficiais e por pesquisadores em Educação Química, com o propósito de promover um Ensino
de Química que envolve também os aspectos sociais, políticos, econômicos, ambientais e culturais, e não somente aspectos científicos. Assim, os dados obtidos a partir das leituras e releituras desse capítulo, possibilitou a formação de quatro categorias de análise: contextualização como exemplificação e ilustração; contextualização como descrição científica e formação de conceitos; contextualização como entendimento crítico das relações Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente (CTSA); e contextualização como perspectiva da transformação da realidade social. A análise do LD justifica-se pelo fato de que este é um material instrucional muito utilizado no sistema de ensino brasileiro, somando-se ao fato de que o Governo Federal vem intensificando os programas de distribuição de LD para todas as escolas públicas do país. Trata-se de uma análise documental com um cunho qualitativo e os dados obtidos foram avaliados usando-se a análise de conteúdo de Bardin. Os resultados mostraram que os autores dos LD analisados reconhecem a contextualização como elemento central para a formação da cidadania, porém três dos cinco LD analisados apresentam uma visão reducionista do conceito de contextualização. Ressaltamos nesta pesquisa a necessidade da continuidade e consolidação das pesquisas que envolvem a análise dos livros didáticos de
Química.
| Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tede/3239 |
| Date | 07 November 2013 |
| Creators | Leite, Maycon Batista |
| Contributors | Soares, Márlon Herbert Flora Barbosa, Soares, Márlon Herbert Flora Barbosa, Mello, Irene Cristina de, Echeverría, Augustina Rosa |
| Publisher | Universidade Federal de Goiás, Programa de Pós-graduação em Educação em Ciências e Matemática (PRPG), UFG, Brasil, Pró-Reitoria de Pós-graduação (PRPG) |
| Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
| Language | Portuguese |
| Detected Language | English |
| Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
| Format | application/pdf |
| Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG |
| Rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess |
| Relation | 8628247000970657879, 600, 600, 600, 600, -264539188392646063, -7136546793496841313, -961409807440757778, LVES, R. Tecnologia e humanização. In: Revista Paz e Terra, II, n.8, 1968. AULER, D. Alfabetização científico-tecnológica para quê? Ensaio – Pesquisa em Educação em Ciências. Belo Horizonte: v.3, n.2, 2001. AULER, D., BAZZO, W.A. Reflexões para a implementação do movimento CTS no contexto educacional brasileiro. Ciência & Educação. Bauru, v.7, n.1, 2001. AULER, D.; DELIZOICOV, D. Alfabelização científico-tecnológica para quê? Ensaio: pesquisa em educação em ciências, v. 3, n. 1, 2001. BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa, 2010. BITTENCOURT, C. M. F. Em foco: história, produção e memória do livro didático. Educação e Pesquisa. V. 30, n. 3. São Paulo: 2003. BRANDÃO, C. R. O que é método Paulo Freire. São Paulo. Brasiliense, 2006. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9394 de 20 de dezembro de 1996. ____. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. MEC: Brasília, 2010. ____. Ministério da Educação. Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. MEC: Brasília, 2006. ____. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. MEC: Brasília, 1999. ____. Ministério da Educação. PCN + Ensino Médio: Orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, 2002. ____. Ministério da Educação. SEB. Química: Catálogo do programa nacional do livro para o Ensino Médio: Brasília, 2007. ____. Ministério da Educação. SEB. Guia de livros didáticos: PNLD/2012: Química, 2011. CACHAPUZ, A. et. al. A necessária renovação do ensino das Ciências. São Paulo: Cortez, 2005. CARVALHO, A. M. P.; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. São Paulo, Ed. Cortez, 1993. CHASSOT, A. I.; Da Química às Ciências: Um caminho ao avesso. In: ROSA, M. I. P et.al. Educação Química no Brasil: memórias, políticas e tendências. Campinas: Átomo, 2008. CHOPPIN, A. História dos livros e das edições didáticas: sobre o estado da arte. Educação e pesquisa, São Paulo, v. 30, n. 3, 2004. D’AMBROSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria à prática. 8ª Ed. Campinas, SP: Papirus, 2001. DIAS, K.F. Abordagem ambiental nos livros didáticos de química aprovados pelo PNLEM/2007: princípios da Carta de Belgrado. 2012. Dissertação de Mestrado – Universidade Federal de Goiás. ECHEVERRÍA, A.R.; GAUCHE, R; MELLO, I. C. O Programa Nacional do Livro Didático de Química no contexto da educação brasileira. In: ROSA, M. I. P et.al. Educação Química no Brasil: memórias, políticas e tendências. Campinas: Átomo, 2008. ____. Livro didático: análise e utilização no Ensino de Química. In: SANTOS, W. L. P.; MALDANER, O. A. Ensino de Química em Foco. Ed. Unijuí, 2010. ECHEVERRIA, A. R. Como os estudantes concebem a formação de soluções. Química Nova na Escola, n. 3, 1996. ECHEVERRÍA, A. R.; BENITE, A. M. C.; SOARES, M. H. F. B. A pesquisa na formação inicial de professores de química – a experiência do Instituto de Química da Universidade Federal de Goiás. Sociedade Brasileira de Química. Águas de Lindóia – SP, 2007. FERREIRA, B. W. Análise de conteúdo. Revista Aletheia. n. 11, Jan/jun 2000. FLICK, I. Introdução à pesquisa qualitativa. Ed. 3. Porto Alegre: Artmed, 2009. FREIRE P. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. 10ª Edição. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 2002. ____. Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 1983. ____. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Ed. Paz e Terra, 1996. ____. Pedagogia do oprimido. 24ª edição. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terrra, 1987. FREITAG, B; MOTTA, V. R. R. O livro didático em questão. São Paulo: Cortez: autores associados, 1989. GUIMARÃES, M. Educação Ambiental crítica. In: LAYRARGUES, P.P. (coord.). Identidades da educação ambiental brasileira. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004. ____. A dimensão ambiental na educação. Campinas: Papirus, 1995. LAJOLO, M. Livro Didático: um (quase) manual de usuário. In: Em aberto. Brasília, ano 16, n. 69, jan/mar. 1996. LOPES, A. C. A organização do conhecimento escolar nos PCN para o ensino méio. In: Rosa, D.G.; Souza, V. C. Políticas organizativas e curriculares, educação inclusiva e formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. ____. Livros didáticos: obstáculos ao aprendizado da ciência química. Química Nova, v.17, p. 254-256, 1992. ____. Livros didáticos: obstáculos verbais e substancialistas ao aprendizado da ciência química. Revista Brasileira de Estudos Pedagógiocos. Brasíli, v. 74, n. 177, mai/ago 1993. ____. Os Parâmetros curriculares nacionais para o ensino médio e a submissão ao mundo produtivo: o caso do conceitos de contextualização. Educação & Sociedade, Campinas, v. 23, n.80, 2002. LÜCK H. Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. Petrópolis; Vozes, 2000. LUTFI, M. Os Ferrados e Cromados: produção social e apropriação privada do conhecimento químico. Ijuí: Ed. Unijuí, 1992. MACHADO, A. H. Aula de química: discurso e conhecimento. Ijuí: Ed. Unijuí, 1999. MACHADO, N. J. Educação: projetos e valores. 5ª edição. São Paulo, Ed. Escrituras: 2004. MALDANER, O. A. A pesquisa como perspectiva de formação continuada do professor de química. Química Nova, n. 22, 1999. MALDANER O. A.; ZANON, L. B. Situação de Estudo: uma organização do ensino que extrapola a formação disciplinar em Ciências. In: MORAES, R.; MANCUSO, R. Educação em Ciências: Produção de Currículos e Formação de Professores. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004. MORTIMER, E. F. A evolução dos livros didáticos de química destinados ao ensino secundário. Em aberto, v.7, n.40, 25-41, 1988. MORTIMER, E. F. Sobre Chamas e Cristais: A linguagem Cotidiana, a Linguagem Científica e o Ensino de Ciências. In: CHASSOT.A.; OLIVEIRA, R. J. Ciência, Ética e Cultura na Educação. São Leopoldo: Unisinos, 1998. MORTIMER, E. F; SANTOS, W. L. P. Políticas e Práticas de Livros Didáticos de Química: o processo de constituição da inovação X redundância nos livros didáticos de química de 1833 a 1987. In: ROSA, M. I. P et.al. Educação Química no Brasil: memórias, políticas e tendências. Campinas: Átomo, 2008. MORTIMER, E. M.; MACHADO, A. H. Química para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2011. MORIN, E. A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. OLIVEIRA, J. B. A.; GUIMARÃES, S. D. P.; BOMÉNY, H. M. B. A política do livro didático. São Paulo: Sammus, 1984. OLIVEIRA, M. M. Como fazer pesquisa qualitativa. Petrópolis, Vozes, 2007. OSTRONOFF, H. Uma equação sem resultado. Revista Educação – Dossiê: Ensino de Matemática. São Paulo, ano 11, n. 130, p. 24-29, fev. 2008. SANTOS, M. E. Que Educação? Para que cidadania? Em que Escola? Lisboa: SantosEdu, 2005. SANTOS, S. M. O. Critérios para avaliação de livros didáticos de química para o ensino médio. 2006. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências) – Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências – Universidade de Brasília. SANTOS, W. L. P. Contextualização no ensino de ciências por meio de temas CTS em uma perspectiva crítica. Ciência & Ensino, vol. 1, novembro de 2007. ____. Educação científica na perspectiva de letramento como prática social: funções, princípios e desafios. Revista Brasileira de Educação, v. 36, 2007. ____. O ensino de química para formar o cidadão: principais características e condições para a sua implantação na escola secundária brasileira. Universidade de Campinas, 1992. SANTOS, W. L. P.; MORTIMER, E. F. Uma análise de pressupostos teóricos da abordagem C-T-S (Ciência-Tecnologia-Sociedade) no contexto da educação brasileira. Ensaio – Pesquisa em Educação, Belo Horizonte, v.2, n.2, 2002. ____. Concepções de professores sobre contextualização social do ensino de química e ciências. In: Reunião anual da sociedade brasileira de química, 22, 1999. Anais Poços de Caldas: Sociedade Brasileira de Química. São Paulo, 1999. ____. Tomada de decisão para ação social responsável no ensino de ciências. Ciência & Educação, Bauru, v.7, n.1, 2001. SANTOS, W. L. P.; SCHNETZLER, R. P. Educação em Química: Compromisso com a Cidadania. Ijuí: Ed. Unijuí, 1997. SILVA, D. P. Regra de três: prática escolar de modelagem matemática. 2011. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática e Científica) – Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática – Universidade Federal do Pará. SILVA, E. L. Contextualização no ensino de química: ideias e proposições de um grupo de professores. 2007. Dissertação de Mestrado – Universidade de São Paulo. TEIXEIRA, P. M. M. A Educação científica sob a perspectiva da pedagogia histórico-crítica e do movimento CTS no ensino de ciências. Ciência & Educação, Bauru. v.9, n.2, 2003. TRIVELATO, S. L. F. O Ensino de ciências e as preocupações com as relações CTS. Educação em Foco. Juiz de Fora, v.5, n.1, 2000. TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Ed. Atlas, 1992. WARTHA, E. J. O ensino médio numa dimensão político-pedagógica: os parâmetros curriculares nacionais, o ensino de química e o livro didático. Universidade de São Paulo. São Paulo, 2002. WARTHA, E. J.; SILVA, E. L.; BEJARANO, N. R. R. Cotidiano e Contextualização no Ensino de Química. Conceitos Científicos em Destaque, vol. 35, nº 1, fevereiro, 2013. ZANON, L. B.; Tendências Curriculares no Ensino de Ciências/Química: um olhar para a contextualização e a interdisciplinaridade como princípios da formação escolar. In: ROSA, M. I. P et.al. Educação Química no Brasil: memórias, políticas e tendências. Campinas: Átomo, 2008. |
Page generated in 0.0029 seconds